DOXA: Revista Brasileira de Psicologia e Educação
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<p>A <strong>DOXA – Revista Brasileira de Psicologia da Educação, Qualis A4 (2017-2020),</strong> é um periódico com 22 anos de existência que reúne em seus números artigos científicos das grandes áreas de Psicologia e Educação e que se tornou uma das revistas oficiais da Faculdade de Ciências e Letras. A revista sempre foi publicada na forma impressa. Em 2017 passamos a integrar no Open Journal system/OJS - publicações online. Até 2020, a periodicidade era semestral, (jan./jun. e jul./dez). Atualmente, a revista adotou desde 2021, a Publicação Contínua, dessa forma, promovendo a comunicação e divulgação científica com mais agilidade após a aprovação dos artigos. </p> <p><strong>Em 2021,</strong> a DOXA: Revista Brasileira de Psicologia e Educação inicia sua nova trajetória, passando a ser um periódico de <strong>Publicação Contínua</strong>. Dessa forma visa contribuir na agilidade no processo de publicações de artigos aceitos após avaliação em duplo anonimato por pares, não necessitando aguardar uma edição. Essa nova forma de publicação garante maior visibilidade das pesquisas e de seus autores. A revista atualmente está alocada no NUSEX - Núcleo de Estudos da Sexualidade.</p> <p><strong>As submissões são de fluxo contínuo.</strong></p> <p>Nos últimos anos, 2017-2020, a revista alcançou várias indexações, visibilidade, citações e reconhecimento de sua qualidade. Em 2020, passou a publicar no formato bilíngue, pois o processo de internacionalização é essencial para as publicações dos pesquisadores brasileiros e internacionais.</p> <p>As publicações da DOXA versam sobre as Grandes Áreas da Psicologia e Educação, incluindo especialmente as subáreas em sua interface:</p> <p>Psicologia Educacional;</p> <p>Saúde Mental;</p> <p>Psicologia do Desenvolvimento;</p> <p>Atendimento Institucional;</p> <p>Psicologia na Saúde Pública;</p> <p>História da Psicologia;</p> <p>História da Educação;</p> <p>Avaliação;</p> <p>Tecnologias de Informação e Comunicação em Educação;</p> <p>Formação de Professores;</p> <p>Sexualidade e Educação Sexual;</p> <p>Estudos de Gênero;</p> <p>Educação Especial e Inclusiva;</p> <p>Educação de Jovens e Adultos;</p> <p>Educação Superior;</p> <p>Culturas Escolares; dentre outros e afins.</p>Editora Ibero-Americana de Educaçãopt-BRDOXA: Revista Brasileira de Psicologia e Educação2594-8385Manuscritos aceitos e publicados são de propriedade da Doxa. É vedada a submissão integral ou parcial do manuscrito a qualquer outro periódico. A responsabilidade do conteúdo dos artigos é exclusiva dos autores. É vedada a tradução para outro idioma sem a autorização escrita do Editor ouvida a Comissão Editorial.O mal-estar docente
https://periodicos.fclar.unesp.br/doxa/article/view/19752
<p>O objetivo central deste trabalho foi investigar as percepções dos professores sobre o ambiente de trabalho e seu impacto no bem-estar profissional. A pesquisa combina uma análise quantitativa, que traça o perfil dos participantes por meio de questões objetivas, com uma análise qualitativa baseada em perguntas subjetivas semiestruturadas que exploram fontes de estresse e motivações. O referencial teórico é fundamentado em uma revisão de literatura que classifica os estudos em três abordagens: tradicional, crítica e pós-crítica, proporcionando uma visão abrangente das dinâmicas educacionais contemporâneas. Os resultados revelam que a sobrecarga de trabalho e a falta de apoio institucional são fatores predominantes de estresse, enquanto o suporte entre colegas emerge como um elemento motivador significativo. As implicações desta pesquisa sugerem a urgência de políticas que priorizem a saúde mental e o suporte aos docentes, visando a criação de um ambiente educacional mais equilibrado e produtivo.</p>Sullyvan Garcia-SilvaReycilane Carvalho SilvaJordana Silva BorbaAna Luiza Fornaziere RusevyRayanne Suellen dos Santos FélixWesley Fortunato da CostaLoa Karen Pereira dos Santos AlmeidaRaphaela Cassia Viana MachadoThais da Silva Borges
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2025-04-012025-04-01e025002e02500210.30715/doxa.v26i00.19752De língua estrangeira para língua franca
https://periodicos.fclar.unesp.br/doxa/article/view/20086
<p><span style="font-weight: 400;">O presente texto apresenta resultados parciais advindos de uma pesquisa qualitativa e documental, que visa analisar a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O recorte e a delimitação desta investigação consideram o conceito de língua franca, que é aquela que várias pessoas utilizam para comunicar-se entre si, independentemente de suas línguas maternas. Busca-se apresentar alterações e mudanças no referido documento, no que diz respeito ao ensino de língua inglesa, que era pensada nos PCN como língua estrangeira e passou a ser pensada como língua franca na BNCC. Considera-se que a perspectiva adotada na BNCC considera a existência de um mundo multissemiótico e globalizado, em que o ensino de língua inglesa não pode ser pautado em uma abordagem eurocêntrica, hegemônica e homogeneizante. Tal visão permite que seja problematizada a visão de que o único inglês “correto” é aquele falado por estadunidenses ou britânicos. </span></p>Caique Fernando da Silva FistarolÉderson Luís SilveiraSandra Pottmeier
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2025-04-152025-04-15e025003e02500310.30715/doxa.v26i00.20086Narrativa (auto)biográfica de uma professora na meia-idade
https://periodicos.fclar.unesp.br/doxa/article/view/20123
<p>Neste texto, de cunho (auto)biográfico, reflito sobre os momentos marcantes da minha vida e formação docente, com ênfase na influência do campo sobre a construção de minha identidade pessoal e profissional. Exploro como minha origem camponesa desenhou componentes de meu fazer docente. Fundamento este escrito em autores como Almeida (1998), Freire (2003), Passeggi (2011), entre outros. Adoto a narrativa (auto) biográfica como método de pesquisa qualitativa, o qual valoriza as memórias e a história de vida. De forma não linear, exploro fragmentos que pontuam minha trajetória de vida na infância no campo, passando pela formação inicial na Licenciatura em Pedagogia, o ensino na escola pública até meu percurso na pós-graduação. Com este estudo, vislumbro contribuir com o debate acerca das mulheres de meia-idade que veem no ensino e na formação docente um caminho para emancipação.</p>Francisca Neta SalesEmerson Augusto de Medeiros
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2025-04-152025-04-15e025004e02500410.30715/doxa.v26i00.20123