GUDKOV, 2000; KRASNYKH, 2003; SLYSHKIN, 2000; KUZMINA, 2011; FATEEVA,
2000; DENISOVA, 2003; NAKHIMOVA, 2011; KUSHNERUK, 2006; VOROZHTSOVA,
2007; OLIZKO, 2009; AGUIRRE, 2001; RODRÍGUEZ; MORA, 2002; MARTÍNEZ, 2006;
VYSHNYA; MUÑOZ, 2007; ROJO, 2008; SÁNCHEZ, 2009; LUQUE, 2009).
As teorias linguísticas de precedência e intertextualidade descrevem amplamente o PP;
pesquisadores os estudam no contexto de metaforização e funcionamento em vários discursos
e os consideram dentro de disciplinas como linguística cultural e comunicação intercultural.
É geralmente aceito que qualquer PP consiste em estruturas cognitivas linguísticas (que
formam a base da competência linguística) e fenomenológicas (conhecimentos e ideias sobre
fenômenos extralinguísticos) (KARAULOV, 2004) e requer uma compreensão tridimensional
– linguagem, consciência e cultura.
No presente estudo, a precedência é entendida como uma categoria cognitiva
transpessoal que reflete a presciência na atualização discursiva quando correlacionada com a
situação comunicativa e as intenções de uma identidade linguística (AUTHOR, 2015).
PP são recentemente considerados em termos cognitivos mais amplos, o que permite
estender as abordagens existentes. A abordagem cognitiva sugerida está associada à
identificação do papel do conhecimento (linguístico, não linguístico, individual) na formação
do significado da PU; tais significados são o principal objeto de pesquisa em ciência cognitiva.
Materiais e métodos
As bases metodológicas do estudo foram: o conceito de identidade linguística
(KARAULOV, 1987); pesquisas no campo da consciência da linguagem (SOROKIN, 1998;
TARASOV, 2004; UFIMTSEVA, 2005); a teoria da precedência (KARAULOV, 1987;
GUDKOV 2000; 2003; GRISHAEVA, 2004; KRASNYKH, 2001; 2002; 2003; SLYSHKIN,
2000; AUTHOR, 2015); teorias da intertextualidade (BAKHTIN, 1975; DENISOVA, 2003;
ILYIN, 1996; KUZMINA, 2011; FATEEVA, 2000; CHERNYAVSKAYA, 2009; BARTHES,
1970; KRISTEVA, 1974; PIÉGAY-GROS, 1996); teoria cognitiva (BOLDYREV, 2001;
DEMYANKOV, 2005; IRISKHANOVA, 2001; KIBRIK, 1994; KUBRYAKOVA, 2004;
POPOVA; STERNIN, 2010; LAKOFF; JOHNSON, 2003; TURNER, 1994; FILLMORE,
1976; FAUCONNIER, 1994); a teoria do discurso (ARUTIUNOVA, 1990; BORBOTKO,
2011; KARASIK, 2002; MAKAROV, 2003; STEPANOV, 2004; VAN DIJK, 2011; SÉRIOT;
TABOURET, 2004); pesquisa no campo do discurso da mídia de massa
(DOBROSKLONSKAYA, 2008; KOBOZEVA, 2001; SMETANINA, 2002;