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Impacto da leitura de histórias no desenvolvimento e compreensão da linguagem dos alunos de EFL
Rev. EntreLínguas,
Araraquara, v.
8
, n.
esp. 1
,
e0
2005
,
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. 2022.
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-
ISSN: 2447
-
3529
DOI
:
https://doi.org/10.29051/el.v8iesp.1.16916
1
IMPACTO DA LEITURA DE HISTÓRIAS NO DESENVOLVIMENTO E
COMPREENSÃO DA LINGUAGEM DOS ALUNOS DE EFL
STORY READING IMPACT ON EFL LEARNERS' LANGUAGE DEVELOPMENT AND
COMPREHENSION
IMPACTO DE LA LECTURA DE HISTORIAS
EN EL DESARROLLO Y LA
COMPRENSIÓN DEL LENGUAJE DE LOS APRENDICES DE EFL
Samira
GHAHREMANI
1
Shadi
GHAHREMANI
2
RESUMO
:
Embora existam numerosos estudos de educação de alunos de EFL na literatura, a
leitura de histórias recebeu pouca atenção do estudo. No entanto, apenas alguns estudos de
pesquisa analisaram a leitura de histórias e seu impacto potencial no desenvolvimento
da
linguagem dos alunos de EFL. O impacto da instrução de leitura de histórias em inglês no
desempenho dos alunos de inglês como língua estrangeira foi investigado neste estudo. De
acordo com os resultados, o treinamento de leitura de histórias aumenta o e
nvolvimento dos
alunos, facilita a leitura de EFL e as composições de recordação de histórias. Por outro lado,
estamos lidando com Storytelling, não apenas por prazer. Este estudo tem como objetivo
diagnosticar os impactos da Contação de Histórias nos comp
onentes linguísticos das
habilidades de comunicação dos alunos e avaliar em que medida a Contação de Histórias pode
ajudar os alunos a melhorar suas habilidades de comunicação. Os resultados demonstram que
o Storytelling melhora as habilidades de leitura a
o permitir que as crianças correlacionem
significados e emoções com as palavras. Os alunos expandem seu vocabulário e aprendem
quando e como utilizar palavras e frases específicas.
PALAVRAS
-
CHAVE
:
Leitura de histórias. Interação de andaimes. Participação
em sala de
aula.
RESUMEN
:
Si bien existen numerosos estudios sobre la educación de los estudiantes de inglés
como lengua extranjera en la literatura, la lectura de cuentos ha recibido poca atención en los
estudios. Sin embargo, solo unos pocos estudios d
e investigación han analizado la lectura de
cuentos y su impacto potencial en el desarrollo lingüístico de los estudiantes de inglés como
lengua extranjera. En este estudio se investigó el impacto de la enseñanza de la lectura de
cuentos en inglés en el re
ndimiento de los estudiantes de inglés como lengua extranjera. De
acuerdo con los hallazgos, el entrenamiento de lectura de cuentos aumenta la participación de
los estudiantes, facilita la lectura de inglés como lengua extranjera y las composiciones para
r
ecordar cuentos. Por otro lado, estamos ante Storytelling, no solo por placer. Este estudio
tiene como objetivo diagnosticar los impactos de Storytelling en los componentes lingüísticos
de las habilidades de comunicación de los estudiantes y evaluar hasta
qué punto Storytelling
1
University
de
Neyshabur, Neyshabur
–
Irã
.
Departamento de Inglês
.
Estudante de Mestrado em
TEFL.
ORCID:
https://orcid.org/
0000
-
0002
-
9769
-
1463.
E
-
mail: ghahremanisamira399@gmail.com
2
University
de
Neyshabur, Neyshabur
–
Irã
.
Departamento de Inglês. Estudante de Mestrado em TEFL
.
ORCID
:
https://orcid.org/0000
-
0002
-
5269
-
44
09.
E
-
mail:
ghahremanishadi6@gmail.com
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Samira GHAHREMANI
e
Shadi GHAHREMANI
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puede ayudar a los estudiantes a mejorar sus habilidades de comunicación. Los resultados
demuestran que Storytelling mejora las habilidades de lectura al permitir que los niños
correlacionen significados y emociones con palabras. Los
estudiantes amplían su vocabulario
y aprenden cuándo y cómo utilizar palabras y frases específicas.
PALABRAS CLAVE
:
Lectura
de cuentos
.
Interacción
de andamiaje
.
Participación
en el aula
.
ABSTRACT
: While there are numerous studies of educating EFL learners in the literature,
story reading has gotten little study attention. However, just a few research studies have looked
into story reading and its potential impact on EFL learners' language developm
ent. The impact
of English Story Reading instruction on EFL learners' performance was investigated in this
study. According to the findings, story Reading training increases student engagement,
facilitates EFL reading and story
-
recall compositions. On the
other hand, we are dealing with
Storytelling, not just for pleasure. This study aims to diagnose the impacts of Storytelling on
students' linguistic components of communication abilities and assess the extent to which
Storytelling may assist students in im
proving their communication skills. The results
demonstrate that Storytelling improves reading abilities by allowing kids to correlate meanings
and emotions with words. Students expand their vocabulary and learn when and how to utilize
specific words and p
hrases.
KEYWORDS
: Story Reading. Scaffolding interaction.
Classroom participation.
Introdução
Esta pesquisa tem como objetivo ver como o ensino de leitura de histórias em inglês
afeta o desempenho dos alunos da EFL. Nos países de língua
inglesa, as histórias são
amplamente utilizadas para o desenvolvimento da alfabetização. É dito que elas têm vários
benefícios no desenvolvimento da linguagem, incluindo na melhora da motivação, no
engajamento da imaginação e no desenvolvimento da fluência
nas habilidades linguísticas.
Jogos focados em gramática e exercícios de padrão, por outro lado, são as técnicas dominantes
de ensino em salas de aula de inglês em alguns países, como o Irã. Ensinar inglês através de
histórias não é uma estratégia popular
em todos os contextos de aprendizagem de inglês,
especialmente na educação de adultos. Posto isso, o estudo a seguir investiga a eficácia da
Leitura de Histórias para promover a interação em salas de aula de inglês e em outros ambientes
onde o ensino de l
ínguas comunicativas não é amplamente implementado (GHORY;
GHAFORY, 2021). Demonstra seus benefícios como uma nova abordagem com potencial para
uma adoção mais ampla.
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Impacto da leitura de histórias no desenvolvimento e na produção de EFLs
Uma das form
as mais pesquisadas para melhorar o aprendizado de idiomas entre os
alunos da EFL é a leitura de livros de histórias. Muitos estudos demonstraram que experiências
compartilhadas de livros de histórias ajudam os alunos da EFL a fazer progressos considerávei
s
em várias áreas. Os alunos da EFL ganham com a leitura de histórias de duas maneiras: na
aquisição de idiomas e na aquisição de alfabetização. Os alunos da EFL não só melhoram suas
habilidades linguísticas e de alfabetização, mas também expandem seu voca
bulário, aprendem
a lidar com livros e desenvolvem uma variedade de outras habilidades. À medida que debatem
o texto e as imagens, a leitura de histórias pode proporcionar uma oportunidade para jovens
alunos da EFL se comunicarem.
Durante a leitura de hist
órias em sala de aula, o desenvolvimento da linguagem é uma
prioridade significativa. Segundo os pesquisadores, alunos da EFL com fortes competências
linguísticas foram expostos à maioria da literatura, como a leitura de histórias. Chomsky (1972),
linguist
a, argumentou que a experiência de leitura adulto
-
infantil aumentou a complexidade
sintática e o vocabulário nos primeiros alunos da EFL.
Muitos estudos descobriram ligações significativas entre a leitura em voz alta para pré
-
escolares e seu subsequente su
cesso de alfabetização (Ver LARSARI, 2021). De acordo com
estudos relacionados, o número de horas que leem para uma criança na pré
-
escola é o melhor
indicador da realização escolar posterior. Ler livros em voz alta melhora as habilidades de
leitura e habil
idades de escuta e fala. Os alunos da EFL expostos à leitura de livros de histórias
regularmente são mais propensos a empregar frases complexas, melhorar suas habilidades de
compreensão literal e inferencial, desenvolver conceitos de contos, reconhecer let
ras e símbolos
e desenvolver atitudes favoráveis sobre a leitura. Neuman (1999) descobriu que os escores de
alfabetização melhoraram drasticamente quando a formação básica de professores foi
complementada com leituras de livros em creches para alunos de ba
ixa renda da EFL.
O texto é a referência crítica para a atividade de comunicação quando uma matéria é
lida como fixada na página. As palavras não são lembradas em uma atividade de storytelling
porque estão sonhando acordados e se afogando na história. Os p
esquisadores descrevem os
modelos como formas interpretativas e orais tradicionais do desempenho da Leitura de
Histórias. Em um evento oral tradicional de Leitura de Histórias, o conto, em seu núcleo
emergente e imaginativo, e a relação entre leitor e ouvi
ntes, são as principais referências no
espaço fluido e interativo da performance.
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Embora a substância de Leitura de Histórias e Contação de Histórias seja semelhante,
elas diferem de maneiras críticas em sua execução. Uma distinção é o nível de participaçã
o do
público. Os alunos da EFL são encorajados a participar de frases ou refrões repetitivos durante
a leitura de contos. Eles têm a opção de sugerir variantes em segmentos específicos de histórias
gratuitas. Os acadêmicos rotularam esses aspectos da Leitu
ra de Histórias como co
-
criativos e
uma forma de comunicação bidirecional. Um dos benefícios essenciais da leitura de histórias
tem sido considerado o desenvolvimento da imaginação. A participação na leitura de histórias
geralmente implica uma discussão so
bre a obra de arte do livro.
Tanto contar histórias quanto ler bons livros da EFL podem ajudar os alunos a
desenvolver sua imaginação e incentivá
-
los a desenhar imagens mentais. Por outro lado, a
leitura de histórias requer mais concentração sem imaginação
.
De acordo com Ellis (1997), a leitura de histórias é a abordagem mais eficaz para
melhorar as habilidades de leitura.
Os alunos podem aprender sobre as diferenças entre ler silenciosamente e em voz alta,
engajando
-
se no processo de leitura da história. A
leitura de histórias também auxilia no
treinamento de alunos da EFL para ler e desenvolver habilidades de comunicação escrita e uma
compreensão da estrutura da história.
As implicações teóricas e práticas da leitura de histórias estão se tornando bem mais
reconhecidas. Collins (1999) descobriu que a leitura de histórias poderia ensinar os alunos da
EFL de várias maneiras. Ela concluiu que os contos fornecem uma estrutura conceitual para o
pensamento, permitindo que os alunos da EFL coloquem suas experiênci
as em uma ordem
lógica. A leitura de histórias fornece aos alunos da EFL uma linguagem e modelo cognitivo que
eles podem imitar, permitindo
-
lhes mapear experiências e ver imagens mentais em suas
cabeças.
Outra pesquisa afirma que a Leitura de Histórias pod
e ajudar no desenvolvimento de
fluência e vocabulário. De acordo com a pesquisa de Maguire (1985), o
Story Reading
ajuda os
alunos da EFL a fortalecer sua capacidade de pensar simbólica e metaforicamente e aumentar
seu vocabulário e atenção. A leitura de histórias em sala de aula também ajuda a linguagem oral
e escrita dos alunos e a compreensão da leitura. De acordo
com Malo e Bullard (2000), a leitura
de histórias pode ser mais útil do que outros meios no desenvolvimento de talentos que
preparam os alunos da EFL.
Outro estudo indicou que participar de uma atividade de Leitura de Histórias aumentou
as ideias narrativa
s, a compreensão, o vocabulário e outras habilidades dos alunos da EFL.
Myers (1990) pesquisou com alunos da EFL nas séries 2 a 5, nas quais algumas histórias foram
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lidas, e outras foram narradas. Durante sua pesquisa, ela descobriu que os alunos e contado
res
de histórias da EFL gostavam e interagiam mais durante a Leitura de Histórias do que durante
a Contação de Histórias. Todavia, durante o
Storytelling
, os alunos da EFL se mexeram, se
afastaram e se afogaram em divagações.
Outro estudo investiga se os a
lunos da EFL que ouviram histórias contaram que tiveram
um pior desempenho em testes de compreensão e de vocabulário do que os alunos que ouviram
histórias lidas porque estavam distraídos com sua imaginação. As histórias foram contadas de
forma diferente p
ara os alunos da EFL, que variaram de 7 a 11. O grupo de leitura de histórias
dos alunos da EFL tinha compreensão e pontuação de vocabulário consideravelmente superior.
Além disso, ouvir histórias tem se mostrado como uma ação de impacto positivo para o
de
senvolvimento da linguagem infantil de várias maneiras (ISBELL
et al
., 2004). Contar
histórias é um processo em que um contador entrega uma narrativa em um cenário realista,
utilizando gestos, vocalizações e imagens para comunicar uma mensagem ao público (
MELLO,
2001). Brewster
et al
. (2002) descobriu que storytelling tem o poder de envolver diretamente
os alunos, motivá
-
los e despertar seu interesse no assunto (WRIGHT, 2013). A contação de
histórias tem sido demonstrada para melhorar o desenvolvimento da l
inguagem oral e a escrita
das crianças (FIEN
et al
., 2011; BAKER
et al
., 2013). Informações e vocabulário podem ser
melhor memorizados via Storytelling (WAJNRYB, 2003). Lenhart
et al
. (2018) investigou o
efeito da escuta de histórias sobre a aquisição de v
ocabulário. Eles descobriram que o
vocabulário foi adquirido incidentalmente sem qualquer explicação de palavra com um efeito
moderado (d = 0,37) que não foi estável ao longo do tempo (idade 3
-
6), implicando que o
treinamento de vocabulário incidental sozi
nho pode não ser suficiente. Mello (2001) descobriu
que o emprego narrativo melhorou o vocabulário, a fluência e as habilidades de escrita, entre
outras coisas, em uma meta
-
análise. Suggate
et al
. (2013) analisou a narrativa em leitores
alemães de segunda
e quarta série e descobriu que falar histórias mais livremente tinha
vantagens mais significativas do que apenas lê
-
las. Na primeira série, a leitura em voz alta tem
sido comprovada para melhorar o vocabulário, a compreensão e a linguagem narrativa, bem
co
mo a consciência fonológica (BAKER
et al
., 2020). (SWANSON
et al
., 2011). Como contar
histórias é uma abordagem implícita, adicionar
flashcards
para ensinar quaisquer componentes
seria um aumento adicional na eficácia, de acordo com Marulis e Neuman (2010)
. Barwasser
et al
. (2020) e Knaak
et al
. (2021) analisou os efeitos de uma intervenção combinada de contar
histórias com componentes implícitos e explícitos sobre a aquisição de vocabulário em alunos
com e sem deficiências de aprendizagem na aprendizagem d
a língua inglesa. Eles descobriram
que essa combinação é eficaz no contexto de aquisição de vocabulário. Anwar, S. (2017) e
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Barwasser
et al
. (2021) deu um passo além e analisou o impacto da técnica combinada de contar
histórias no vocabulário e na leitura
em alunos de segunda língua alemã no ensino fundamental.
Por que a história é de tamanha importância?
Talvez as histórias (reais e imaginadas) que cada um de nós carrega dentro de nós sejam
o que nos torna humanos. Muitas pessoas acreditam que a
capacidade de contar histórias é
reservada para autores, xamãs e idosos. A verdade é que todos nós contamos histórias desde
que éramos crianças. Crianças cegas e deficientes visuais, assim como crianças surdas, têm
histórias dentro delas. É fundamental, en
tão, para seu desenvolvimento social, emocional e
cognitivo, particularmente comunicação e alfabetização, ajudá
-
los a contar suas experiências.
Vale mencionar que existem distintos tipos de histórias. Poesia, canto, dança, desenhos,
dramas e até piadas são
alguns dos tipos existentes. Os contadores de histórias empregam vários
métodos para transmitir suas experiências com outros, incluindo braile, linguagem de sinais,
filmes e danças.
Algumas histórias têm uma qualidade dinâmica; ouvimos ou sentimos e depoi
s
desaparecemos. Quando escrevemos histórias ou gravamos de alguma forma para devolvê
-
las
repetidamente, elas ficam estagnadas. Suponha que os materiais usados para tomar banho sejam
colocados em uma caixa de experiência. Nesse caso, crianças deficientes v
isuais ou surdas
podem explorar, a partir do tato, os objetos adquiridos em um passeio ou brincar com os
materiais necessários para tomar banho e experimentar um conto. Outro jovem com visão
reduzida poderia gostar de livros de imagem simples com fonte peq
uena. Outros meios para
compartilhar uma narrativa incluem áudio e braile.
O conto em si, ou sua produção, é mais essencial do que a forma ou meio.
Histórias nos ajudam a lidar com isso. As histórias que aprendemos ou contamos a nós
mesmos nos ajudam a ent
ender nossos eventos de vida. Considere uma narrativa que uma
criança pequena pode inventar e depois voltar. "É escuro e tempestuoso lá fora." Estou
aterrorizado. No meu armário, acho que vejo um monstro. Vai me machucar? Se eu gritar o
suficiente, papai o
u mamãe correrão para o meu socorro."
O jovem não sabe se a narrativa é ficção ou não
-
ficção quando a repete para si mesmo.
Ele está apenas inventando uma narrativa sobre o que ocorre quando ele chama no meio da
noite. A força dessa narrativa, por outro la
do, poderia ajudá
-
lo a relaxar e tomar medidas para
satisfazer suas próprias necessidades. Muitas histórias que lemos ou ouvimos podem se
enquadrar nessa categoria. Mesmo histórias que nos preocupam um pouco nos ajudam, já que
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o destino do protagonista ou
herói é eventualmente positivo. Então, quando enfrentamos
dificuldades em nossas próprias vidas, podemos acreditar que tudo vai dar certo no final se
agirmos.
De acordo com pesquisas, a escrita expressiva pode nos ajudar a lidar com experiências
estressant
es e traumáticas e ter uma influência favorável à nossa saúde (PENNEBAKER;
SMYTH, 2016)
.
Histórias nos ajudam a lembrar e a imaginar, assim, os humanos estão sempre
inventando novas narrativas. Antes de irmos trabalhar, inventamos histórias em nossos
pensa
mentos sobre como nosso dia será. Contamos a nós mesmos histórias sobre os destinos
incríveis que veremos e as atividades fascinantes que participaremos enquanto planejamos
nossas férias. Nós inventamos histórias sobre como as outras pessoas nos tratam e c
omo as
tratamos em nossos pensamentos. Somos os protagonistas de nossas narrativas.
Embora muitas pessoas não considerem isso como uma narrativa, muitos de nós
aprendemos sobre nossas memórias e nossa imaginação. Ano após ano, histórias que foram
passadas
através de uma família ou uma comunidade se tornam ainda mais convincentes.
Tornam
-
se parte de quem somos, do que acreditamos e de como vemos o mundo.
Pessoas de várias épocas e locais podem trocar histórias que foram preservadas de
alguma forma estática,
como um livro, uma gravação ou um filme. Muitos desses contos
instruem comunidades inteiras a passar suas vidas (por exemplo, textos religiosos e espirituais,
a Constituição). Usar nossa imaginação para mudar um velho conto ou construir um universo
fictíci
o nos ajuda a desenvolver novas respostas para problemas ou conceber novos
cenários.
Podemos usar histórias para nos ajudar a resolver dificuldades e experimentar
diferentes soluções, permitindo
-
nos testar vários comportamentos que podem resultar em
conseq
uências diferentes. Isso é especialmente verdade se você está co
-
criando o enredo com
outra pessoa.
Quando alguém colabora conosco em um conto, ele ou ela pode recomendar uma ação
diferente. Qual será o resultado da história agora que essa nova reviravolta
foi adicionada? O
que posso tirar de seus conselhos ou soluções? Escrever ou construir um conto pode nos ajudar
a superar um problema ou uma situação.
Nossa atenção é atraída pelas histórias. Quando estamos presos em um aeroporto ou
esperando para ver o
dentista, ler uma revista ou livro nos mantém ocupados e nos permite
passar rapidamente o tempo. Não há melhor maneira de escapar para muitos de nós do que
enterrar nossas cabeças em um livro e desaparecer no conto. Muitos de nós agora escutamos
histórias
enquanto corremos, caminhamos, dirigimos ou voamos, graças à invenção de
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Shadi GHAHREMANI
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audiolivros e podcasts
—
muitos de nós gostamos de ler ou ouvir histórias como fonte de
entretenimento.
Histórias nos ajudam a compreender os outros. As histórias têm o poder de nos e
nsinar
sobre indivíduos, ao mesmo tempo em que nos permitem compreender e ter empatia com eles
e suas situações. Ouvir a história de alguém cria emoções em nós, independentemente de
conhecê
-
los ou não. Para construir habilidades sociais e fazer amigos, é f
undamental aprender
a se relacionar com as pessoas e simpatizar com elas.
Precisamos de narrativas. Em nosso cotidiano, as histórias servem a uma variedade de
funções. Há muito mais nas histórias do que apenas lê
-
las ou ouvi
-
las. Eles desempenham um
papel
essencial no crescimento cognitivo, social e emocional.
A alfabetização começa com contos contados pelos outros ou por nós mesmos. Nossos
filhos e alunos podem começar a construir contos que possam compartilhar cocriando
-
os com
um adulto ou colegas de clas
se.
Rimas de berçário, canções e histórias de ninar são formas comuns para os adultos
começarem a "contar histórias" com recém
-
nascidos e crianças. Então nós os ajudamos a
aprender a ler e escrever suas próprias histórias.
Histórias nos ajudam a compreend
er os outros e a nós mesmos. Nos contos,
desenvolvemos empatia pelos personagens que conhecemos. A capacidade de nossos alunos de
aprender com contos irá atendê
-
los bem ao longo de suas vidas. Em suma, histórias melhoram
vidas e aconselham sobre a vida, al
ém dos objetivos puramente acadêmicos.
Os benefícios da narrativa
É fundamental para o crescimento de uma criança desenvolver o amor pela leitura desde
cedo, e também é agradável!
As crianças são naturalmente atraídas por livros e histórias porque
são introduzidas a
ideias novas e excitantes, bem como aos mais diversos locais e animais. Elas podem aprender
mais sobre a vida, sobre o mundo e sobre si mesmas ouvindo histórias. Ler com seu filho tem
várias vantagens e oferece uma oportunidade de união.
É fundamental estar culturalmente consciente. Ouvir histórias pode ensinar as crianças
sobre diferentes mundos, lugares e tradições. Pode contribuir para o desenvolvimento de uma
perspectiva global e conhecimento de outras culturas. A narrativa tem
sido demonstrada para
ajudar as crianças a desenvolver empatia, permitindo que elas se coloquem no lugar do
protagonista da história e analisem suas ações e emoções e as razões de suas ações.
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Curiosidade, engenhosidade e comunicação são traços desejáveis.
Ler para uma criança
pode incentivá
-
la a se expressar e comunicar seus pensamentos e sentimentos. Indaguem sobre
o enredo e personagens da história e como cada um dos personagens pode avançar na trama, e
por que eles acreditam que o personagem agiu da mane
ira que eles fizeram. As crianças devem
ser encorajadas a fazer perguntas e expressar seus sentimentos ao contar uma história. A leitura
é uma excelente técnica para as crianças expandirem seu vocabulário, já que aprendem novas
palavras ao ouvi
-
las (SUK, 2
017). Se eles não entendem algo, eles certamente pedirão uma
explicação, então encoraje
-
os a fazê
-
lo. Contar histórias também promove que os jovens sejam
imaginativos ao ver o ambiente, personagens e enredo à medida que a narrativa progride. Em
vez de rece
ber imagens para acompanhar as palavras, como é o caso ao ver um filme, o jovem
pode criar o universo em que a história se passa.
Concentração e habilidades sociais são outros pontos críticos. As crianças são
encorajadas a ouvir os outros através da Contaç
ão de Histórias, seja o contador de histórias ou
as pessoas que ouvem a narrativa. Eles aprendem a ser mais pacientes e permitem que as pessoas
falem por si mesmas, percebendo que nem todos veem as coisas da mesma maneira que fazem.
Eles melhoram sua atenç
ão e habilidades de escuta, concentrando
-
se no que o contador de
histórias está dizendo, já que se não o fizerem, pontos vitais da trama farão falta. Para crianças,
contar histórias oferece portas de entrada para outros reinos. Ele ajuda os jovens a absorv
er
novos conceitos e informações enquanto escutam uma história envolvente e emocionante. Eles
estão, sem querer, aprendendo lições importantes da vida.
Formas Práticas de manter os alunos interessados em ler e contar histórias
Pode ser desafiador estimu
lar o interesse de leitura de uma criança, mas é fundamental
de maneiras que muitas vezes não consideramos (CHEN
et al
., 2013). Ler e Contar Histórias
são essenciais para a preservação da identidade cultural, o desenvolvimento de mentes
saudáveis e o desen
volvimento da curiosidade nas crianças.
1. Contar histórias é mais do que simplesmente ler! Ouça podcasts e transmissões de
rádio sobre
Storytelling
, como
The Moth
. No carro, ouça audiolivros. Reconta contos
tradicionais, contos de fadas, lendas urbanas e
folclore familiar. Mantenha seu filho envolvido
ao contar ou ler uma história fazendo perguntas abertas sobre os personagens ou narrativas que
eles não podem responder com um sim ou não.
2. Não desista se seu filho não gostar de ler. Você não descobriu o
livro correto. Explore
ficção, poesia, romances gráficos, livros de recordes mundiais e fatos estranhos, biografias de
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presidentes e figuras esportivas, e livros científicos grosseiros, entre outros gêneros. Procure
conselhos de um professor ou bibliotecár
io experiente. Se seu filho tem uma deficiência de
aprendizagem ou simplesmente não gosta de ler de forma independente, leia em voz alta para
eles, conte histórias para eles e ouça audiolivros com eles enquanto eles deixarem.
3. É impossível errar com uma
boa risada. Romances de rimas são ideais para crianças
mais novas porque podem adivinhar cada rima, o que aumenta a tensão. Ao ler em voz alta, não
tenha vergonha de usar sotaques. Faça muitas pausas dramáticas. Para criar um impulso
narrativo, modular sua
voz levantando
-
a e diminuindo
-
a. Deixe seus filhos tirarem sarro de
você.
4. Faça da leitura uma prioridade. Faça disso um hábito. Faça disso uma parte regular
da sua rotina. Mesmo 15 minutos lendo um dia são melhores do que nada se seu filho não for
um j
ovem quieto. Mais uma vez, é possível que você não esteja lendo um excelente livro.
5. Use a pressão dos pares a seu favor. As crianças levam as sugestões de livros de outras
crianças mais a sério do que as adultas. Josie obteve recomendações de livros de
sua amiga
Nora enquanto ela passava por uma fase de ficção científica e fantasia, um tópico sobre o qual
eu não sei nada.
6. Apresente seu filho a uma série de romances. Não são as melhores obras da literatura,
mas geram um senso de expectativa e afinidade
com personagens que retornam. Em vez de
pensar em um coquetel do que literatura infantil, você sempre pode pegar emprestado ou
comprar o próximo da série.
7. As crianças são perceptivas. "Faça o que eu digo, não como eu faço", diz o narrador.
Modele a con
duta que você gostaria de ver em outros. Convide seu filho para sentar no sofá
com você enquanto ambos leem. Coloque livros em cestas, prateleiras e em mesas de café para
mantê
-
los fora do caminho. Peguei Harry Potter de férias, deixei na mesa de café da n
ossa
propriedade alugada, e não disse nada para Josie lê
-
lo, o que eu sabia que ela iria gostar, mas
que ela se recusou a fazer desde que ela é “do contra”, como sua mãe.
8. Contar uma narrativa com "duas verdades e uma mentira" é uma maneira inteligente
d
e persuadir gêmeos mal
-
humorados a contar uma. Funciona assim: No jantar, todos devem
contar três eventos do dia anterior, dois dos quais devem ser precisos e um deve ser falso. O
resto do grupo precisa então descobrir quais mentiras são verdadeiras. É uma
abordagem
inteligente para obter contos de seus filhos além de "Como foi o seu dia?" "Tudo bem".
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Impacto da leitura de histórias na produção de EFLs
O valor educacional da leitura de histórias é geralmente reconhecido, especialmente
comparado à Narrat
iva. No entanto, quais são os benefícios de ler livros em voz alta para as
crianças? Os adultos leem para as crianças na esperança de serem motivados a ler por si mesmos
lendo as histórias emocionantes. Ler em voz alta de um livro, por outro lado, foi prov
ado para
ajudar as crianças de várias maneiras.
De acordo com diversos estudos experimentais que analisaram os efeitos da
leitura de livros de histórias como uma rotina cotidiana em sala de aula sobre
o desenvolvimento infantil, os alunos dos grupos de tr
atamento produzem
pontuações mais altas nas áreas de vocabulário, compreensão de histórias e
decodificação do que os alunos nos grupos não lidos (MORROW, 1996, p.
56)
.
Segundo Snow
(1983, p. 131), a leitura é "o formato mais pesquisado para a
aprendizagem de idiomas". Segundo esse especialista, a leitura de livros para os alunos auxilia
no desenvolvimento de habilidades de compreensão, bem como no desenvolvimento de ambos
"Ao mesmo
tempo, habilidades linguísticas e alfabetização e produção".
Patologistas da linguagem da fala e cientistas clínicos estão cada vez mais defendendo
a leitura compartilhada de livros de histórias como um ambiente de intervenção para os alunos
da EFL melhora
rem seu desempenho oral. "A leitura de livros para crianças adultas fornece
uma estrutura flexível que pode ser adaptada à capacidade linguística e objetivos de intervenção
de uma criança específica." "Uma das razões para essa recomendação é baseada em um
dos
fundamentos.
Acredita
-
se que a narrativa também tenha implicações sociais. A leitura permite que os
alunos avaliem seus pensamentos e sentimentos, melhorando as habilidades de falar. De acordo
com a mesma fonte, a leitura de histórias pode educar os al
unos a terem "respeito pelas crenças
dos outros" e "encorajar os alunos a refletir sobre outros pontos de vista". Como resultado, sua
taxa de fabricação pode ser aprimorada desta forma. A leitura de histórias ajuda os alunos a se
tornarem melhores produtor
es e comunicadores de idiomas, impacta a realização acadêmica
geral dos alunos da EFL em produções orais e pode ajudar os alunos a se tornarem cidadãos
mais compreensivos. Em termos de literatura sobre os múltiplos benefícios da leitura de contos,
tudo iss
o é apenas a ponta do iceberg.
Muitos estudiosos acreditam que a leitura de histórias pode ajudar os alunos da EFL a
melhorar suas habilidades de produção oral (Ver AHMED; GANAPATHY, 2021). Hoje em
dia, a leitura de histórias é cada vez mais vista como ten
do implicações teóricas e práticas
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significativas. Esta observação se aplica a uma ampla gama de situações. A leitura de histórias
é o auge de toda a educação linguística. Permite a aprendizagem cooperativa e o
desenvolvimento de habilidades sociais por me
io da produção oral (comunicação com os
outros).
Muitos dos benefícios da leitura em voz alta, que combina a língua falada, também
incluem um texto escrito. Isso significa que tanto a linguagem oral quanto a escrita são imitadas
durante a leitura da histór
ia simultaneamente.
Propósito
A seguir, as perguntas de pesquisa para este estudo:
1.
Quando os alunos são treinados para ler histórias, a natureza da conversa em sala
de aula muda?
2.
Usar a leitura de histórias para motivar os alunos a
participar, ler mais e
relembrar histórias é uma boa ideia?
As seções a seguir fornecem uma visão geral rápida dos estudos críticos em Leitura de Histórias
e Interação em Sala de Aula.
Método
População de Estudos
Os dados foram adquiridos de indivíduos
recrutados nos institutos de alunos da EFL de
Teerã na primavera de 2020. O estudo incluiu 54 creches, alunos de primeiro e segundo ano.
Durante o estudo, duas crianças se afastaram da área, e os dados dos outros três alunos foram
retirados da piscina dev
ido a ausências frequentes durante as sessões de história. Um total de
49 alunos terminaram o tratamento.
Trinta dos participantes do estudo eram do sexo feminino, enquanto 19 eram do sexo
masculino. Os participantes foram colocados em dois grupos com base
em seu nível de nota:
leitores de contos e contadores de histórias. Vinte e quatro alunos foram designados para o
grupo de leitura de histórias, enquanto 25 foram designados para o grupo de contação de
histórias.
Dados adicionais citados neste livro foram coletados de estudantes no outono de 2020.
Vários pesquisadores ainda estão compilando e interpretando alguns tipos de dados adquiridos
nesta escola. As informações apresentadas neste texto são sobre compreensão d
e histórias e
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outras habilidades. O projeto envolverá duas salas de aula de jardim de infância, duas salas de
aula da primeira série e salas de aula de dois e segundo ano. Os pesquisadores tinham uma
população de estudo total de cerca de 79 estudantes nest
e local.
Seleção de Histórias
Um painel de especialistas escolheu as histórias para o estudo. Cada livro de histórias
tinha que ser susceptivelmente envolver uma criança da idade
-
alvo (cerca de 6
-
8 anos de idade).
Cada livro tinha que ter gráficos atrae
ntes. Mais crucialmente, cada história tinha que ser
adequada para ambas as leituras em voz alta narrando. O painel de seleção incluiu um professor
do ensino fundamental, um bibliotecário de alunos da EFL, um professor de educação infantil
e um professor d
e contação de histórias.
Procedimentos
Após o acordo, os pesquisadores leram uma história em voz alta para todos os
participantes de ambos os grupos para fornecer uma linha de base a partir da qual os dados pré
-
teste poderiam ser coletados. Após a leitu
ra da história, cada participante foi entrevistado
separadamente. O mesmo pesquisador fez todas as entrevistas pré
-
e pós
-
tratamento para ambos
os grupos. Foram entrevistados estudantes dos grupos de leitura e de narração. Os alunos foram
convidados a reco
ntar a história que ouviram em cada entrevista. Esta conta foi gravada para
ser ouvida e examinada posteriormente. Dois dias após a leitura narrativa inicial, o tratamento
começou. Como parte do tratamento, os pesquisadores leram histórias para os alunos.
Durante
12 semanas, os alunos foram oferecidos “Horas do Conto” duas vezes por semana. Cada história
foi fornecida por dois pesquisadores diferentes, que trocaram de papéis. O formato exato foi
utilizado para todas as sessões de tratamento. Antes de cada s
essão de história, os pesquisadores
transportavam os participantes do grupo de suas salas de aula para a biblioteca da escola. Na
época, a “Hora do Conto” foi realizada na biblioteca. Cada sessão da história durou
aproximadamente 25 a 30 minutos. No início
de cada sessão de história, o contador de histórias
fez uma série de perguntas a cada grupo. Essas perguntas foram criadas para despertar o
interesse dos alunos, ao mesmo tempo em que os pressionam a exercer habilidades de
pensamento crítico (MOHAMMADI; P
OUYA, 2020). A história do dia foi então lida ou
contada por um pesquisador (dependendo do grupo presente). Depois disso, os alunos foram
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questionados sobre a história que tinham acabado de ouvir, incluindo perguntas literais,
inferenciais e analíticas.
Fi
nalmente, os alunos se engajaram em uma atividade, projeto ou artesanato relacionado
à história do dia. Os alunos foram então levados de volta para suas salas de aula.
Vale ressaltar que o mesmo pesquisador contou a leitura e agrupa a mesma história todas
as vezes. O formato das sessões narrativas de ambos os grupos sempre foi o mesmo. A única
diferença entre os dois métodos foi que os leitores ouviram histórias enquanto os contadores
não ouviram. Como o mesmo apresentador constantemente dava a mesma histór
ia para ambos
os grupos, ambos os grupos não podiam ter o momento da história ao mesmo tempo. A
apresentação do grupo de revelação, por outro lado, começou em 10 minutos do grupo de
leitura. Cada participante foi entrevistado mais uma vez ao final da sessã
o terapêutica.
Dados coletados
Uma ampla gama de dados foi coletada nos locais de pesquisa. As gravações de cada
aluno foram transcritas após as entrevistas. Os pesquisadores então analisaram as transcrições,
que compilaram uma variedade de dados.
Este
projeto também reuniu informações sobre os efeitos da
Storytelling
e da leitura de
histórias sobre o desenvolvimento da linguagem dos alunos da EFL e os achados dados neste
estudo.
Três tipos de dados foram pertinentes aos sujeitos da pesquisa discutidos n
esta tese:
1
-
O que as crianças lembraram: relembrar personagens de histórias e episódios é um
dos critérios.
2
-
A estrutura da história dos alunos para melhorar suas habilidades de fala é discutida.
Alcance de metas ou resolução de problemas
Após a terapia, 18% mais estudantes do grupo de leitura explicaram como o dilema da
história foi resolvido. O grupo de reportagem apresentou uma redução de 4% neste parâmetro
entre as amostras pré
-
e pós
-
tratamento. Como uma das outras variáveis, essa muda
nça implica
um declínio de significância incerta em um grupo do tamanho da população da pesquisa.
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Prós e Contras da contação de história vs. leitura de história:
Prós da contação
1. Cativar os leitores e afunilá
-
los no funil do seu livro: Um bom conto
irá conectar os
leitores aos personagens que você desenvolveu e atraí
-
los a ler seus livros subsequentes.
2. Acesso aberto: Seu livro de histórias pode ser acessado por um grande número de
indivíduos. Seu livro pode ser duplicado e divulgado para um públi
co amplo em muitas áreas.
3. Documentação: Um documento escrito é um documento de longo prazo. Referenciar
contos escritos é uma maneira fantástica de fazê
-
lo. Os leitores poderão fazer referência a fatos
do seu livro de histórias ou romance rapidamente.
4
. Confiável: Um relato escrito é mais confiável e tem mais peso e validade do que uma
história oral.
5. Mais preciso: O contador de histórias é claro sobre a mensagem que quer transmitir
ou o que ele quer que os leitores tirem de seu trabalho. Os objetivos
da história são mais
definidos e específicos.
6. Leitura conveniente: Muitos consumidores leem as informações em seus tablets,
celulares e outros gadgets. Se é um conto curto, eles podem lê
-
lo durante o seu intervalo de
almoço; se for um romance, eles pod
em reservá
-
lo para mais tarde.
7. Use no futuro: Podem ser usadas histórias escritas. Eles servem como um registro
permanente que pode ser recuperado a qualquer momento. Se você gostou de um conto em
particular, você pode armazená
-
lo e relê
-
lo mais tarde.
8. Interaja com mais escritores e leitores: Contos escritos permitem que você interaja
com mais leitores e outros autores que valorizem seu trabalho. Também permite que você
colabore em contos curtos com outro autor. Mais pessoas aprenderão sobre você e se
us outros
livros.
9. Experimente com outros gêneros:
Storytelling
permite que você pratique e
experimente com inúmeros gêneros. Você pode descobrir como melhorar sua narrativa fazendo
o estudo adicional.
10. Ganhe perspectiva: Ajuda o autor a mergulhar em
certas emoções relacionadas ao
incidente recontado. Os detalhes da história serão lembrados ou lembrados pelos leitores.
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Contras da contação
1. Demorado: Escrever um livro leva um tempo significativo. Se você escrever contos
curtos, você pode exigir um
a coleção deles para publicar um livro de contos.
2. Sem esclarecimento instantâneo: Não há esclarecimento imediato em uma narrativa
escrita se o leitor solicitar. Pode levar dias ou semanas para obter uma resposta do autor.
3. Estrita: Como histórias escr
itas não são maleáveis, elas são um tipo rígido de contar
histórias.
4. Habilidades de escrita ruins: Sua capacidade de contar histórias efetivamente pode
ser dificultada por más habilidades de escrita. Suas histórias podem confundir o leitor se elas
forem
mal pensadas ou pontuadas. Isso dá ao contador de histórias uma impressão desfavorável.
5. Caro: Pode ser muito caro para escrever, publicar e distribuir contos.
6. Somente indivíduos alfabetizados podem ler e escrever: Histórias escritas só estão
disponíveis para aqueles que podem ler e escrever. Pessoas analfabetas não poderão ler as
histórias.
7. Interpretações diferentes: Diferentes pessoas leem histórias escritas de diferentes
maneiras.
8. Desafio de escrita: Ao escrever contos curtos, devem se
r observados padrões
específicos. Você só pode usar alguns personagens e cenários.
9. Leitores passivos: O estilo de contar histórias escrita tende a gerar leitores passivos
que leem as histórias sem considerar os personagens ou as motivações das histórias
.
10. Sem ênfase: Na narrativa oral, o contador de histórias pode usar gestos, expressões
faciais e outras estratégias de comunicação não verbais para estressar a narrativa e os
personagens para que o público entenda. A língua não verbal não é empregada em
um conto
escrito.
Prós da leitura de histórias
1. Finalize com um
skimming
em uma sessão. Algumas pessoas são incapazes de dedicar
o tempo necessário para ler um romance. Talvez eles estejam sobrecarregados e não tenham
tempo para se tornarem emocional
mente investidos nos personagens em um conto por um longo
período. Talvez eles não tenham tempo para ler regularmente e não queiram esquecer o que
aconteceu no meio de um livro.
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2. Novas linhas de enredo e personagens mantêm as coisas interessantes. Em vez
de ler
sobre a mesma narrativa e personagens pelo tempo, é preciso ler um romance, uma série de
contos curtos proporciona maior variedade.
3. Outra vantagem é que ler ficção curta por um novo autor permite que você se
familiarize com seu estilo e tom. Iss
o ajuda a determinar se você gostaria de ler mais deles no
futuro.
4. A última vantagem é que histórias curtas frequentemente têm finais inesperados.
Contras da leitura de histórias
1. Uma desvantagem é que muitas vezes é um
crapshoot
, especialmente se
você está
lendo uma coleção de contos curtos de vários autores. Alguns deles vão pegar seu interesse,
enquanto outros não.
2. Outra desvantagem é que não há tempo suficiente para criar o tipo de tensão que você
encontraria em um romance. Alguns não são bem
desenvolvidos e lidam com assuntos e
circunstâncias mais adequados a um romance.
Conclusão
Concluindo, este estudo demonstra que a leitura em voz alta permite que os alunos se
comuniquem com os outros, reforçando suas habilidades em inglês. Ao oferecer
sua opinião
sobre a narrativa, as crianças que assistiram às sessões de leitura aprenderam novas
terminologias no contexto e desenvolveram habilidades de fala usando a linguagem que já
conheciam, independentemente de sua capacidade em inglês. A ênfase na
comunicação em vez
de correção de erros ofereceu aos alunos a confiança e motivação para se expressarem em
inglês. Isso confirma a teoria do ensino de línguas comunicativas (LOTFI
et al
. 2020;
RICHARDS, 2006; TANG
et. al
, 2019). A produção linguística ocor
re quando o professor
orienta os alunos, mas não controla sua fala. Outras pesquisas sugerem que ler um livro em voz
alta em duas línguas permite a compreensão da história em vez de inibir o crescimento da
linguagem no outro. A compreensão da leitura aumen
ta a motivação, e os alunos totalmente
imersos no texto se sentirão compelidos a se comunicar.
Por fim, os diversos usos de recursos e material didático, como organizadores visuais,
auxiliaram os jovens na melhor compreensão e interpretação das histórias.
Em geral, ler em voz
alta promove o pensamento das crianças. Permite que eles descubram novas expressões e se
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expressem enquanto se engajam no belo mundo, utilizando seus talentos orais. De acordo com
os resultados finais, a narrativa parece proporcionar b
enefícios educacionais aos jovens, muitos
dos quais são semelhantes aos benefícios da leitura em voz alta, mas alguns dos quais podem
ser únicos para o meio. Simultaneamente, a contação de histórias não pode e não deve ser usada
como substituto para ler em
voz alta para as crianças.
Por outro lado, nossas descobertas apoiam a ideia de que a leitura de histórias e a
narrativa podem ser empregadas em um programa eficaz para o desenvolvimento de leitores.
Espera
-
se que os resultados deste estudo não sejam toma
dos como uma proposta para que os
educadores dedicados e sobrecarregados de nossa nação sejam forçados a gastar ainda mais de
seu valioso tempo aprendendo mais uma nova abordagem de ensino.
Em vez disso, espera
-
se que esta pesquisa prove que indivíduos que gostam de
Storytelling, muitos dos quais têm contado histórias para crianças há anos, não estão perdendo
seu tempo. Por outro lado, contadores de histórias participam de uma atividade diver
tida para
crianças e também contribuem para o processo educacional. À luz desses achados, espera
-
se
que as pessoas que contam histórias para crianças continuem a ser bem
-
vindas como parceiras
no papel crucial de auxiliar as crianças na aprendizagem.
Em sum
a, contar histórias é uma excelente abordagem instrutiva que integra formas
estéticas de saber. A contação de histórias tem o poder de fortalecer as artes na educação,
incentivar as crianças a se envolverem com sua aprendizagem e melhorar o desempenho
acad
êmico do aluno na leitura e na escrita. Para alcançar a alfabetização ao longo da vida,
devemos ter em mente o que (1985) disse: "As consequências duradouras da educação são
encontradas. A alegria da viagem, não apenas chegar ao gol." (p. 35). Esperamos qu
e a visão
de Eisner seja aceita à medida que os professores descobrem novos métodos para incluir a
Contação de Histórias em sala de aula. Os estudiosos continuam examinando os benefícios
dessa técnica pedagógica na leitura e na proficiência em escrita.
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Como referenciar este artigo
GHAHREMANI, S.; GHAHREMANI, S.
Impacto da leitura de histórias no desenvolvimento
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EFL
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ISSN: 2447
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3529.DOI:
https://doi.org/10.29051/el.v8iesp.1.16916
Submetido em
:
23/11/2021
Revisões requeridas em
:
05/01/2022
Aprovado em
:
26/02/2022
Publicado em
:
30/03/2022
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Story reading impact on EFL learners' language development and comprehension
Rev. EntreLínguas,
Araraquara, v. 8, n. esp. 1, e02005, Mar. 2022. e-ISSN: 2447-3529
DOI: https://doi.org/10.29051/el.v8iesp.1.16916 1
STORY READING IMPACT ON EFL LEARNERS' LANGUAGE DEVELOPMENT
AND COMPREHENSION
IMPACTO DA LEITURA DE HISTÓRIAS NO DESENVOLVIMENTO E
COMPREENSÃO DA LINGUAGEM DOS ALUNOS DE EFL
IMPACTO DE LA LECTURA DE HISTORIAS EN EL DESARROLLO Y LA
COMPRENSIÓN DEL LENGUAJE DE LOS APRENDICES DE EFL
Samira GHAHREMANI
1
Shadi GHAHREMANI
2
ABSTRACT
: While there are numerous studies of educating EFL learners in the literature,
story reading has gotten little study attention. However, just a few research studies have looked
into story reading and its potential impact on EFL learners' language development. The impact
of English Story Reading instruction on EFL learners' performance was investigated in this
study. According to the findings, story Reading training increases student engagement,
facilitates EFL reading and story-recall compositions. On the other hand, we are dealing with
Storytelling, not just for pleasure. This study aims to diagnose the impacts of Storytelling on
students' linguistic components of communication abilities and assess the extent to which
Storytelling may assist students in improving their communication skills. The results
demonstrate that Storytelling improves reading abilities by allowing kids to correlate meanings
and emotions with words. Students expand their vocabulary and learn when and how to utilize
specific words and phrases.
KEYWORDS
: Story Reading. Scaffolding interaction. Classroom participation.
RESUMO
:
Embora existam numerosos estudos de educação de alunos de EFL na literatura,
a leitura de histórias recebeu pouca atenção do estudo. No entanto, apenas alguns estudos de
pesquisa analisaram a leitura de histórias e seu impacto potencial no desenvolvimento da
linguagem dos alunos de EFL. O impacto da instrução de leitura de histórias em inglês no
desempenho dos alunos de inglês como língua estrangeira foi investigado neste estudo. De
acordo com os resultados, o treinamento de leitura de histórias aumenta o envolvimento dos
alunos, facilita a leitura de EFL e as composições de recordação de histórias. Por outro lado,
estamos lidando com Storytelling, não apenas por prazer. Este estudo tem como objetivo
diagnosticar os impactos da Contação de Histórias nos componentes linguísticos das
habilidades de comunicação dos alunos e avaliar em que medida a Contação de Histórias pode
ajudar os alunos a melhorar suas habilidades de comunicação. Os resultados demonstram que
o Storytelling melhora as habilidades de leitura ao permitir que as crianças correlacionem
significados e emoções com as palavras. Os alunos expandem seu vocabulário e aprendem
quando e como utilizar palavras e frases específicas.
1
University of Neyshabur, Neyshabur – Iran. English Department. MA student in TEFL. ORCID:
https://orcid.org/0000-0002-9769-1463. E-mail: ghahremanisamira399@gmail.com
2
University of Neyshabur, Neyshabur – Iran. English Department. MA student in TEFL. ORCID:
https://orcid.org/0000-0002-5269-4409.
E-mail:
ghahremanishadi6@gmail.com
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Samira GHAHREMANI and Shadi GHAHREMANI
Rev. EntreLínguas,
Araraquara, v. 8, n. esp. 1, e02005, Mar. 2022. e-ISSN: 2447-3529
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PALAVRAS-CHAVE
: Leitura de histórias. Interação de andaimes. Participação em sala de
aula.
RESUMEN
:
Si bien existen numerosos estudios sobre la educación de los estudiantes de inglés
como lengua extranjera en la literatura, la lectura de cuentos ha recibido poca atención en los
estudios. Sin embargo, solo unos pocos estudios de investigación han analizado la lectura de
cuentos y su impacto potencial en el desarrollo lingüístico de los estudiantes de inglés como
lengua extranjera. En este estudio se investigó el impacto de la enseñanza de la lectura de
cuentos en inglés en el rendimiento de los estudiantes de inglés como lengua extranjera. De
acuerdo con los hallazgos, el entrenamiento de lectura de cuentos aumenta la participación de
los estudiantes, facilita la lectura de inglés como lengua extranjera y las composiciones para
recordar cuentos. Por otro lado, estamos ante Storytelling, no solo por placer. Este estudio
tiene como objetivo diagnosticar los impactos de Storytelling en los componentes lingüísticos
de las habilidades de comunicación de los estudiantes y evaluar hasta qué punto Storytelling
puede ayudar a los estudiantes a mejorar sus habilidades de comunicación. Los resultados
demuestran que Storytelling mejora las habilidades de lectura al permitir que los niños
correlacionen significados y emociones con palabras. Los estudiantes amplían su vocabulario
y aprenden cuándo y cómo utilizar palabras y frases específicas.
PALABRAS CLAVE
: Lectura de cuentos. Interacción de andamiaje. Participación en el aula.
Introduction
This research aims to see how English Story Reading teaching affects EFL learners'
performance. In English-speaking countries, stories are extensively utilized for literacy
development. They are said to have several benefits in language development, including
improving motivation, engaging the imagination, and developing fluency in language abilities.
Grammar-focused games and pattern drills, on the other hand, are the dominant teaching
techniques in English classrooms in some countries, such as Iran. Teaching English through
stories is not a popular strategy in all English learning contexts, especially adult education. The
following study investigates the efficacy of Story Reading for promoting interaction in English
classrooms and other settings where communicative language teaching is not widely
implemented (GHORY; GHAFORY, 2021). It demonstrates its benefits as a novel approach
with the potential for broader adoption.
Story Reading Impact on Language Development and Production of EFLs
One of the most researched forms for improving language learning among EFL students
is storybook reading. Many studies have demonstrated that shared storybook experiences help
EFL learners make considerable progress in various areas. EFL learners gain from story reading
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Story reading impact on EFL learners' language development and comprehension
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in two ways: language acquisition and literacy acquisition. EFL students not only improve their
language and literacy skills, but they also expand their vocabulary, learn how to handle books,
and develop a variety of other skills. As they debate the text and images, story reading can
provide an opportunity for young EFL learners to communicate.
During story reading in the classroom, language development is a significant priority.
According to researchers, EFL learners with strong language competencies have been exposed
to most literature, such as story reading. Chomsky (1972), a linguist, argued that the adult-child
reading experience increased syntactic complexity and vocabulary in early EFL learners.
Many studies have discovered significant links between reading aloud to preschoolers
and their subsequent literacy success (SEE LARSARI, 2021). According to related studies, the
number of hours a kid is read in preschool is the best predictor of later reading school
achievement. Reading books aloud improves reading skills and listening and speaking skills.
EFL learners exposed to storybook reading regularly are more likely to employ complex
sentences, improve their literal and inferential comprehension skills, develop tale concepts,
recognize letters and symbols, and develop favorable attitudes about reading. Neuman (1999)
discovered that literacy scores improved dramatically when basic teacher training was
supplemented with book readings in childcare centers for low-income EFL learners.
The text is the critical reference for the communication activity when a story is read as
fixed on the page. The words are not remembered at a Storytelling activity because they are
daydreaming and getting drowned in the story. The researchers describe the models as oral
interpretative and oral traditional forms of Story Reading performance. In an oral traditional
Story Reading event, the tale, in its emergent, imaginative core, and the relationship between
reader and listeners, are the primary references in performance's fluid, interactive space.
Although the substance of Story Reading and Story Telling is similar, they differ in
critical ways in their execution. One distinction is the level of audience participation. EFL
students are encouraged to join in on repetitive phrases or refrains during tale reading. They are
given the option to suggest variants in specific free story segments. Academics have labeled
these aspects of Story Reading as co-creative and a form of two-way communication. One of
the essential benefits of reading stories has been considered to be the development of
imagination. Participation in story reading usually entails a discussion of the book artwork.
Both telling stories and reading good EFL books can help students develop their
imaginations and encourage them to draw mental pictures. On the other hand, story reading
necessitates more concentration without imagination.
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Samira GHAHREMANI and Shadi GHAHREMANI
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According to Ellis (1997), story reading is the most effective approach to improve
reading skills.
Learners can learn about the differences between reading silently and aloud by engaging
in the story reading process. Story Reading also assists in training EFL learners to read and
develop written communication skills and an understanding of story structure.
Story reading's theoretical and practical implications are becoming better recognized.
Collins (1999) discovered that story reading might teach EFL students in various ways. She
concluded that tales provide a conceptual framework for thinking, allowing EFL students to put
their experiences together in a logical order. Reading stories provides EFL students with a
language and cognitive model that they may imitate, allowing them to map experiences and see
visuals in their heads mentally.
Another research claims that Story Reading can help with fluency and vocabulary
development. According to Maguire's (1985) research, Story Reading helps EFL learners
strengthen their capacity to think symbolically and metaphorically and increase their
vocabulary and attentiveness. Reading stories in the classroom also helps students' oral and
written language and reading comprehension. According to Malo and Bullard (2000), story
reading may be more helpful than other mediums in developing talents that prepare EFL
students.
Another study indicated that partaking in a Story Reading activity increased EFL
learners' narrative ideas, comprehension, vocabulary, and other skills. Myers (1990) researched
with EFL learners in grades 2 through 5, in which some stories were read, and others were
narrated. During her research, she discovered that EFL learners and storytellers liked and
interacted more during Story Reading than Story Telling. However, during Storytelling, the
EFL learners fidgeted, turned away, and drowned in daydreaming.
Another study investigates whether EFL students who heard stories told they performed
worse on comprehension and vocabulary tests than students who heard stories read because
they were distracted by their imaginations. The stories were told differently to the EFL students,
who ranged from 7 to 11. The Story Reading group of EFL learners had considerably superior
comprehension and vocabulary scores.
In addition, listening to tales has been shown to positively impact children's language
development in various ways (ISBELL
et al
., 2004). Storytelling is a process in which a teller
delivers a narrative in a realistic setting, utilizing gestures, vocalizations, and pictures to
communicate a message to the audience (MELLO, 2001). Brewster
et al
. (2002) found that
Storytelling has the power to directly engage learners, motivate them, and pique their interest
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in the subject matter (WRIGHT, 2013). Storytelling has been shown to improve children's oral
and written language development (FIEN
et al
., 2011; BAKER
et al
., 2013). Information and
vocabulary may be better memorized via Storytelling (WAJNRYB, 2003). Lenhart
et al
. (2018)
investigated the effect of story listening on vocabulary acquisition. They discovered that
vocabulary was acquired incidentally without any word explanation with a moderate effect (d
= 0.37) that was not stable over time (age 3–6), implying that incidental vocabulary training
alone may not be sufficient. Mello (2001) found that employing narrative improved vocabulary,
fluency, and writing abilities, among other things, in a meta-analysis. Suggate
et al
. (2013)
looked at Storytelling in second and fourth-grade German readers and found that speaking
stories more freely had more significant advantages than merely reading them. In first graders,
reading aloud has been proven to improve vocabulary, comprehension, and narrative language,
as well as phonological awareness (BAKER
et al
., 2020). (SWANSON
et al
., 2011). Because
Storytelling is an implicit approach, adding flashcards to it to teach components would be a
further rise in efficacy, according to Marulis and Neuman (2010). Barwasser
et al
. (2020) and
Knaak
et al
. (2021) looked at the effects of a combined storytelling intervention with implicit
and explicit components on vocabulary acquisition in students with and without learning
disabilities in English language learning. They found that this combination is effective in the
context of vocabulary acquisition. Anwar, S. (2017) and Barwasser
et al
. (2021) took a step
further and looked at the impact of the combined storytelling technique on vocabulary and
reading in German second language learners in elementary school.
Why is Story of such importance?
Perhaps the stories (actual and imagined) that each of us carries within us are what
makes us human. Many people believe that the ability to tell stories is reserved for authors,
shamans, and the elderly. The truth is that we have all been telling stories since we were kids.
Blind and visually impaired children, as well as deaf-blind children, have tales inside them. It
is critical for their social, emotional, and cognitive development, particularly communication
and literacy, to assist them in telling their experiences.
Stories come in a variety of kinds. Poetry, singing, dancing, drawings, dramas, and even
Dad jokes are all types of Storytelling. The storytellers employ various methods to convey their
experiences with others, including braille, sign language, film, and dance.
Some stories have a dynamic quality; we hear or feel them and then vanish. When we
write stories down or record them in some form to return them repeatedly, they become
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Samira GHAHREMANI and Shadi GHAHREMANI
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stagnant. Suppose the materials used to take a bath are placed in an experience box or bag. In
that case, visually impaired or deaf-blind children can tactually explore objects acquired on a
stroll or play with the materials needed to take a bath and experience a tale. Another youngster
with reduced eyesight could like simple image books with small font. Other means for sharing
a narrative with others include audio and braille.
The tale itself, or its production, is more essential than the form or medium.
Stories assist us in coping. The tales we learn or tell ourselves help us make sense of our
life events. Consider a narrative that a small child may make up and then return. "It is dark and
stormy outside." I am terrified. In my closet, I believe I see a monster. Is it going to hurt me? If
I scream enough, Dad or Mom will rush to my rescue."
The youngster does not know if the narrative is fiction or nonfiction when he repeats it
to himself. He is just making up a narrative about what occurs when he calls out in the middle
of the night. The force of that narrative, on the other hand, could be able to help him relax and
take action to satisfy his own needs. Many stories we read or hear might fall into this category.
Even stories that worry us a little help us cope since the protagonist or hero's fate is eventually
positive. So, when we confront difficulties in our own lives, we may believe that all will work
out in the end if we take action.
According to research, expressive writing may help us cope with stressful and traumatic
experiences and have a favorable influence on our health (PENNEBAKER; SMYTH, 2016).
Stories assist us in remembering and imagining. Humans are always making up new
stories. Before we go to work, we make up tales in our thoughts about how our day will go. We
tell ourselves stories about the amazing destinations we will see and the fascinating activities
we will participate in as we plan our vacations. We make up stories about how other people
treat us and how we treat them in our thoughts. We are the protagonists of our narratives.
Although many people do not consider this to be storytelling, many of us learn about
our memories and imagination. Year after year, stories that have been passed down through a
family or a community become even more compelling. They become a part of who we are, what
we believe, and how we see the world.
People from various eras and locations can exchange stories that have been preserved
in some static form, such as a book, a recording, or a movie. Many of these tales instruct whole
communities on spending their lives (e.g., religious and spiritual texts, the Constitution). Using
our imaginations to change an old tale or construct a fictitious universe helps us develop new
answers to issues or conceive new scenarios. We may use stories to help us solve difficulties
and try out different solutions. Stories also assist us in solving difficulties by allowing us to test
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out various behaviors that may result in different results. This is especially true if you are co-
creating the plot with someone else.
When someone collaborates with us on a tale, he or she may recommend a different
action than we would. What will the story's outcome be now that this fresh twist has been
added? What can I take away from their advice or solution? Writing or constructing a tale might
help us get through an issue or situation.
Our attention is drawn to stories. When we are stuck in an airport or waiting to see the
dentist, reading a magazine or book keeps us occupied and allows us to quickly pass the time.
There is no better way to escape for many of us than to bury our heads in a book and disappear
into the tale. Many of us now listen to stories while jogging, walking, driving, or flying, thanks
to the invention of audiobooks and podcasts — many of us like reading or listening to stories
as a source of entertainment.
Stories assist us in comprehending others. Stories have the power to teach us about
individuals while also allowing us to comprehend and empathize with them and their situations.
Hearing someone's tale creates emotions in us, regardless of whether we know them or not. In
order to build social skills and make friends, it is critical to learn to relate to people and
sympathize with them.
We require narratives. In our daily lives, stories serve a variety of functions. There is
much more to stories than merely reading or listening to them. They play an essential role in
cognitive, social, and emotional growth.
Literacy begins with tales told to us by others or by ourselves. Our children and students
may begin to construct tales they can share by co-creating them with an adult or classmates.
Nursery rhymes, lullabies, and bedtime tales are common ways for adults to begin
"storytelling" with newborns and toddlers. Then we assist them in learning to read and write
their own stories.
Stories assist us in comprehending others and ourselves. In tales, we develop empathy
for the characters we meet. Our pupils' capacity to learn from tales will serve them well
throughout their lives. Stories enhance lives and advise on life in addition to academic aims.
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Samira GHAHREMANI and Shadi GHAHREMANI
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The Benefits of Storytelling
It is critical for a child's growth to develop a love of reading at an early age, and it is
also enjoyable!
Children are naturally drawn to books and stories because they are introduced to new
and exciting ideas, locations, and animals. Children may learn more about life, the world, and
themselves by listening to tales. Reading with your child has several advantages and provides
a bonding opportunity.
It is critical to be culturally aware. Listening to stories may teach children about different
worlds, places, and traditions. It can contribute to developing a global perspective and
knowledge of other cultures. Storytelling has been demonstrated to help children develop
empathy by enabling them to put themselves in the shoes of the story's protagonist and analyze
their actions and emotions and the reasons for their actions.
Curiosity, ingenuity, and communication are all desirable traits. Reading to a child can
encourage them to express themselves and communicate their thoughts and feelings. Inquire
about the plot and characters in the story and how each of the characters might advance the plot,
and why they believe the character acted the way they did. Children should be encouraged to
ask questions and express their feelings when telling a tale. Reading is an excellent technique
for children to expand their vocabulary since they learn new words as they hear them (SUK,
2017). If they do not understand something, they will almost certainly ask for an explanation,
so encourage them to do so. Storytelling also promotes youngsters to be imaginative by seeing
the environment, characters, and plot as the narrative progresses. Rather than being provided
pictures to go along with the words, as is the case while viewing a movie, the youngster can
create the universe in which the story takes place.
Concentration and social skills are other critical points. Children are encouraged to listen
to others via Storytelling, whether the storyteller or people who listen to the narrative. They
learn to be more patient and allow people to speak for themselves, realizing that not everyone
views things the same way they do. They improve their attention and listening skills by
concentrating on what the storyteller is saying since if they do not, vital plot points will be
missed. For children, storytelling offers gateways to other realms. It helps youngsters absorb
new concepts and information while listening to an engaging, exciting story. They are
unwittingly learning important life lessons.
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Practical Ways to Keep Learners Interested in Reading and Storytelling
It might be challenging to stimulate a child's reading interest, but it is critical in ways
we do not often consider (CHEN
et al
., 2013). Reading and Storytelling are essential for the
preservation of cultural identity, the development of healthy minds, and the development of
curiosity in children.
1. Storytelling is more than simply reading! Listen to podcasts and radio broadcasts on
Storytelling, such as The Moth. In the car, listen to audiobooks. Retell traditional tales, fairy
tales, urban legends, and family folklore. Keep your child involved when telling or reading a
story by asking open-ended questions regarding the characters or narrative that they cannot
respond with a yes or no.
2. Do not give up if your child dislikes reading. You have not discovered the correct
book. Explore fiction, poetry, graphic novels, books of world records and strange facts,
biographies of presidents and sports figures, and gross-out scientific books, among other genres.
Seek advice from a knowledgeable teacher or librarian. If your child has a learning handicap or
just does not like reading independently, read aloud to them, tell tales to them, and listen to
audiobooks with them for as long as they will let it.
3. It is impossible to go wrong with a good laugh. Rhyming novels are ideal for younger
children because they may guess each rhyme, which adds to the tension. When reading aloud,
do not be embarrassed to use accents. Make a lot of dramatic pauses. To create narrative
momentum, modulate your voice by raising and decreasing it. Allow your children to make fun
of you.
4. Make reading a priority. Make it a habit. Make it a regular part of your routine. Even
15 minutes of reading a day are better than nothing if your child is not a sit-still youngster.
Again, it is possible that you are not reading an excellent book.
5. Use peer pressure to your advantage. Children take book suggestions from other
children more seriously than adult ones. Josie obtained book recommendations from her friend
Nora while she went through a sci-fi and fantasy phase, a topic about which I know nothing.
6. Introduce your child to a series of novels. They are not the best works of literature,
but they generate a sense of expectation and affinity with returning characters. Instead of
thinking about a cocktail than children's literature, you can always blindly borrow or purchase
the next one in the series.
7. Children are perceptive. "Do as I say, not as I do," says the narrator. Model the
conduct you would like to see in others. Invite your child to sit on the sofa with you while you
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Samira GHAHREMANI and Shadi GHAHREMANI
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Araraquara, v. 8, n. esp. 1, e02005, Mar. 2022. e-ISSN: 2447-3529
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both read. Place books in baskets, on shelves, and on coffee tables to keep them out of the way.
I took Harry Potter on vacation, left it on the coffee table of our rental property, and said nothing
to get Josie to read it, which I knew she would enjoy but which she steadfastly refused to do
since she is contrarian like her mother.
8. Telling a narrative with "two truths and a lie" is an intelligent way to persuade grumpy
twins to tell one. Here is how it works: At supper, everyone must recount three events from the
previous day, two of which must be accurate and one must be false. The rest of the group then
needs to figure out which lies are true. It is a clever approach to get tales from your children
other than "How was your day?" "Fine."
Story Reading Impact on EFLs' Production
The educational value of story reading is generally recognized, especially compared to
Storytelling. However, what is the benefits of reading books aloud to children? Adults read to
children hoping that they will be motivated to read for themselves by reading the exciting
stories. Reading aloud from a book, on the other hand, has been proved to help children in a
variety of ways.
According to several experimental studies that looked into the effects of
storybook reading as an everyday classroom routine on child development,
learners in the treatment groups produce higher scores in the areas of
vocabulary, story comprehension, and decoding than learners in the non-read
to groups (MORROW, 1996, p. 56).
According to Snow (1983, p. 131), reading is "the most researched format for language
learning". According to this expert, reading books to students aids in the development of
comprehension skills as well as the development of both "At the same time, language and
literacy skills and production."
Speech-language pathologists and clinical scientists are increasingly advocating for
shared storybook reading as an intervention environment for EFL learners to improve their oral
performance. "Adult-child book reading provides a flexible framework that can be tailored to a
specific child's language ability and intervention goals." "One of the reasons for this
recommendation is based on one of the grounds.
Storytelling is also thought to have societal implications. Reading allows students to
evaluate their thoughts and feelings while improving speaking skills. According to the same
source, reading stories can educate learners to have "respect for the beliefs of others" and
"encourage the learners to reflect on other points of view." As a result, their manufacturing rate
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Story reading impact on EFL learners' language development and comprehension
Rev. EntreLínguas,
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can be enhanced in this manner. Story reading helps students become better language producers
and communicators, impacts EFL students' overall academic accomplishment in oral
productions, and may help students become more-understanding citizens. In terms of literature
on the multiple benefits of tale reading, all of this is just the tip of the iceberg.
Many scholars believe that reading stories can help EFL students enhance their oral
production skills (SEE AHMED; GANAPATHY, 2021). Nowadays, story reading is
increasingly seen as having significant theoretical and practical implications. This remark
applies to a wide range of situations. Story reading is the pinnacle of whole language education.
It allows for cooperative learning and the development of social skills through oral output
(communication with others).
Many of the benefits of reading aloud, which combines spoken language, also include a
written text. This means that both oral and written language are imitated during story reading
simultaneously.
Purpose
The following are the research questions for this study:
1.
When pupils are trained to read stories, does the nature of the classroom
conversation change?
2.
Is using story reading to motivate students to participate, read more, and recall
stories a good idea?
The following sections provide a rapid overview of critical studies in Story Reading and
Classroom Interaction.
Method
Study Population
Data were acquired from individuals recruited from Tehran EFL learners’ institutes in
the spring of 2020. The study included 54 kindergartens, first, and second-grade pupils. During
the study, two kids moved away from the area, and the data of the other three students were
withdrawn from the pool due to frequent absences during story sessions. A total of 49 students
finished the treatment.
Thirty of the study's participants were female, while 19 were male. Participants were
placed into two groups based on their grade level: tale readers and storytellers. Twenty-four
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Samira GHAHREMANI and Shadi GHAHREMANI
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Araraquara, v. 8, n. esp. 1, e02005, Mar. 2022. e-ISSN: 2447-3529
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pupils were assigned to the story reading group, while 25 were assigned to the storytelling
group.
Additional data cited in this book were collected from students in the fall of 2020.
Several researchers are still compiling and interpreting some sorts of data acquired at this
school. The information presented in this text is about story comprehension and other skills.
The project will involve two kindergarten classrooms, two first grade classrooms, and two-
second grade classrooms. The researchers had a total study population of roughly 79 students
at this location.
Story Selection
A panel of specialists chose the stories for the study. Each storybook had to be likely to
engage a child of the target age (about 6-8 years old). Each book had to have appealing graphics.
Most crucially, each story had to be suitable for both readings aloud narrating. The selection
panel included an elementary school teacher, an EFL learners' librarian, an early childhood
education professor, and a professor of storytelling.
Procedures
Following their agreement, the researchers read a story aloud to all participants in both
groups to provide a baseline from which pretest data could be collected. Following the story's
reading, each participant was interviewed separately. The same researcher did all pre-and post-
treatment interviews for both groups. Students from both the reading and telling groups were
interviewed in turn. Students were asked to retell the tale they had heard in each interview. This
account was recorded to be listened to and examined later. Two days following the initial
narrative reading, the treatment began. As part of the treatment, the researchers read stories to
the students. For 12 weeks, students were offered Storytime twice a week. Each story was
provided by two different researchers, who switched roles. The exact format was used for all
treatment sessions. Before each story session, the researchers transported the participants in the
group from their classrooms to the school library. At the time, Storytime was held at the library.
Each story session lasted approximately 25 to 30 minutes. At the start of each story session, the
storyteller asked each group a series of questions. These questions were created to pique
students' interest while also pushing them to exercise critical thinking abilities
(MOHAMMADI; POUYA, 2020). The day's tale was then read or told by a researcher
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Story reading impact on EFL learners' language development and comprehension
Rev. EntreLínguas,
Araraquara, v. 8, n. esp. 1, e02005, Mar. 2022. e-ISSN: 2447-3529
DOI: https://doi.org/10.29051/el.v8iesp.1.16916 13
(depending on the group present). Following that, the students were asked a series of follow-up
questions on the story they had just heard, including literal, inferential, and analytic inquiries.
Finally, the students engaged in an activity, project, or craft related to the day's story.
Students were then taken back to their classrooms.
It is worth mentioning that the same researcher told the reading and groups the same
story each time. The format of both groups' narrative sessions was always the same. The only
difference between the two methods was that the readers heard stories while the tellers did not.
Because the same presenter constantly gave the same story to both groups, both groups could
not have Storytime at the same time. The telling group's presentation, on the other hand, started
within 10 minutes of the reading group’s one. Each participant was interviewed once again at
the end of the therapeutic session.
Data collected
A wide range of data was collected at the research sites. The recordings of each student
were transcribed after the interviews. The researchers then analyzed the transcripts, which
compiled a variety of data.
This project also gathered information on the effects of Storytelling and story reading
on the language development of EFL learners and the findings given in this study.
Three types of data were pertinent to the research subjects discussed in this thesis:
1 - What the kids remembered: recalling story characters and episodes is one of the
criteria.
2 - Learners' story structure to improve their speech abilities is discussed.
Goal attainment or problem resolution
Following the therapy, 18% more students in the reading group explained how the
story's dilemma was resolved. The telling group exhibited a 4% decrease in this parameter
between pre-and post-treatment samplings. Like one of the other variables, this change implies
a decline of uncertain significance in a group the size of the research population.
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Samira GHAHREMANI and Shadi GHAHREMANI
Rev. EntreLínguas,
Araraquara, v. 8, n. esp. 1, e02005, Mar. 2022. e-ISSN: 2447-3529
DOI: https://doi.org/10.29051/el.v8iesp.1.16916 14
Pros and Cons of storytelling vs. story reading:
Pros of storytelling
1. Captivate readers and funnel them into your book's funnel: A good tale will hook
readers into the characters you have developed and entice them to read your subsequent books.
2. Open access: Your storybook can be accessed by a large number of individuals. Your
book may be duplicated and disseminated to a broad audience in many areas.
3. Documentation: A written document is a long-term document. Referencing written
tales is a fantastic way to do so. Readers will be able to reference facts from your storybook or
novel quickly.
4. Trustworthy: A written account is more trustworthy and has more weight and validity
than an oral story.
5. More precise: The storyteller is clear about the message he wants to convey or what
he wants the readers to take away from his work. The story's goals are more defined and
specific.
6. Convenient reading: Many consumers read the information on their tablets,
cellphones, and other gadgets. If it is a short tale, they can read it over their lunch break; if it is
a novel, they can reserve it for later in their spare time.
7. Use in the future: Written stories can be used. They serve as a permanent record that
may be retrieved at any time. If you enjoyed a particular tale, you may store it and reread it
later.
8. Interact with more writers and readers: Written tales allow you to interact with more
readers and other authors that value your work. It also allows you to collaborate on short tales
with another author. More people will learn about you and your other books.
9. Experiment with other genres: Storytelling allows you to practice and experiment
with numerous genres. You may discover how to improve your narrative by doing the additional
study.
10. Gain perspective: It helps the author dive into certain emotions related to the
recounted incident. The story's specifics will be remembered or recalled by the readers.
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Story reading impact on EFL learners' language development and comprehension
Rev. EntreLínguas,
Araraquara, v. 8, n. esp. 1, e02005, Mar. 2022. e-ISSN: 2447-3529
DOI: https://doi.org/10.29051/el.v8iesp.1.16916 15
Cons of storytelling:
1. Time-consuming: Writing a book takes a significant amount of time. If you write
short tales, you may require a collection of them to publish a book of short stories.
2. No instant clarification: There is no immediate clarification in a written narrative if
the reader requests it. It might take days or weeks to obtain a response from the author.
3. Strict: Because written stories are not malleable, they are a rigid kind of Storytelling.
4. Poor writing skills: Your ability to tell stories effectively might be hampered by poor
writing abilities. Your stories may perplex the reader if they are poorly thought out or
punctuated. This gives the storyteller an unfavorable impression.
5. Expensive: It may be too expensive to write, publish, and distribute tales.
6. Only literate individuals can read and write: Written stories are only available to those
who can read and write. Illiterate people will be unable to read the stories.
7. Different interpretations: Different people read written stories in different ways.
8. Writing challenge: When writing short tales, specific standards must be observed.
You are only allowed to use a few characters and scenarios.
9. Passive readers: The written storytelling style tends to generate passive readers who
read the stories without considering the characters or the stories' motivations.
10. No emphasis: In oral Storytelling, the storyteller might use gestures, facial
expressions, and other nonverbal communication strategies to stress the narrative and characters
so that the audience understands and is delighted. Nonverbal language is not employed in a
written tale.
Pros of story reading:
1. Finish skimming them, often in one session. Some people are unable to devote the
time necessary to read a novel. Perhaps they are overworked and do not have time to become
emotionally invested in the characters in a tale for a lengthy period. Perhaps they do not have
time to read regularly and do not want to forget what happened midway through a book.
2. New plot lines and characters keep things interesting. Instead of reading about the
same narrative and characters for the length of time, it takes to read a novel, a series of short
tales provides greater variety.
3. Another advantage is that reading short fiction by a new author allows you to become
acquainted with their style and tone. This helps you determine if you would like to read more
from them in the future.
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Samira GHAHREMANI and Shadi GHAHREMANI
Rev. EntreLínguas,
Araraquara, v. 8, n. esp. 1, e02005, Mar. 2022. e-ISSN: 2447-3529
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4. The last advantage is that short stories frequently have unexpected endings.
Cons of story reading:
1. One disadvantage is that it is often a crapshoot, especially if you are reading a
collection of short tales by multiple authors. Some of them will catch your interest, while others
will not.
2. Another disadvantage is that there is not enough time to create the type of tension you
would find in a novel. Some are not well-developed and deal with subjects and circumstances
better suited to a novel.
Conclusion
In conclusion, this study demonstrates that reading aloud allows students to
communicate with others while reinforcing their English skills. When offering their opinion
about the narrative, children who attended the reading sessions learned new terminology in
context and developed speaking abilities using the language they already knew, regardless of
their English ability. The emphasis on communication rather than error correction offered
students the confidence and motivation to express themselves in English. This confirms the
communicative language teaching theory (LOTFI
et al
. 2020; RICHARDS, 2006; TANG
et.
al
, 2019). Language production occurs when the teacher guides pupils but does not control their
speech. Other research suggests that reading a book aloud in two languages allows for story
comprehension rather than inhibiting language growth in the other. Reading comprehension
boosts motivation, and pupils fully immersed in the text will feel compelled to communicate.
Finally, the various uses of resources and instructional material, such as visual
organizers, assisted youngsters in better comprehending and interpreting the stories. In general,
reading aloud promotes children's thinking. It allows them to discover new expressions and
express themselves while engaged in the beautiful world by utilizing their oral talents.
According to the final findings, storytelling appears to provide educational benefits to
youngsters, many of which are similar to the benefits of reading aloud but some of which may
be unique to the medium. Simultaneously, storytelling cannot and should not be used as a
substitute for reading aloud to children.
On the other hand, our findings support the idea that story reading and Storytelling may
be employed in an effective program for developing readers. It is hoped that the findings of this
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Story reading impact on EFL learners' language development and comprehension
Rev. EntreLínguas,
Araraquara, v. 8, n. esp. 1, e02005, Mar. 2022. e-ISSN: 2447-3529
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study will not be taken as a proposal that our nation's dedicated and over overworked educators
be forced to spend even more of their valuable time learning yet another new teaching approach.
Instead, it is anticipated that this research would prove that individuals who like
Storytelling, many of whom have been telling stories to children for years, are not wasting their
time. On the other hand, Storytellers participate in an entertaining activity for children while
also contributing to the educational process. In light of these findings, it is hoped that people
who tell tales to children will continue to be welcomed as partners in the crucial role of assisting
children in learning.
All in all, Storytelling is an excellent instructional approach that integrates aesthetic
ways of knowing. Storytelling has the power to strengthen the arts in education, encourage
children to engage with their learning, and enhance student's academic achievement in reading
and writing. In order to achieve lifelong literacy, we must keep in mind what (1985) said: "The
enduring consequences of education are found in. The joy of the voyage, not just arriving at the
goal." (p. 35). We hope that Eisner's vision is accepted as teachers discover new methods to
include Storytelling in the classroom. Scholars continue to examine the benefits of this
pedagogical technique on reading and writing proficiency.
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How to reference this article
GHAHREMANI, S.; GHAHREMANI, S. Story reading impact on EFL learners' language
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Rev. EntreLínguas
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Mar. 2022. e-ISSN: 2447-3529.DOI: https://doi.org/10.29051/el.v8iesp.1.16916
Submitted
: 23/11/2021
Required revisions
: 05/01/2022
Approved
: 26/02/2022
Published
: 30/03/2022