Revista EntreLinguas
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<p>A <strong>Revista EntreLíngua<em>s</em></strong> até 2020, a sua periodicidade era semestral, e em 2021 iniciou a edição <strong>Publicação Contínua</strong>, com submissão em fluxo contínuo e aceita artigos, resenhas críticas, relatos de experiências inéditos e entrevistas de pesquisadores nacionais e internacionais relacionados ao processo de ensino e aprendizagem de Línguas Estrangeiras Modernas(LEM) e linguística - com estudos culturais e análises. Os textos podem ser submetidos em português, espanhol ou inglês.</p> <p>A <strong>Revista EntreLínguas</strong> aceita propostas de Dossiês organizados. </p> <p>Os dossiês são edições organizadas por convidados, pesquisadores e professores. Na organização dos dossiês, os mesmos serão observados quanto ao caráter interinstitucional e abordar temáticas de relevância para a área e sub´áreas especificadas no Foco e Escopo da revista. O objetivo do dossiê é ampliar o debate acadêmico, fomentar intercâmbios de pesquisa e/ou adensar as experiências formativas em investigação e/ou ensino com a comunidade científica nacional e internacional.</p> <p>A avaliação da proposta de dossiê acontece em duas etapas:</p> <p>Primeiramente, o(s) proponente(s) deve(m) enviar a ementa do dossiê no e-mail <a href="https://periodicos.fclar.unesp.br/entrelinguas/management/settings/context/mailto:%72%65%76%69%73%74%61.%65%6e%74%72%65%6c%69%6e%67%75%61%73@%67%6d%61%69%6c.%63%6f%6d">revista.entrelinguas@gmail.com</a> com cópia para anderson.cruz@unesp.br, com nome e identificação institucional dos proponentes (três, no máximo, e preferencialmente um deles com título de doutor), bem como com os títulos dos trabalhos, autores e filiação institucional (Instituição, departamento e programa de pós-graduação). Os autores devem seguir as normas das diretrizes para submissão. Os organizadores serão responsáveis pelo envio do material nas etapas.</p> <p> </p> <p>----</p> <p>Qualis A3 (2017-2018)</p> <p> </p>Universidade Estadual Paulistapt-BRRevista EntreLinguas2447-3529<p>Os manuscritos aceitos e publicados são de propriedade da Revista <em>EntreLínguas</em>. Os artigos publicados e as referências citadas na Revista <em>EntreLínguas</em> são de inteira responsabilidade de seus autores.</p><p><strong>Transferência de direitos autorais – autorização para publicação</strong></p><p>Caso o artigo submetido seja aprovado para publicação, já fica acordado que o(s) autor(es) autoriza(m) a UNESP a reproduzi-lo e publicá-lo na EntreLínguas, entendendo-se os termos “reprodução” e “publicação” conforme definição respectivamente dos incisos VI e I do artigo 5° da Lei 9610/98. O artigo poderá ser acessado pela rede mundial de computadores (Internet), sendo permitidas, a título gratuito, a consulta e a reprodução de exemplar do artigo para uso próprio de quem a consulta, desde que haja a citação ao texto consultado. Essa autorização de publicação 328 EntreLínguas, Araraquara, v. 1, n .2, p. 323-328, jul./dez. 2015 não tem limitação de tempo, ficando a UNESP responsável pela manutenção da identificação do(s) autor(es) do artigo. Os artigos publicados e as referências citadas na Revista EntreLínguas são de inteira responsabilidade de seus autores.</p><p> </p>Welcome, young entrepeneurs!
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<p>O artigo analisa discursos sobre o empreendedorismo em duas coleções didáticas de Língua Inglesa aprovadas no Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD), edição de 2021, em consonância com a Reforma do Novo Ensino Médio (BRASIL, 2017). O objetivo do estudo consiste em relacionar os discursos acerca do empreendedorismo no material didático antes referido com os desígnios da racionalidade neoliberal no campo da educação e, de modo mais específico, no ensino de inglês como língua estrangeira. Busca-se respaldo, especialmente, em Foucault (2008; 2010) e em Dardot e Laval (2016). Trata-se de um trabalho descritivo-interpretativo e documental, de natureza qualitativa. Os discursos sobre o empreendedorismo nos livros estudados encontram-se matizados pela racionalidade neoliberal, uma vez que celebram o sujeito empreendedor como um modelo de sucesso a ser seguido pelos discentes e fortalecem a ideia de que o aprendizado da língua inglesa representa um trunfo no mercado concorrencial.</p>Vinícius Costa Araújo LiraFrancisco Vieira da SilvaThâmara Soares de Moura
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2023-01-012023-01-01e023003e02300310.29051/el.v9i00.17748As tecnologias da informação e comunicação no ensino de línguas estrangeiras
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<p>Em decorrência da pandemia, do ensino remoto emergencial e da crescente presença das Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação (doravante TDICs) na vida em sociedade e no ensino de Línguas Estrangeiras (doravante LE), nota-se um aumento do número de estudos investigando benefícios e desafios dos recursos digitais na Educação. Nesse contexto, este trabalho visa traçar o estado da arte sobre o uso de TDICs no ensino de LE, além de abordar tópicos como letramento digital e competência midiática, profundamente entrelaçados à temática. Após a análise dos dados coletados, observamos que é crescente o número de estudos sobre TDICs com a inserção de tais recursos no campo da Educação, que trabalhos na área de inglês como LE predominam, que o número de publicações é maior em periódicos e anais de eventos e, por fim, que os estudos, em geral, tendem a focar na tecnologia como ferramenta de aprendizagem.</p>Pedro Marinelli de CarvalhoMayara Mayumi SatakaCibele Cecílio de Faria Rozenfeld
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2023-01-012023-01-01e023004e02300410.29051/el.v9i00.17032As dificuldades de linguagem para compreender o texto de um contrato e formas de superá-las
https://periodicos.fclar.unesp.br/entrelinguas/article/view/17850
<p>Na circulação civil moderna, um número significativo de contratos é de adesão. Conforme confirmado pela prática judicial, a parte contratante pode não entender o conteúdo do contrato ou ter uma noção equivocada sobre ele. O objetivo do artigo é pesquisar as razões e consequências da falta de clareza na linguagem dos termos contratuais para a parte contratante, a fim de determinar as formas de eliminá-las. O método empírico, os métodos de descrição e interpretação e a teoria da lógica formal e dialética são usados no artigo. A razão para não entender os termos de um contrato pode não ser a complexidade objetiva do texto, mas o fato de o contratante não o ler. Conclui-se que nem sempre os meios jurídicos de proteção à parte contratual, que tenha celebrado o contrato por influência ilícita, são eficazes. O desenho jurídico e linguístico de um contrato implica a utilização de qualquer meio de visualização que permita aos contratantes compreender o significado de um contrato.</p>Marina Yu KozlovaMarina L. Davydova
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2023-03-102023-03-10e023005e02300510.29051/el.v9i00.17850