@article{Tahon_2008, place={Araraquara}, title={Mulheres, relações sociais de sexo e cidadania}, volume={13}, url={https://periodicos.fclar.unesp.br/estudos/article/view/874}, abstractNote={<p>O artigo questiona a razão pela qual a modernidade democrática não incluiu imediatamente as mulheres no princípio que a fundamenta: <strong> todos os homens nascem livres e iguais perante a lei. </strong> Sustenta que o reconhecimento legal do direito das mulheres de controlar sua própria fecundidade, em torno dos anos 1980, foi o fato que possibilitou a inclusão das mulheres nas sociedades democráticas. A partir do momento em que a lei reconheceu esse direito, toda desigualdade formal entre homens e mulheres acabou sendo suprimida. Esse reconhecimento permitiu formular a reivindicação da paridade sem abolir o princípio do universalismo. Com a reivindicação da homoparentalidade, esse universalismo é susceptível de ser rediscutido, como ocorre no Quebec. Traz para o debate elementos epistemológicos suscetíveis de romper com o círculo mágico que está em volta da definição tautológica do universal e sustenta que a pertença de sexo não é nem particular ou específica quando se trata de mulheres, ou quando se trata de homens.</p>}, number={24}, journal={Estudos de Sociologia}, author={Tahon, Marie-Blanche}, year={2008}, month={jun.} }