image/svg+xmlMetodologias de aprendizagens no ensino a distância: Diversidade e desafiosRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, out./dez. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382582METODOLOGIAS DE APRENDIZAGENS NO ENSINO A DISTÂNCIA: DIVERSIDADE E DESAFIOSMETODOLOGÍAS DE APRENDIZAJESEN LA ENSEÑANZA A DISTANCIA: DIVERSIDAD Y DESAFÍOSLEARNING METHODOLOGIES IN DISTANCE EDUCATION: DIVERSITY AND CHALLENGESJorge Vieira da ROCHA1Sonia Regina Mendes dos SANTOS2RESUMO: Com o avanço tecnológico, as ferramentas digitais se tornaram presentesem todos os segmentos de trabalho,e com a educação aconteceu o mesmo. Novas tecnologias associadas a projetos de Educação a Distância (EAD)aumentam a capacidade de acesso a um programa de formação profissional. Com isso,novas metodologias de ensino são utilizadas pelos professores com oobjetivo de levar um conhecimento de melhor qualidade a seus alunos. Com ademocratização do ensino eo crescimento das novas tecnologias,as metodologias e processos EAD se tornam mais aplicáveis e flexíveis a quem queira estudar.O objetivo do estudo é o deconhecer como as metodologias de aprendizagem contribuempara esta evolução. A metodologia fundamenta-se na pesquisa exploratória,na qual se realizou o levantamento de trabalhos de tese, dissertação e artigos científicos que trazem para discussão as causas de desistências e evasão na EAD, entre os anos de 2002 e 2022.PALAVRAS-CHAVE: Tecnologias.Desafios.Oportunidades.RESUMEN:Con el avance tecnológico, las herramientas digitales se han hecho presentes en todos los segmentos del trabajo y lo mismo ha sucedido con la educación.Las nuevas tecnologías asociadas a los proyectos de educación a distancia (EAD) aumentan la posibilidad de acceder a un programa de formación profesional.Como resultado, los docentes utilizan nuevas metodologías de enseñanza para brindar conocimientos de mejor calidad a sus alumnos.La democratización de la enseñanza y el crecimiento de nuevas tecnologías, metodologías y procesos de aprendizaje a distancia se vuelven másaplicables y flexibles para quienes quieren estudiar.El objetivo del estudio es conocer cómo las metodologías de aprendizaje contribuyen a esta evolución.La metodología realizada se basa en una investigación exploratoria a partir de la cual se extrae un levantamiento de Tesis, disertaciones y artículos científicos que traen a la discusión las causas de las deserciones y abandono en la EAD, entre los años 2002 y 2022.PALABRAS CLAVE: Tecnologías.Retos.Oportunidades.1Universidade Estácio de Sá (UNESA), Rio de Janeiro RJ Brasil. Doutorando em Educação. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-9050-7707. E-mail: professorjorgevieira@gmail.com2Universidade Estácio de Sá (UNESA), Rio de Janeiro RJ Brasil. Professora do Programa de Pós-graduação em Educação -Mestrado e Doutorado em Educação. Doutorado em Educação (UFRJ). ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8896-9083. E-mail: profsmende@gmail.com
image/svg+xmlJorge Vieira da ROCHA e Sonia Regina Mendes dos SANTOSRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, out./dez. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382583ABSTRACT: With technological advances, digital tools have become present in all segments of work and the same has happened with education.New technologies associated with distance education (EAD) projects increase the ability to access a professional training program.As a result, new teaching methodologies are used by teachers in order to bring better quality knowledge to their students.The democratization of teaching and the growth of new technology, methodologies and distance learning processes become more applicable and flexible to those who want to study.The objective of the study is to know how learning methodologies contribute to this evolution.The methodology carried out is based on exploratory research from which a survey of Thesis, dissertation and scientific articles that bring to the discussion the causes of dropouts anddropout in EAD, between the years 2002 and 2022.KEYWORDS: Technologies.Challenges.Opportunities.IntroduçãoCom as tecnologias disponíveis, em especial a Internet, é possível ensinar através do modelo de ensino a distância. Para a educação ter atingido a importância queencontra hoje, foi imprescindível o surgimento do ensino a distância (EAD), modelo fortementeassociado ao desenvolvimento de políticas públicasvoltadasà ampliação da produção científica na área e à democratização do acesso ao ensino tecnológico.O ensino a distância é um sistema tecnológico de comunicação bidirecional (multidirecional), que pode ser massivo, baseado em uma ação sistemática e conjunta de recursos didáticos e o apoio de uma organização e tutoria, que, separados fisicamente dos estudantes, propiciam a esses uma aprendizagem independente(ARETIO,2001,p. 39).Apartirdesta possibilidade de ensino, verifica-se a extinção dos obstáculosde tempo e espaço,que mantiveram muitas pessoas impedidas de comparecer às universidades. À proporção que as tecnologias se expandem, concedendo a realização de estudos a distância, criam-se oportunidades de formação para um grande número de pessoas, transformando a educação a distância (EaD) numa forma de democratização do ensino.De acordo com OttoPeters (1973), citado por Nunes em 1992, a Educação a Distância é um método racional de partilhar conhecimento, habilidades e atitudes, aplicando os princípios organizacionais e a divisão do trabalho.Para a Educação a Distância no Brasil foram estabelecidasnormasatravés da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n. 9.394, de 20de dezembro de 1996(BRASIL, 1996), Decreto n. 2.494, de 10 de fevereiro de 1998 (BRASIL, 1998a), Decreto n. 2.561, de 27 de abril de 1998 (BRASIL, 1998b) e pela Portaria Ministerial n. 301, de 07 de abril de 1998
image/svg+xmlMetodologias de aprendizagens no ensino a distância: Diversidade e desafiosRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, out./dez. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382584(BRASIL, 1998c). Em 3 de abril de 2001, aResolução n.01, do Conselho Nacional de Educação,estabeleceu as normas para a Pós-Graduação latoe stricto sensu(BRASIL, 2001).Neste cenário, o EAD vem crescendo nos últimos anos e assumindo um papel importante na área educacional, especialmentena formação em nível superior,principalmente porparte de pessoas que encontrariam dificuldadesemobter um diploma. Em 2020, os alunos em cursos à distância já representam 44%,contra 56% nopresencial,da rede privada de educação superior de graduação.Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP)3, entre os anos de 2009 e 2019, observou-se um crescimento de 378,9% no número de matrículas em graduações à distância, passando de 330 mil em 2009 para1.590.784 em 2019 de estudantes praticantes da modalidade (dados de 23/10/2020). A rede privada detém 82,9% das matrículas da modalidade EAD no estado do Rio de Janeiro. O salto das matrículas nos cursos EAD de 2009 a 2019 foi de 351%. Assim sendo, este artigo teve como objetivo investigar as metodologias ativasque estão sendo usadas para favorecer a aprendizagem significativa dos alunosda educação superior. Desta forma, foi necessário conceituar as metodologias ativas esua relevância, sendo também verificadas quais as metodologias ativas utilizadasnas instituições de ensino, suas características,bem como os benefícios, tipos e como aplicar metodologias ativas na EaD. A fundamentação teórica desse trabalho foi feita por intermédio depesquisa bibliográfica.Referencial teóricoO Ensino a distânciaNo decorrer da história o EAD foi mudando seu rumo até conquistar uma vantagem competitiva,passando a ser cada vez mais utilizado. SegundoMill (2018p.199),“EAD é uma modalidade, um modo de ensino aprendizagem que perpassa todos os níveis do sistema educacional brasileiro (educação básica ou superior) e pode ser articulada com outras modalidades de ensino”. Além disso, há comprometimento com o aprendizado por estarem geograficamente distantes de seus tutores e colegas de classe. Os alunos dos cursosdo ensinoà distância desenvolvem determinadas habilidades que não são vistas no modelo presencial,3Autarquiafederal vinculadaao Ministério da Educação (MEC),que possui como objetivo promover estudos, pesquisas e avaliações sobre o Sistema Educacional Brasileiro.
image/svg+xmlJorge Vieira da ROCHA e Sonia Regina Mendes dos SANTOSRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, out./dez. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382585como a de autonomia em seus estudos, pois possuem a oportunidade deajustar os horários e locais que sejam apropriados às suas necessidades. O ensino-aprendizagem na Educação a Distância emerge como um processo inovador, seja em termos de mediação pedagógica, sejaem termos tecnológicos,sendo mais dinâmico e fomentando novas teorias de aprendizagem. Nesse sentido, a atividade docente na EaD mostra-se como desafiadora: novas formas de ensinar, novos meios de interação professoralunos, novas estratégias, novas teorias de aprendizagem etc. (MILL, 2018,p. 545).A interatividade e o trabalho colaborativo entre os alunos são características fundamentais na EAD;essa interatividade acontece entre professores/tutorese alunosatravés da tecnologia, o que faz com que a nomenclatura a distância sinalize uma separação física entre ambos, sendo superada pela interatividade e mediação.Para que o ensinotranscorrade uma forma eficiente pela parte do professor, e o aprendizado, por parte do aluno, é importante a aplicação demetodologias eficazes.Os desafios bem planejados contribuem para mobilizaras competências desejadas,intelectuais,emocionais,pessoaisecomunicacionais.Exigempesquisar, avaliar situações, pontos devistadiferentes,fazer escolhas,assumiralgunsriscos,aprenderpeladescoberta,caminhardosimplespara ocomplexo [...](MORAN,2015,p.18).Assim sendo, o professor queimplementa um planejamento sobre ostiposdemetodologias ativas que deverão ser aplicadas emsala de aula tem como finalidaderesultadospositivos nodesenvolvimentode seus alunos.Metodologias ativasOpersonagem principal aqui é o aluno, e também é o maior responsável pelo processo deaprendizado.Esse modelo de ensino tem como objetivo incentivar que a comunidade acadêmica desenvolva a capacidade de absorção de conteúdos de forma participativa e autônoma. Deacordo com Berbel (2011, p. 4),“As metodologias ativas têm o potencial de despertar a curiosidade, à medida que os alunos se inserem na teorização e trazem elementos novos, ainda não considerados nas aulas ou na própria perspectiva do professor.”.Neste modelo de ensino,o professor torna-se coadjuvante nos processos de ensino e aprendizagem, permitindo aos estudantes o protagonismo de seu aprendizado;portanto, as metodologias ativas são importantes, tornando o aluno mais autônomo na construção deseus próprios saberes.
image/svg+xmlMetodologias de aprendizagens no ensino a distância: Diversidade e desafiosRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, out./dez. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382586Figura1EstudantecomocentrodeseuprocessodeaprendizagemFonte:Garofalo (2018,p.01)Na figura 1 podemos observar o papel do alunonoprocessodas metodologias ativas,ondeessealuno possui várias oportunidades paradesenvolverseuaprendizado, assim comovemoso professor como um facilitador desse momento de conhecimento.Para Moran (2018, p. 4), “as metodologias ativas dão ênfase ao papel protagonista do estudante, ao seu envolvimento direto, participativo e reflexivo em todas as etapas do processo, experimentando, desenhando, criando, com orientação do professor”.A metodologiaativa apresenta determinados processos para serem realizados emsala de aula, assim comoter essas atividades estendidaspara as casas dosalunos. Assim,serãoapresentadosalguns exemplos de metodologias ativas utilizadas no processo de ensino e aprendizagem nas instituições de ensino.Sala de aula invertidaO conceito da sala de aula invertida visagarantir ao aluno os conteúdos de forma diferente do modelo tradicional, com um processo de assimilação da disciplina em sua casa;isso ocorre com os conteúdos postados em uma plataforma EAD. Após estudo,o aluno irá procurar ajuda do professor,que possui o domínio do assunto. Esta moderna forma de gestão está inserida dentre as metodologias ativas do EAD.
image/svg+xmlJorge Vieira da ROCHA e Sonia Regina Mendes dos SANTOSRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, out./dez. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382587[...] possibilidade de organização curricular diferenciada, que permita ao aluno o papel de sujeito de sua própria aprendizagem, reconhecendo a importância do domínio dos conteúdos para a compreensão ampliada do real e mantendo o papel do professor como mediador entre o conhecimento elaborado e o aluno (SCHNEIDERet al., 2013, p.71).AFlipped Learning Network4(FLN), entidade que propagaa aprendizagem invertida, comunica que: A aprendizagem invertida pode ser entendida como uma abordagem pedagógica na qual a aulaexpositiva passa da dimensão da aprendizagem coletivapara a dimensão da aprendizagem individual, transformando o espaço em sala de aula restante em um ambiente de aprendizagem dinâmico e interativo, no qual o facilitador guia os estudantes na aplicação dos conceitos e na participação criativa destes sobre oassunto (FLN, 2018 apud SCHMITZ, 2016, p. 42).O professor tem o papel de serum mediador, de acompanhar, de orientar e sanar as dúvidas existentes, assim como incentivar o debate entre os demais alunos da turma, enquanto o aluno é responsável pela apresentação do conteúdo, apresentando seu conhecimento sobre determinado assunto. Aqui o aluno recebe de forma antecipada o material para estudar oque será aplicado em aula.Essematerial pode ser disponibilizadopormeiodetecnologias,comoporexemplo,redessociaisouAmbiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O alunotemcomoobjetivopreparareestudar um temaespecífico, levantandoalgunsquestionamentos para iniciar as discussões em salade aula.Schmitz (2016) apresenta,na figura 1, uma síntese sobre o modelo de Sala de Aula Invertida com Metodologias Ativas de Aprendizagem, ou seja, um ambiente flexível, que possibilita sincronia nas ações, dentro das necessidades do aluno.4Flipped Learning Network é a comunidade on-line sem fins lucrativos para educadores utilizando ou interessados em aprender mais sobre a sala de aula invertida e as práticas de aprendizado invertidas. Seu endereço eletrônico: flippedlearning.org
image/svg+xmlMetodologias de aprendizagens no ensino a distância: Diversidade e desafiosRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, out./dez. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382588Figura 2Esquema básico da sala de aula invertidaFonte: Schmitz (2016, p. 67)Nesta figura observa-se que o aluno possui acesso ao conteúdo da aula antes de ir para Universidade, lendo o material, assistindo aos vídeos, anotando as dúvidas.Durante a aula, debate com seu professor e seus colegas os assuntos jávistos em casa.Das diversas tecnologias digitaisexistentes,a utilização de celulares, sitese aplicativos fazem a diferença na realização de metodologias híbridas. Sites como YouTube ou aplicativos como o WhatsApp podem ajudar como ferramentas para promoção da metodologia do tipo Sala de Aula Invertida. Além destes, a utilização na educação de jogos, chamadade gamificação, é uma opção que pode melhorar o aprendizado e a motivação dos alunos.GamificaçãoÉ a aplicação das estratégias dos jogos nas atividades do dia a dia, a fim de aumentar a participação dos alunos. O aprendizado ocorre por meio das próprias brincadeiras, sem distinção entre a prática e a teoria. Em um processo pedagógico,a Gamificaçãosignifica adotar a lógica, assim como as regras e um design de jogos, podendo ser analógicos, eletrônicos e digitais, para tornar o aprendizadomais atrativo, prazeroso, motivador e enriquecedor (ZOUHRLAL et al.,2015, p. 110). Pode fornecer ao professor suporte para relacionar a experiência de jogar ao currículo:não precisa ser um especialista, mas pode avaliar experiências específicas com facilidade. Segundo Lee e Hammer (2011, p.2):não se pretende ensinar com jogos ou através de jogos, mas usar elementos de jogos como forma de promover a motivação
image/svg+xmlJorge Vieira da ROCHA e Sonia Regina Mendes dos SANTOSRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, out./dez. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382589e o envolvimento dos alunos.Jogos e tecnologias de jogos cada vez mais transcendem os limites tradicionais de seu meio, como evidenciado pelo crescimento de jogos sérios e penetrantes como uma indústria e campo de pesquisa.” (PEREIRA, 2017, p.6).Ébaseada na utilização de elementos de jogos digitais em situaçõesdiferentes da sua proposta original. Essa prática ainda conta com a presença constante das características inerentes ao jogo,como a competição, os feedbacksinstantâneos, a evolução e a recompensa.A metodologia Peer instructionO objetivo da Metodologia PeerInstructionou Instrução entre pares é de tirar o foco da simples transferência de informação entre docente e discente,estimulando o estudante a buscar informações primárias em suas leituras e, em seguida, participar de discussões com os colegas, no período de aula. O PeerInstructionvem sendo utilizadoem todo o mundo, sobretudo por professores de cursos universitários. No entanto, o uso do IpC ainda é pouco difundido no Ensino Médio no Brasil (MULLER, 2013). O método Peer Instructionbusca fazer com que o aluno procure por informações, através de leitura, e depois faça discussão com seus colegas em sala de aula. Ele precisa ter estudado algum conteúdo proposto antes de vir para a aula.Já na sala, o professor faz uma rápida exposição do tema (já estudado em casa), com duração de 7 a 10 minutos,e aplica as questões. O professor percebe se a matéria foi entendida ou não através dos questionamentos e das discussões, integrando assim o aluno na construção do conhecimento.Este método fazcom que o aluno busque a fonte primária do conhecimento através de leitura prévia à aula de material já disponibilizado pelo professor, gerando uma participação ativa do estudante em seu próprio processo de aprendizagem do conteúdo, pelo que consideramos essa uma metodologia de ensino ativa.Para Araújo e Mazur (2013), “esses métodos de ensino têm sido pouco utilizados no Brasil e mostram-se desconhecidos da grande maioria dos professores”. Pode-se observar na figura 2como é composto o fluxograma do Peer Instruction, desde a fala do professor até a próxima atividade a ser realizada.
image/svg+xmlMetodologias de aprendizagens no ensino a distância: Diversidade e desafiosRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, out./dez. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382590Figura 2Fluxograma do Peer InstructionFonte: Adaptado pelo autor a partir de Mazur (1997)Podemos observar neste fluxograma uma exposição,que pode ser dialogada ou não, de acordo com a opção do professor, onde o foco é a interação entre os alunos, desenvolvidaem um ambiente colaborativo, em que eles discutem conceitos e elaboram interpretações acerca de um assunto,etornam-se agentes no processo de ensino-aprendizagem.De maneira que Araújo e Mazur (2013, p. 367) descrevem o PI como sendo: [...] um método de ensino baseado no estudo prévio de materiais disponibilizados pelo professor e apresentação de questões conceituais, em sala de aula, para os alunos discutirem entre si. Sua meta principal é promover a aprendizagem dos conceitos fundamentais dos conteúdos em estudo, através da interação entre os estudantes. Em vez de usar o tempo em classe para transmitir em detalhe as informações presentes nos livros-texto, nesse método, as aulas são divididas em pequenas séries de apresentações orais por parte do professor, focadas nos conceitos principais a serem trabalhados, seguidas pela apresentação de questões conceituais para os alunos responderem primeiro individualmente e então discutirem com os colegas.O estudante precisa assumir um papel cada vez mais ativo,descondicionando-se da atitude de mero receptor de conteúdos, buscando efetivamente conhecimentos relevantes aos problemas e aos objetivos da aprendizagem. Iniciativa criadora, curiosidade científica, espírito crítico reflexivo, capacidade para autoavaliação, cooperação para o trabalho em equipe, senso de responsabilidade, ética e sensibilidade na assistência são características fundamentais a serem desenvolvidas em seu perfil ocasionando uma participação direta dos alunos nas discussões sobre os principais temas da disciplina, ajudando não apenas na aprendizagem, mas Acertos < 30%Revisão do Acerto > 70%Acertos entre 30% e 70%Discussão em grupoPequena explanação do ProfessorNovas respostasPróximo teste conceitualTestes ConceituaisBreve explanação do Professor
image/svg+xmlJorge Vieira da ROCHA e Sonia Regina Mendes dos SANTOSRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, out./dez. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382591também naquela sensação de estar sozinho constantemente apresentadapelo aluno de cursos à distância.Problem Based Learning(Aprendizagem Baseada em Problemas) -(PBL)Metodologia onde o aluno estuda sozinho sobre um determinado assunto antes da aula. A partir daí, anota todas as suas dúvidas e as dificuldades que teve. Em aula, a turma,dividida em grupos, realizadiscussões sobre os problemas apresentados. Desta forma, a participação de todos os alunos se torna fundamental. Portanto, a aquisição de conhecimento está relacionada à forma como eles aprendem sobre seu próprio processo de aprendizagem. Os estudantes passam a observar o próprio avanço no desenvolvimento de suas habilidades e competências.A aprendizagem baseada em equipes constitui método alternativo de ensino-aprendizagem, no qual é entregue uma prova ou teste referente ao conteúdo disponível on-lineou no ambiente virtual de aprendizagem (BOLLELA et al., 2014).Posteriormente, preenchem o gabarito com o resultado da discussão em time (BOLELLAet al., 2014; KHOGALI, 2013). Na figura 3, observa-se o esquema que ilustra os passos para a implementação da aprendizagem baseada em problemas.Figura 3Ociclo de aprendizagem na Aprendizagem Baseada em ProblemasFormular e analisar o problemaEstudo dirigidoAvaliaçãoFonte: Adaptado de Hmelo-Silver(2004)A Aprendizagem Baseada em Problemas é um recurso didático, uma estratégia pedagógica inovadora, que vem conquistando muitos adeptos em todo mundo. Ao término, o professor passa o gabarito e o aluno mensura sua nota individual e grupal. Identificar os fatosGerar hipóteseIdentificar deficiênciasAplicar novos conhecimentosAbstraçãoCenário do problema
image/svg+xmlMetodologias de aprendizagens no ensino a distância: Diversidade e desafiosRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, out./dez. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382592Sabe-se que o ensino e a aprendizagem são práticas complexas e dinâmicas e que um apenas um único método de ensino não produz os resultados esperados na aprendizagem para o exercício profissional. Por isso, a Aprendizagem Baseada em Problemas deve ser considerada como uma ferramenta a ser usada nas diversas modalidades e níveis de ensino,com o objetivo de ajudar os professores em sua tarefa de ensino e os alunos na aquisição de conhecimentos.A aprendizagem adaptativa Método de ensino onlineque utiliza videoaulas como estratégia para motivar interações no processo de aprendizagem, e tratar a mesma conforme as características específicas de cada um dos alunos. O aluno deixa de ser mero espectador passivo para ter a liberdade de assistir as aulas quando quiser, onde quisere no seu ritmo de entendimento. Segundo Aires e Pilatti (2016),a aprendizagem adaptativa é uma forma de ensino personalizado, no qual o ensino se adapta à realidade do sujeito e não o contrário. São coletadas diferentes informações sobre os estudantes e,à medida que este progredir ou permanecer em um mesmo conteúdo, o sistema computacional, dotado de instruções específicas, recomenda novos materiais, de acordo com suas necessidades. Considerações finaisAs formas de incentivo à aprendizagem apresentadas nesse artigo mostram a importância das tarefas em equipe:em certos momentos, os trabalhos podem ser desenvolvidos de forma individual, porém em grande parte das vezes envolve ainteração entre alunos e professor. Vale apontar que as metodologias ativas trazem uma forma de ensinar a teoria de forma diferente e, ao mesmo tempo, colocar em prática o que se assimilou de conceitos. Cada aprendizagem apresentada tem seus objetivos bem específicos para o avanço cognitivo, capacidades, habilidades, entre outras possibilidadespositivas para o desenvolvimento,seja pessoal ou profissional,do aluno. Foram também apresentadas estratégias de aplicação que podem contribuir para futuros trabalhos.
image/svg+xmlJorge Vieira da ROCHA e Sonia Regina Mendes dos SANTOSRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, out./dez. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382593REFERÊNCIASAIRES, J. A.; PILATTI, L. A. Aprendizagem significativa por meio do ensino adaptativo. Revista Espacios, Caracas, v. 37, n. 29, p. 18, maio/abr. 2016.Disponível em: https://www.revistaespacios.com/a16v37n29/16372918.html. Acesso em: 08 jan. 2022.ARAUJO, I. S.; MAZUR, E. Instrução pelos colegas e ensino sob medida: Uma proposta para o engajamento dos alunos no processo de ensino-aprendizagem de Física. Cad. Bras. Ens. Fís., Florianópolis, v. 30, n. 2, p. 362-384, ago. 2013. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/85464. Acesso em: 21 maio 2022.ARETIO, L. G. La Educación a Distancia: De la teoría a la prática. Barcelona: 2001.BERBEL, N. A. N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes.Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/10326/0. Acesso em: 18 jul. 2021BOLLELA, V. R. et al. Aprendizagem baseada em equipes: Da teoria à prática. Medicina, Ribeirao Preto,v. 47, n. 3, p. 293-300, nov. 2014. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/86618. Acesso em: 26 maio 2022.BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Presidência da República,1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 10 jan. 2022.BRASIL. Decreto n. 2.494, de 10 de fevereiro de 1998. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 1998a. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d2494.htm. Acesso em: 10 jan. 2022.BRASIL. Decreto n. 2.561, de 27 de abril de 1998. Altera a redação dos arts. 11 e 12 do Decreto nº 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, que regulamenta o disposto no art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília, DF: Presidência da República, 1998b. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1998/decreto-2561-27-abril-1998-400794-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 10 jan. 2022.BRASIL. Portaria n. 301, de 07 de abril de 1998. normatizar os procedimentos de credenciamento de instituições para a oferta de cursos de graduação e educação profissional tecnológica a distância. Brasília, DF: Ministro da Educação e do Desporto, 1998c. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria301.pdf. Acesso em: 10 jan. 2022.BRASIL. Resolução n. 1, de 3 abril de 2001. Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pósgraduação. Brasília, DF: Presidencia da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, 2001. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/resolucao12001.pdf. Acesso em: 10 jan. 2022.
image/svg+xmlMetodologias de aprendizagens no ensino a distância: Diversidade e desafiosRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, out./dez. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382594GAROFALO, D. Como as metodologias ativas favorecem ao aprendizado. Nova Escola,2018. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/11897/como-as-metodologias-ativas-favorecem-o-aprendizado. Acesso em: 19 dez. 2019.HMELO-SILVER, C. E. Aprendizagem baseada em problemas: O que e como os alunos aprendem?Review, v. 16, n. 3, p. 235-266, 2004Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1023/B:EDPR.0000034022.16470.f3. Acesso em: 02 mar. 2022.KHOGALI, S. E. Team-based learning: a praticalguide: Guide supplement 65.1 Viewpoint.Medical Teacher, v. 32, n. 2, p. 163-165, 2013.LEE, J.; HAMMER, J. Gamificação na educação: O quê, como, porque se importar? AcademicExchange Quarterly, Estados Unidos, v. 15, n. 2, p. 146, 2011. Disponível em:https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=3714308. Acesso em: 13 maio 2022.MILL D. Dicionário crítico de educação e tecnologias e de educação a distância. Campinas, SP: Editora Papirus,2018.MORAN, J. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: BACICH, L.; MORAN, J. (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: Uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.MORAN, J. Mudando a educação com metodologias ativas. In: SOUZA, C. A.;MORALES, O. E. T. (org.). Coleção Mídias Contemporâneas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: Aproximações jovens. PG: Foca Foto-PROEX/UEPG, 2015.MULLER, M, G. Metodologias interativas de ensino na formação de professores de Física: Um estudo de caso com o Peer Instruction. 2013.Dissertação (Mestrado em Ensino de Física) Universidade Federal do RioGrande do Sul, Porto Alegre, 2013. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/72092. Acesso em: 10 maio 2022.PEREIRA, T. A. Metodologias ativas de aprendizagem do século XXI: Integração das tecnologias educacionais. In: CIAED, 23., 2017, Foz do Iguaçu. Anais[...]. Foz do Iguaçu, PR: ABED, 2017. PETERS, O. Retrospectiva histórica da educação a distância.São Paulo,1973.SCHMITZ, E. X. S. Sala de aula invertida:Uma abordagem para combinar metodologias ativas e engajar alunos no processo de Ensino-Aprendizagem. 2016. Dissertação (Mestradoem Tecnologias Educacionais em Rede) Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação, Santa Maria, Rio Grande do Sul, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/12043. Acesso em: 24 jan. 2022.SCHNEIDER, E. et al. Sala de aula invertida em EAD: Uma proposta de Blended Learning.Revista Intersaberes,Curitiba, v. 8, n. 16, p. 68-81, jul./dez. 2013. Disponível em: https://www.revistasuninter.com/intersaberes/index.php/revista/article/view/499. Acesso em: 19 jul. 2021.
image/svg+xmlJorge Vieira da ROCHA e Sonia Regina Mendes dos SANTOSRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, out./dez. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382595ZOUHRLAL, A. et al.Conhecimentos e aprendizagens significativos: algumas pistas de pesquisa para os jogos educativos. In: ZOUHRLAL, A. et al. Gamificação: Como estratégia educativa. Brasília, DF: Link Comunicação e Design, 2015.Como referenciar este artigoROCHA, J. V.; SANTOS, S. R. M. Metodologias de aprendizagens no ensino a distância: Diversidade e desafios. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, out./dez. 2022. e-ISSN: 1982-5587. DOI: https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.16838. Submetido em: 04/06/2022Revisões requeridas em: 21/09/2022Aprovado em: 18/11/2022Publicado em: 30/12/2022Processamento e editoração: Editora Ibero-Americana de Educação.Revisão, formatação, normalização e tradução.
image/svg+xmlMetodologías de aprendizajes en laenseñanza adistancia: Diversidad y desafíosRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2586-2599, oct./dic. 2022e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382586METODOLOGÍAS DE APRENDIZAJES EN LA ENSEÑANZA A DISTANCIA: DIVERSIDAD Y DESAFÍOSMETODOLOGIAS DE APRENDIZAGENS NO ENSINO A DISTÂNCIA: DIVERSIDADE E DESAFIOSLEARNING METHODOLOGIES IN DISTANCE EDUCATION: DIVERSITY AND CHALLENGESJorge Vieira da ROCHA1Sonia Regina Mendes dos SANTOS2RESUMEN:Con el avance tecnológico, las herramientas digitales se han hecho presentes en todos los segmentos del trabajo y lo mismo ha sucedido con la educación.Las nuevas tecnologías asociadas a los proyectos de educación a distancia (EAD) aumentan la posibilidad de acceder a un programa de formación profesional.Como resultado, los docentes utilizan nuevas metodologías de enseñanza para brindar conocimientos de mejor calidad a sus alumnos.La democratización de la enseñanza y el crecimiento de nuevas tecnologías, metodologías y procesos de aprendizaje a distancia se vuelven más aplicables y flexibles para quienes quieren estudiar.El objetivo del estudio es conocer cómo las metodologías de aprendizaje contribuyen a esta evolución.La metodología realizada se basa en una investigación exploratoria a partir de la cual se extrae un levantamiento de Tesis, disertaciones y artículos científicos que traen a la discusión las causas de las deserciones y abandono en la EAD, entre los años 2002 y 2022.PALABRAS CLAVE: Tecnologías. Retos. Oportunidades.RESUMO:Com o avanço tecnológico, as ferramentas digitais se tornaram presentesem todos os segmentos de trabalho,e com a educação aconteceu o mesmo. Novas tecnologias associadas a projetos de Educação a Distância (EAD)aumentam a capacidade de acesso a um programa de formação profissional. Com isso,novas metodologias de ensino são utilizadas pelos professores com o objetivo de levar um conhecimento de melhor qualidade a seus alunos. Com ademocratização do ensino eo crescimento das novas tecnologias,as metodologias e processos EAD se tornam mais aplicáveis e flexíveis a quem queira estudar.O objetivo do estudo é o deconhecer como as metodologias de aprendizagem contribuempara esta evolução. A metodologia fundamenta-se na pesquisa exploratória,na qual se realizou o levantamento de trabalhos de tese, dissertação e artigos científicos que trazem para discussão as causas de desistênciase evasão na EAD, entre os anos de 2002 e 2022.PALAVRAS-CHAVE: Tecnologias.Desafios.Oportunidades.1Universidad Estácio de Sá (UNESA), Rio de Janeiro RJ Brasil. Estudiante de doctorado en Educación. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-9050-7707. E-mail: professorjorgevieira@gmail.com2Universidad Estácio de Sá (UNESA), Rio de Janeiro RJ Brasil. Profesoradel Programa de Posgrado en Educación -Maestría y Doctorado en Educación. Doctorado en Educación (UFRJ). ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8896-9083. E-mail: profsmende@gmail.com
image/svg+xmlJorge Vieira da ROCHA ySonia Regina Mendes dos SANTOSRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2586-2599, oct./dic. 2022e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382587ABSTRACT:With technological advances, digital tools have become present in all segments of work and the same has happened with education.New technologies associated with distance education (EAD) projects increase the ability to access a professional training program.As a result, new teaching methodologies are used by teachers in order to bring better quality knowledge to their students.The democratization of teaching and the growth of new technology, methodologies and distance learning processes become more applicable and flexible to those who want to study.The objective of the study is to know how learning methodologies contribute to this evolution.The methodology carried out is based on exploratory research from which a survey of Thesis, dissertation and scientific articles that bring to the discussion the causes of dropouts and dropout in EAD, between the years 2002 and 2022.KEYWORDS: Technologies.Challenges.Opportunities.IntroducciónCon las tecnologías disponibles, especialmente Internet, es posible enseñar a través del modelo de aprendizaje a distancia.Para que la educación haya alcanzado la importancia que encuentra hoy, fue esencial el surgimiento de la educación a distancia (EAD), un modelo fuertemente asociado al desarrollo de políticas públicas orientadas a expandir la producción científica en el área y democratizar el acceso a la educación tecnológica. El aprendizaje a distancia es un sistema de comunicación tecnológica bidireccional (multidireccional), que puede ser masivo, basado en una acción sistemática y conjunta de recursos didácticos y el apoyo de una organización y tutoría, que, físicamente separados de los estudiantes, les proporcionan un aprendizaje independiente (ARETIO, 2001, p. 39, nuestra traducción).De esta posibilidad de enseñanza, se produce la extinción de los obstáculos del tiempo y el espacio, que impidieron que muchas personas asistieran a las universidades. A medida que las tecnologías se expanden, otorgando estudios a distancia, se crean oportunidades de capacitación para un gran número de personas, transformando la educación a distancia (Educación a Distancia) en una forma dedemocratización de la educación.Según OttoPeters (1973), citado por Nunes en 1992, la educación a distancia es un método racional de compartir conocimientos, habilidades y actitudes, aplicando principios organizativos y la división del trabajo.La educación a distancia en el Brasil se ha establecido mediante la Ley de directrices y bases de la educación nacional, la Ley Nº 9.394 de 20 de diciembre de 1996 (BRASIL, 1996), el Decreto Nº 2.494 de 10 de febrero de 1998 (BRASIL, 1998a), el Decreto Nº 2.561 de27 de abril de 1998 (BRASIL, 1998b) y la ordenanza ministerial Nº 301.7 de abril de 1998 (BRASIL,
image/svg+xmlMetodologías de aprendizajes en laenseñanza adistancia: Diversidad y desafíosRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2586-2599, oct./dic. 2022e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.1683825881998c). El 3 de abril de 2001, la Resolución Nº 01 del Consejo Nacional de Educación estableció las normas para los estudios de posgrado lato ystricto sensu (BRASIL, 2001).En este escenario, el EAD ha ido creciendo en los últimos años y tomando un papel importante en el área educativa, especialmenteen la educación superior,especialmentepor parte de personas que tendrían dificultades paraobtener un título. En 2020, los estudiantes en cursos a distancia ya representan el 44%, frente al 56% en el aula, de la red privada de pregrado de educación superior. Según el Instituto Nacional de Estudios e Investigaciones Educativas Anísio Teixeira (INEP)3, Entre 2009 y 2019, hubo un crecimiento del 378,9% en el número de matrículas en graduaciones a distancia, pasando de 330.000 en 2009 a 1.590.784 en 2019 de estudiantes que practican la modalidad (datos del 23/10/2020). La red privada posee el 82,9% de las inscripciones de la modalidad EAD en el estado de Río de Janeiro. El salto en la inscripción en los cursos EAD de 2009 a 2019 fue del 351%. Por lo tanto, este artículo tuvo como objetivo investigar las metodologías activas que se están utilizando para favorecer el aprendizaje significativo de los estudiantes en la educación superior. Por lo tanto, fue necesario conceptualizar las metodologías activas y su relevancia, verificándose también qué metodologías activas se utilizan en las instituciones educativas, sus características, así como los beneficios, tipos y cómo aplicar metodologías activas en EAD.La base teórica de este trabajo se realizó a través de la investigación bibliográfica.Marco teóricoEnseñanza a distanciaA lo largo de la historia, el EAD ha cambiado su curso para obtener una ventaja competitiva, cada vez más utilizado.Según Mill (2018 p. 199), "EAD es una modalidad, un modo de enseñanza que impregna todos los niveles del sistema educativo brasileño (educación básica o superior) y puede articularse con otras modalidades de enseñanza". Além disso, há comprometimento com oaprendizado por estarem geograficamente distantes de seus tutores e colegas de classe. Los estudiantes de cursos a distancia desarrollan ciertas habilidades que no se ven en el modelo presencial, como la autonomía en sus estudios, porque tienen la oportunidad de ajustar los horarios y lugares que son adecuados a sus necesidades. 3Laagencia federalvinculadaalMinisterio de Educación (MEC), que tiene como objetivo promover estudios, investigaciones y evaluaciones sobre el Sistema Educativo Brasileño.
image/svg+xmlJorge Vieira da ROCHA ySonia Regina Mendes dos SANTOSRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2586-2599, oct./dic. 2022e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382589La enseñanza-aprendizaje en Educación a Distancia surge como un proceso innovador, ya sea en términos de mediación pedagógica o en términos tecnológicos, siendo más dinámico y fomentando nuevas teorías de aprendizaje. En este sentido, la actividad docente en EAD se muestra desafiante: nuevas formas de enseñanza, nuevos medios de interacción docente estudiantes, nuevas estrategias, nuevas teorías de aprendizaje, etc. (MILL, 2018,p. 545, nuestra traducción).La interactividad y el trabajo colaborativo entre los estudiantes son características fundamentales en EAD; Esta interactividad ocurre entre profesores/tutores y estudiantes a través de la tecnología, lo que hace que la nomenclatura a distancia señale una separación física entre ellos, siendo superada por la interactividad y la mediación. Para que la enseñanza se lleve a cabo de manera eficiente por parte del profesor, y el aprendizaje, por parte del estudiante, es importante aplicar metodologías efectivas.Los desafíos bien planificados contribuyen a movilizar las habilidades deseadas, intelectuales, emocionales, personales y de comunicación. Requieren investigación, evaluar situaciones, diferentes puntos de vista, tomar decisiones, tomar algunos riesgos, aprender por descubrimiento, caminar de lo simple a lo complejo [...] (MORAN, 2015, p. 18, nuestra traducción).Por lo tanto, el profesor que implementa una planificación sobre los tipos de metodologías activas que deben aplicarse en el aula apunta a resultados positivos en el desarrollo de sus estudiantes.Metodologías activasElpersonaje principal aquí es el estudiante, y también es el más responsable del proceso de aprendizaje.Este modelo de enseñanza tiene como objetivo fomentar que la comunidad académica desarrolle la capacidad de absorber contenidos de forma participativa y autónoma. Según Berbel (2011, p. 4), "las metodologías activas tienen el potencial de despertar curiosidad, ya que los estudiantes entran en la teorización y aportan nuevos elementos, aún no considerados en las clases o desde la propia perspectiva del profesor". En este modelo de enseñanza, el profesor se convierte en un complemento en los procesos de enseñanza y aprendizaje, permitiendo a los estudiantes protagonismo su aprendizaje; Por lo tanto, las metodologías activas son importantes, haciendo que el estudiante sea más autónomo en la construcción de su propio conocimiento.
image/svg+xmlMetodologías de aprendizajes en laenseñanza adistancia: Diversidad y desafíosRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2586-2599, oct./dic. 2022e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382590Figura 1 El estudiante comocentro de su proceso de aprendizaje4Fuente: Garofalo (2018, p. 01)En la Figura 1 podemos observar el papel del estudiante en el proceso de metodologías activas, donde este estudiante tiene varias oportunidades para desarrollar su aprendizaje, así como ver al profesor como facilitador de este momento de conocimiento. Según Moran (2018, p. 4), "las metodologías activas enfatizan el papel protagonista del estudiante, su participación directa, participativa y reflexiva en todas las etapas del proceso, experimentando, dibujando, creando, con la guía del profesor". La metodología activa presenta ciertos procesos a realizar en el aula, además de tener estas actividades extendidas a los hogares de los estudiantes. Así, se presentarán algunos ejemplos de metodologías activas utilizadas en el proceso de enseñanza y aprendizaje en las instituciones educativas. Aula invertidaEl concepto de aula invertida tiene como objetivo garantizar al estudiante los contenidos de manera diferente al modelo tradicional, con un proceso de asimilación de la disciplina en su hogar; esto ocurre con el contenido publicado en una plataforma EAD. Después del estudio, el 4TIC, cultura escolar, papel del profesor -aprendizaje del estudiante -autonomía del estudiante, espacio, evaluación;
image/svg+xmlJorge Vieira da ROCHA ySonia Regina Mendes dos SANTOSRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2586-2599, oct./dic. 2022e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382591estudiante buscará ayuda del maestro, que tiene dominio de la materia. Esta forma moderna de gestión se inserta entre las metodologías activas del EAD. [...] Posibilidad de organización curricular diferenciada, que permita al alumno el papel de sujeto de su propio aprendizaje, reconociendo la importancia de dominar los contenidos para la comprensión ampliada de lo real y manteniendo el papel del profesor como mediador entre los conocimientos elaborados y el alumno (SCHNEIDERet al.,2013, p.71, nuestra traducción).ElFlipped Learning Network5(FLN), entidad que propaga el aprendizaje inverso, anuncia que: El aprendizaje invertido puede entenderse como un enfoque pedagógico en el que la clase de exposición pasa de la dimensión del aprendizaje colectivo a la dimensión del aprendizaje individual, transformando el espacio restante del aula en un entorno de aprendizaje dinámico e interactivo, en el que el facilitador guía a los estudiantes en la aplicación de conceptos y su participación creativa en el tema (FLN, 2018 apud SCHMITZ, 2016, p. 42, nuestra traducción).El profesor tiene el papel de mediador, de acompañar, orientar y repartir las dudas existentes, así como fomentar el debate entre los demás alumnos de la clase,mientras que el alumno es responsable de presentar el contenido, presentando sus conocimientos sobre un tema determinado. Aquí el alumno recibe de antemano el material para estudiar lo que se aplicará en clase. Este material puede estar disponible a través de tecnologías como las redes sociales o el entorno virtual de aprendizaje (AVA). El estudiante tiene como objetivo preparar y estudiar un tema específico, planteando algunas preguntas para iniciar discusiones en el aula. Schmitz (2016) presenta, en la Figura 1, una síntesis sobre el modelo de Aula Invertida con Metodologías de Aprendizaje Activo, es decir, un entorno flexible, que permite la sincronía en las acciones, dentro de las necesidades del estudiante.5Flipped Learning Network es la comunidad en línea sin fines de lucro para educadores que usan o están interesados en aprender más sobre el aula invertida y las prácticas de aprendizaje inverso. Su dirección de correo electrónico: flippedlearning.org
image/svg+xmlMetodologías de aprendizajes en laenseñanza adistancia: Diversidad y desafíosRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2586-2599, oct./dic. 2022e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382592Figura 2 Esquema básico del aula invertidaFuente: Schmitz (2016, p. 67)En esta figura se observa que el estudiante tiene acceso al contenido de la clase antes de ir a la universidad, leer el material, ver los videos, anotar las dudas. Durante la clase, discute con su maestro y sus colegas las materias que ya se ven en casa. De las diversas tecnologías digitales existentes, el uso de teléfonos móviles, sitios web y aplicaciones marcan la diferencia en la realización de metodologías híbridas. Sitios como YouTube o aplicaciones como WhatsApp pueden ayudar como herramientas para promover la metodología del aula invertida. Además de estos, el uso en la educación del juego, llamado gamificación, es una opción que puede mejorar el aprendizaje y la motivación de los estudiantes.GamificaciónEs la aplicación de las estrategias de los juegos en las actividades del día a día, con el fin de aumentar la participación de los alumnos. El aprendizaje ocurre a través de los propios juegos, sin distinción entre práctica y teoría. En un proceso pedagógico, la gamificación significa adoptar lalógica, así como las reglas y un diseño de juego, que puede ser analógico, electrónico y digital, para hacer que el aprendizaje sea más atractivo, placentero, motivador y enriquecedor (ZOUHRLAL et al., 2015, p. 110). Puede proporcionar al profesor apoyo para relacionar la experiencia de juego con el plan de estudios: no tiene que ser un experto, pero
image/svg+xmlJorge Vieira da ROCHA ySonia Regina Mendes dos SANTOSRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2586-2599, oct./dic. 2022e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382593puede evaluar fácilmente experiencias específicas. Según Lee y Hammer (2011, p. 2): "no se pretende enseñar con juegos o a través de juegos, sino utilizar elementos de juego como una forma de promover la motivación y la participación de los estudiantes". "Los juegos y las tecnologías de juego trascienden cada vez más los límites tradicionales de su entorno, como lo demuestra el crecimiento de los juegos serios y penetrantes como industria y campo de investigación" (PEREIRA, 2017, p. 6, nuestra traducción). Se basa en el uso de elementos de juego digital en situaciones diferentes a su propuesta original. Esta práctica también tiene la presencia constante de las características inherentes al juego, como la competición, los feedbacksinstantáneas, evolución y recompensa.La metodología Peer instructionEl propósito de la metodologíaPeerInstructiono La instrucción entre pares es tomar el enfoque de la simple transferencia de información entre el maestro y el estudiante, alentando al estudiante a buscar información primaria en sus lecturas y luego participar en discusiones con colegas durante el período de clase.ElPeerInstructionha sido utilizado en todo el mundo, especialmente por profesores universitarios. Sin embargo, el uso de IpC todavía está pocoextendido en la escuela secundaria en Brasil (MULLER, 2013). El método Peer InstructionBusca hacer que el estudiante busque información a través de la lectura, y luego discuta con sus compañeros de clase en el aula. Debe haber estudiado algún contenido propuesto antes de venir a clase. En el aula, el maestro hace una exposición rápida del tema (ya estudiado en casa), con una duración de 7 a 10 minutos, y aplica las preguntas. El profesor percibe si el tema fue entendido o no a través de preguntas y discusiones, integrando así al estudiante en la construcción del conocimiento. Este método hace que el estudiante busque la fuente primaria de conocimiento a través de la lectura previa a la clase de material ya puesto a disposición por el profesor, generando una participación activa del estudiante en su propio proceso de aprendizaje del contenido,por lo que consideramos esta una metodología de enseñanza activa. Según Araújo y Mazur (2013), "estos métodos de enseñanza han sido poco utilizados en Brasil y son desconocidos para la gran mayoría de los docentes". La figura 2 muestra cómo el diagrama deflujo del Peer Instruction, desde el discurso del profesor hasta la siguiente actividad a realizar.
image/svg+xmlMetodologías de aprendizajes en laenseñanza adistancia: Diversidad y desafíosRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2586-2599, oct./dic. 2022e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382594Figura 2 -Diagrama de flujo del Peer InstructionFuente: Adaptado por el autor de Mazur (1997)Podemos observar en este diagrama de flujo una exposición, que puede ser dialogada o no, según la opción del profesor, donde el foco es la interacción entre los estudiantes, desarrollada en un ambiente colaborativo, en el que discuten conceptos y elaboran interpretaciones sobre untema, y se convierten en agentes en el proceso de enseñanza-aprendizaje. De una manera que Araújo y Mazur (2013, p. 367, nuestra traducción) describen el IP como: [...] Un método de enseñanza basado en el estudio previo de los materiales puestos a disposición por el profesor y la presentación de preguntas conceptuales, en el aula, para que los estudiantes discutan entre ellos. Su objetivo principal es promover el aprendizaje de los conceptos fundamentales de los contenidos objeto de estudio, a través de la interacción entre los estudiantes. En lugar de utilizar el tiempo de clase para transmitir en detalle la información presente en los libros de texto, en este método, las clases se dividen en pequeñas series de presentaciones orales por parte del profesor, centradas en los conceptos principales a trabajar, seguidas de la presentación de preguntas conceptuales para que los estudiantes respondan primero individualmente y luego discutan con colegas.El estudiante necesita asumir un papel cada vez más activo, desacondicionándose de la actitud de mero receptor de contenidos, buscando efectivamente conocimientos relevantes para los problemas y objetivos del aprendizaje. La iniciativa creativa, la curiosidad científica, el espíritu crítico reflexivo, la capacidad de autoevaluación, la cooperación para el trabajo en equipo, el sentido de la responsabilidad, la ética y la sensibilidad en el cuidado son Aciertos< 30%Revisión del conceptoAciertos> 70%Aciertos entre 30% y70%Discusión en grupoLa pequeña explicación del profesorNuevas respuestasSiguiente prueba conceptualPruebas conceptualesBreve explicación del profesor
image/svg+xmlJorge Vieira da ROCHA ySonia Regina Mendes dos SANTOSRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2586-2599, oct./dic. 2022e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382595características fundamentales a desarrollar en su perfil provocando una participación directa de los estudiantes en las discusiones sobre los principales temas de la disciplina, ayudando no solo en el aprendizaje, sino también en esa sensación de estar solo constantemente presentada por el estudiante deCursos a distancia.Problem Based Learning(Aprendizaje basado en problemas) -(PBL)Metodología donde el estudiante estudia solo sobre un tema en particular antes de la clase. A partir de ahí, toma nota de todas sus dudas y las dificultades que tuvo. En clase, la clase, dividida en grupos, mantiene discusiones sobre los problemas presentados. De esta manera, la participación de todos los estudiantes se vuelve fundamental. Por lo tanto, la adquisición de conocimientos está relacionada con cómo aprenden sobre su propio proceso de aprendizaje. Los estudiantes comienzan a observar su propio progreso en el desarrollo de sus habilidades y competencias. El aprendizaje en equipo es un método alternativo de enseñanza-aprendizaje, en el que se entrega una prueba o prueba para el contenido disponible enlínea o enel entorno virtual de aprendizaje (BOLLELA et al., 2014).Más tarde, completan la retroalimentación con el resultado de la discusión del equipo (BOLELLA et al., 2014; KHOGALI, 2013). La figura 3 muestra el diagrama que ilustra los pasos para implementar el aprendizaje basado en problemas.Figura 3-El ciclo de aprendizaje en el aprendizaje basado en problemasFormular y analizar el problemaEstudio dirigido EvaluaciónFuente: Adaptado de Hmelo-Silver (2004)Identificar los hechosGenerar hipótesisIdentificar deficienciasAbstracciónEscenario del problemaAplicar nuevos conocimientos
image/svg+xmlMetodologías de aprendizajes en laenseñanza adistancia: Diversidad y desafíosRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2586-2599, oct./dic. 2022e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382596El Aprendizaje Basado en Problemas es un recurso didáctico, una estrategia pedagógica innovadora que ha ido ganando muchos adeptos en todo el mundo. Al final, el profesor pasa la plantilla y el alumno mide su nota individual y grupal. Se sabe que la enseñanza y el aprendizaje son prácticas complejas y dinámicas y que un solo método de enseñanza no produce los resultados de aprendizaje esperados para la práctica profesional. Por lo tanto, el Aprendizaje Basado en Problemas debe considerarse como una herramienta para ser utilizada en las diversas modalidades y niveles de enseñanza, con el objetivo de ayudar a los profesores en su tarea docente y a los estudiantes en la adquisición de conocimientos.Aprendizaje adaptativo Método de enseñanza en línea utiliza las video clases como estrategia para motivar las interacciones en el proceso de aprendizaje, y tratarlo de acuerdo con las características específicas de cada alumno. El alumno deja de ser un mero espectador pasivo para tener la libertad de asistir a clases cuando quiera, donde quiera y a su ritmo de comprensión. Según Aires y Pilatti (2016), el aprendizaje adaptativo es una forma de enseñanza personalizada, en la que la enseñanza se adapta a la realidad del tema y no al revés. Se recopila información diferente sobre los estudiantes y, a medida que avanzan o permanecen en el mismo contenido, el sistema informático, equipado con instrucciones específicas, recomienda nuevos materiales de acuerdo con sus necesidades. Consideraciones finalesLas formas de incentivo al aprendizaje presentadas en este artículo muestran la importancia de las tareas en equipo: en ciertos momentos, el trabajo se puede desarrollar individualmente, pero en la mayoría de los casos implica la interacción entre estudiantes y profesores. Vale la pena señalar que las metodologías activas traen una forma de enseñar teoría de manera diferente y, al mismo tiempo, poner en práctica lo que se ha asimilado a partir de conceptos. Cada aprendizaje presentado tiene sus objetivos muy específicos para el avance cognitivo, habilidades, habilidades, entre otras posibilidades positivas para el desarrollo, ya sea
image/svg+xmlJorge Vieira da ROCHA ySonia Regina Mendes dos SANTOSRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2586-2599, oct./dic. 2022e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382597personal o profesional, del estudiante. También se han presentado estrategias de aplicación que pueden contribuir a la labor futura.REFERENCIASAIRES, J. A.; PILATTI, L. A. Aprendizagem significativa por meio do ensino adaptativo. Revista Espacios, Caracas, v. 37, n. 29, p. 18, maio/abr. 2016.Disponible en: https://www.revistaespacios.com/a16v37n29/16372918.html. Acceso: 08 enero2022.ARAUJO, I. S.; MAZUR, E. Instrução pelos colegas e ensino sob medida: Uma proposta para o engajamento dos alunos no processo de ensino-aprendizagem de Física. Cad. Bras. Ens. Fís., Florianópolis, v. 30, n. 2, p. 362-384, ago. 2013. Disponible en: https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/85464. Acceso: 21 mayo 2022.ARETIO, L. G. La Educación a Distancia: De la teoría a la prática. Barcelona: 2001.BERBEL, N. A. N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes.Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011. Disponible en: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/10326/0. Acceso: 18 jul. 2021BOLLELA, V. R. et al. Aprendizagem baseada em equipes: Da teoria à prática. Medicina, Ribeirao Preto,v. 47, n. 3, p. 293-300, nov. 2014. Disponible en: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/86618. Acceso: 26 mayo 2022.BRASIL. Lein. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Presidência da República, 1996. Disponible en: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acceso: 10 enero2022.BRASIL. Decreto n. 2.494, de 10 de fevereiro de 1998. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 1998a. Disponible en: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d2494.htm.Acceso: 10 enero2022.BRASIL. Decreto n. 2.561, de 27 de abril de 1998. Altera a redação dos arts. 11 e 12 do Decreto nº 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, que regulamenta o disposto no art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília, DF: Presidência da República, 1998b. Disponible en: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1998/decreto-2561-27-abril-1998-400794-publicacaooriginal-1-pe.html. Acceso: 10 enero2022.BRASIL. Portaria n. 301, de 07 de abril de 1998. normatizar os procedimentos de credenciamento de instituições para a oferta de cursos de graduação e educação profissional tecnológica a distância. Brasília, DF: Ministro da Educação e do Desporto, 1998c. Disponible en: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria301.pdf. Acceso: 10 enero2022.BRASIL. Resolução n. 1, de 3 abril de 2001. Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pósgraduação. Brasília, DF: Presidencia da Câmara de Educação Superior do
image/svg+xmlMetodologías de aprendizajes en laenseñanza adistancia: Diversidad y desafíosRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2586-2599, oct./dic. 2022e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382598Conselho Nacional de Educação, 2001. Disponible en: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/resolucao12001.pdf. Acceso: 10 enero2022.GAROFALO, D. Como as metodologias ativas favorecem ao aprendizado. Nova Escola,2018. Disponible en: https://novaescola.org.br/conteudo/11897/como-as-metodologias-ativas-favorecem-o-aprendizado. Acceso: 19 dic. 2019.HMELO-SILVER, C. E. Aprendizagem baseada em problemas: O que e como os alunos aprendem?Review, v. 16, n. 3, p. 235-266, 2004Disponible en: https://link.springer.com/article/10.1023/B:EDPR.0000034022.16470.f3. Acceso el: 02 marzo2022.KHOGALI, S. E. Team-based learning: a pratical guide: Guide supplement 65.1 Viewpoint.Medical Teacher, v. 32, n. 2, p. 163-165, 2013.LEE, J.; HAMMER, J.Gamificação na educação: O quê, como, porque se importar? AcademicExchange Quarterly, Estados Unidos, v. 15, n. 2, p. 146, 2011. Disponible en: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=3714308. Acceso: 13 mayo 2022.MILL D. Dicionário crítico de educação e tecnologias e de educação a distância. Campinas, SP: Editora Papirus,2018.MORAN, J. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: BACICH, L.; MORAN, J. (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: Uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.MORAN, J. Mudando a educação com metodologias ativas. In: SOUZA, C. A.;MORALES, O. E. T. (org.). Coleção Mídias Contemporâneas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: Aproximações jovens. PG: Foca Foto-PROEX/UEPG, 2015.MULLER, M, G. Metodologias interativas de ensino na formação de professores de Física: Um estudo de caso com o Peer Instruction. 2013.Dissertação (Mestrado em Ensino de Física) Universidade Federal do RioGrande do Sul, Porto Alegre, 2013. Disponible en: https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/72092. Acceso: 10 mayo 2022.PEREIRA, T. A. Metodologias ativas de aprendizagem do século XXI: Integração das tecnologias educacionais. In: CIAED, 23., 2017, Foz do Iguaçu. Anais[...]. Foz do Iguaçu, PR: ABED, 2017. PETERS, O. Retrospectiva histórica da educação a distância.São Paulo,1973.SCHMITZ, E. X. S. Sala de aula invertida:Uma abordagem para combinar metodologias ativas e engajar alunos no processo de Ensino-Aprendizagem. 2016. Dissertação (Mestrado em Tecnologias Educacionais em Rede) Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação, Santa Maria, Rio Grande do Sul, 2016. Disponible en: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/12043. Acceso: 24 enero2022.SCHNEIDER, E. et al. Sala de aula invertida em EAD: Uma proposta de Blended Learning.Revista Intersaberes,Curitiba, v. 8, n. 16, p. 68-81, jul./dez. 2013. Disponible en:
image/svg+xmlJorge Vieira da ROCHA ySonia Regina Mendes dos SANTOSRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2586-2599, oct./dic. 2022e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382599https://www.revistasuninter.com/intersaberes/index.php/revista/article/view/499. Acceso: 19 jul. 2021.ZOUHRLAL, A. et al.Conhecimentos e aprendizagens significativos: algumas pistas de pesquisa para os jogos educativos. In: ZOUHRLAL, A. et al. Gamificação: Como estratégia educativa. Brasília, DF: Link Comunicação e Design, 2015.Cómo hacer referencia a este artículoROCHA, J. V.; SANTOS, S. R. M. Metodologías de aprendizajes en la enseñanza a distancia: Diversidad y desafíos. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2586-2599, out./dez. 2022. e-ISSN: 1982-5587. DOI: https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.16838. Presentado en: 04/06/2022Revisiones requeridas en: 21/09/2022Aprobado en: 18/11/2022Publicado en: 30/12/2022Procesamiento y edición: Editora Iberoamericana de Educación -EIAE.Corrección, formateo, normalización y traducción.
image/svg+xmlLearning methodologies in distance education: Diversity and challengesRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, Oct./Dec. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382582LEARNING METHODOLOGIES IN DISTANCE EDUCATION: DIVERSITY AND CHALLENGESMETODOLOGIAS DE APRENDIZAGENS NO ENSINO A DISTÂNCIA: DIVERSIDADE E DESAFIOSMETODOLOGÍAS DE APRENDIZAJESEN LA ENSEÑANZA A DISTANCIA: DIVERSIDAD Y DESAFÍOSJorge Vieira da ROCHA1Sonia Regina Mendes dos SANTOS2ABSTRACT: With technological advances, digital tools have become present in all segments of work and the same has happened with education.New technologies associated with distance education (EAD) projects increase the ability to access a professional training program.As a result, new teaching methodologies are used by teachers in order to bring better quality knowledge to their students.The democratization of teaching and the growth of new technology, methodologies and distance learning processes become more applicable and flexible to those who want to study.The objective of the study is to know how learning methodologies contribute to this evolution.The methodology carried out is based on exploratory research from which a survey of Thesis, dissertation and scientific articles that bring to the discussion the causes of dropouts and dropout in EAD, between the years 2002 and 2022.KEYWORDS: Technologies. Challenges. Opportunities.RESUMO:Com o avanço tecnológico, as ferramentas digitais se tornaram presentesem todos os segmentos de trabalho,e com a educação aconteceu o mesmo. Novas tecnologias associadas a projetos de Educação a Distância (EAD)aumentam a capacidade de acesso a um programa de formação profissional. Com isso,novas metodologias de ensino são utilizadas pelos professores com oobjetivo de levar um conhecimento de melhor qualidade a seus alunos. Com ademocratização do ensino eo crescimento das novas tecnologias,as metodologias e processos EAD se tornam mais aplicáveis e flexíveis a quem queira estudar.O objetivo do estudo é o deconhecer como as metodologias de aprendizagem contribuempara esta evolução. A metodologia fundamenta-se na pesquisa exploratória,na qual se realizou o levantamento de trabalhos de tese, dissertação e artigos científicos que trazem para discussão as causas de desistências e evasão na EAD, entre os anos de 2002 e 2022.PALAVRAS-CHAVE: Tecnologias.Desafios.Oportunidades.1Estácio de SáUniversity(UNESA), Rio de Janeiro RJ Brazil. PhD student in Education. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-9050-7707. E-mail: professorjorgevieira@gmail.com2Estácio de SáUniversity(UNESA), Rio de Janeiro RJ Brazil. Professor at the Graduate Program in Education -Master's and Doctorate in Education. Doctorate in Education (UFRJ). ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8896-9083. E-mail: profsmende@gmail.com
image/svg+xmlJorge Vieira da ROCHA andSonia Regina Mendes dos SANTOSRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, Oct./Dec. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382583RESUMEN:Con el avance tecnológico, las herramientas digitales se han hecho presentes en todos los segmentos del trabajo y lo mismo ha sucedido con la educación.Las nuevas tecnologías asociadas a los proyectos de educación a distancia (EAD) aumentan la posibilidad de acceder a un programa de formación profesional.Como resultado, los docentes utilizan nuevas metodologías de enseñanza para brindar conocimientos de mejor calidad a sus alumnos.La democratización de la enseñanza y el crecimiento de nuevas tecnologías, metodologías y procesos de aprendizaje a distancia se vuelven másaplicables y flexibles para quienes quieren estudiar.El objetivo del estudio es conocer cómo las metodologías de aprendizaje contribuyen a esta evolución.La metodología realizada se basa en una investigación exploratoria a partir de la cual se extrae un levantamiento de Tesis, disertaciones y artículos científicos que traen a la discusión las causas de las deserciones y abandono en la EAD, entre los años 2002 y 2022.PALABRAS CLAVE: Tecnologías.Retos.Oportunidades.IntroductionWith the available technologies, especially the Internet, it is possible to teach through the distance learning model. For education to have reached the importance it has today, distance learning (DLor EAD, in the Portuguese acronym) was essential, a model strongly associated with the development of public policies aimed at expanding scientific production in the area and democratizing access to technological education.Distance education is a technological system of bidirectional (multidirectional) communication, which can be massive, based on a systematic and joint action of didactic resources and the support of an organization and tutors, who, physically separated fromthe students, provide them with independent learning (ARETIO,2001,p. 39, our translation).From this teaching possibility, there is the extinction of the obstacles of time and space, which have kept many people from attending universities. As technologies expand, making it possible to study at a distance, training opportunities are created for a large number of people, turning distance learning (DL) into a form of democratization of education. According to Otto Peters (1973), quoted by Nunes in1992, Distance Education or Distance Learning is a rational method of sharing knowledge, skills and attitudes, applying organizational principles and the division of labor.Norms were established for Distance Education in Brazil through the Law of Directives and Bases of National Education, Law n. 9.394, of December 20, 1996 (BRAZIL, 1996), Decree n. 2.494, of February 10, 1998 (BRAZIL, 1998a), Decree n. 2.561, of April 27, 1998 (BRAZIL, 1998b) and by the Ministerial Ordinance n. 301, of April 7, 1998 (BRAZIL, 1998c).
image/svg+xmlLearning methodologies in distance education: Diversity and challengesRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, Oct./Dec. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382584On April 3, 2001, Resolution n. 01, from the National Education Council, established the norms for the latoand stricto sensupost-graduation courses (BRAZIL, 2001).In this scenario, distance learning has been growing in recent years and assuming an important role in the educational area, especially in higher education, especially by people who would find it difficult to get a degree. By 2020, students in distance learning courses will account for 44%, against 56% in face-to-face courses, of the private undergraduate higher education network.According to the Anísio Teixeira National Institute for Educational Studies and Research (INEP in the Portuguese acronym), between 2009 and 2019, there was a 378.9% growth in distance learning degree enrollments, from 330,000 in 2009 to 1,590,784 in 2019 (data from 10/23/2020). The private network holds 82.9% of distance learning enrollments in the state of Rio de Janeiro. The jump in enrollments in distance learning courses from 2009 to 2019 was 351%.Therefore, this article aimed to investigate the active methodologies that are being used to promote meaningful learning for students of higher education.In this way, it was necessary to conceptualize the active methodologies and their relevance, and toverify which active methodologies are used in educational institutions, their characteristics, as well as the benefits, types, and how to apply active methodologies in DL. The theoretical foundation of this work was made through bibliographic research.Theoretical referenceDistance LearningThroughout history, DL has been changing its course until it gained a competitive advantage and became increasingly used. According to Mill (2018 p. 199), "DL is a modality, a way of teaching and learning that permeates all levels of the Brazilian educational system (basic or higher education) and can be articulated with other teaching modalities. In addition, there is a commitment to learning because they are geographically distant from their tutors and classmates. Students in distance learning courses develop certain skills that are not seen in the classroom model, such as autonomy in their studies, because they have the opportunity to adjust the times and places that are appropriate to their needs. Teaching-learning in Distance Education emerges as an innovative process, both in terms of pedagogical mediation and in terms of technology, being more dynamic and fostering new learning theories. In this sense, the teaching
image/svg+xmlJorge Vieira da ROCHA andSonia Regina Mendes dos SANTOSRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, Oct./Dec. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382585activity in DL is challenging: new ways of teaching, new means of interaction between teacher and students, new strategies, new theories of learning, etc.(MILL, 2018,p. 545, our translation).Interactivity and collaborative work among students are fundamental characteristics in DL; this interactivity happens between teachers/tutors and students through technology, which makes the nomenclature distance indicate a physical separation between them, being overcome by interactivity and mediation. For the teacher to teach effectively and for the student to learn effectively, it is important to apply effective methodologies.Well-planned challenges help mobilize the desired intellectual, emotional, personal, and communicational competencies. They require research, evaluating situations, different points of view, making choices, taking some risks, learning by discovery, moving from the simple to the complex [...](MORAN,2015,p.18, our translation).Therefore, the teacher who implements a planning on the types of active methodologies that should be applied in the classroom aims at positive results in the development of his students.Active MethodologiesThe main character here is the student, and he is also the most responsible for the learning process. This teaching model aims to encourage the academic community to develop the ability to absorb content in a participatory and autonomous way. According to Berbel (2011, p. 4), "Active methodologies have the potential to awaken curiosity, as students insert themselves into theorizing and bring new elements, not yet considered in classes or in the teacher's own perspective." In this teaching model, the teacherbecomes a supporting figurein the teaching and learning processes, allowing students the protagonism of their learning; therefore, the active methodologies are important, making the student more autonomous in the construction of their own knowledge.
image/svg+xmlLearning methodologies in distance education: Diversity and challengesRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, Oct./Dec. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382586Figure 1Student as the center of the learning processSource:Garofalo (2018,p.01)In Figure 1 we can observe the role of the student in the process of active methodologies, where this student has several opportunities to develop their learning, as well as we see the teacher as a facilitator of this moment of knowledge. For Moran (2018, p. 4), "the active methodologies emphasize the protagonist role of the student, his direct involvement, participatory and reflective in all stages of theprocess, experimenting, designing, creating, with guidance from the teacher". The active methodology presents certain processes to be carried out in the classroom, as well as having these activities extended to the students' homes. Thus, some examples of active methodologies used in the teaching and learning process in educational institutions will be presented.Flipped classroomThe concept of the flipped classroom aims to provide the student with content in a different way than the traditional model, with a process of assimilation of the subject at home; this occurs with the content posted on an ODL platform. After studying, the student will seek help from the teacher, who has mastery of the subject. This modern form of management isinserted among the active methodologies of distance learning.
image/svg+xmlJorge Vieira da ROCHA andSonia Regina Mendes dos SANTOSRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, Oct./Dec. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382587[...] the possibility of a differentiated curricular organization that allows the student the role of subject of his own learning, recognizing the importance of the mastery of the contents for a wider understanding of reality and maintaining the teacher's role as mediator between the elaborated knowledge and the student(SCHNEIDERet al., 2013, p.71)AFlipped Learning Network3(FLN), an entity that propagates flipped learning, communicates that: Flipped learning can be understood as a pedagogical approach in which the lecture class moves from the dimension of collective learning to the dimension of individual learning, transforming the remaining classroom space into a dynamic and interactive learning environment in which the facilitator guides the students in the application of the concepts and their creative participation on the subject (FLN, 2018 apud SCHMITZ, 2016, p. 42).The teacher's role is to be a mediator, to monitor, guide, and answer questions, as well as to encourage debate among the other students in the class, while the student is responsible for presenting the content, presenting his knowledge of a given subject. Here the student receives in advance the material to study what will beapplied in class. This material can be made available through technologies such as social networks or the Virtual Learning Environment (VLE). The student aims to prepare and study a specific topic, raising some questions to start the discussions in class.Schmitz (2016) presents, in Figure 1, a synthesis of the model of the flipped classroom with Active Learning Methodologies, i.e., a flexible environment that allows synchrony of actions within the student's needs.3Flipped Learning Network is the non-profit online community for educators using or interested in learning more about the flipped classroom and flipped learning practices. Its website addressis: flippedlearning.org
image/svg+xmlLearning methodologies in distance education: Diversity and challengesRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, Oct./Dec. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382588Figure2Basic layout of the flipped classroomSource: Schmitz (2016, p. 67)In this figure it can be seen that thestudent has access to the class content before going to the University, reading the material, watching the videos, and writing down any doubts. During the class, he discusses with his teacher and classmates the subjects already seen at home. Of the various digital technologies available, the use of cell phones, websites and applications make a difference in the realization of hybrid methodologies. Sites like YouTube or applications like WhatsApp can help as tools to promote the flipped classroom methodology. Besides these, the use of games in education, called gamification, is an option that can improve learning and student motivation.GamificationIt is the application of game strategies in day-to-day activities, in order to increase student participation. Learning occurs through the games themselves, with no distinction between practice and theory. In a pedagogical process, Gamification means adopting the logic as well as the rules and a game design, which can be analog, electronic and digital, to makelearning more attractive, enjoyable, motivating and enriching (ZOUHRLAL et al., 2015, p. 110). It can provide the teacher with support to relate the experience of playing to the curriculum: he does not need to be an expert, but can assess specific experiences with ease. According to Lee and Hammer (2011, p. 2): "it is not intended to teach with games or through games, but to use elements of games as a way to promote student motivation and engagement." "Games and game technologies increasingly transcend the traditional boundaries of their
image/svg+xmlJorge Vieira da ROCHA andSonia Regina Mendes dos SANTOSRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, Oct./Dec. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382589medium, as evidenced by the growth of serious, pervasive games as an industry and field of research." (PEREIRA, 2017, p. 6). It is based on the use of digital game elements in situations different from its original proposal. This practice still relies on the constant presence of the inherent characteristics of the game, such as competition, instant feedbacks, evolution, and reward.The Peer instruction methodologyThe goal of Peer Instruction is to take the focus away from the simple transfer of information between teacher and student by encouraging the student to search for primary information in his readings and then participate in class discussions with his peers. Peer Instruction has been used all over the world, especially by teachers in university courses. However, the use of IpC is still not widespread in high school in Brazil (MULLER, 2013). The Peer Instruction method seeks to make students search for information, through reading, and then discuss it with their classmates in class. They must have studied some of the proposed content before coming to class. In class, the teacher gives a quick presentation of the topic (already studied at home), lasting 7 to 10 minutes, and then applies the questions. The teacher notices whether the subject was understood or not through the questioning and discussions, thus integrating the student in the construction of knowledge. This method makes the student seek the primary source of knowledge by reading prior to class material already made available by the teacher, generating an active participation of thestudent in his own process of learning the content, so we consider this an active teaching methodology. For Araújo and Mazur (2013), "these teaching methods have been little used in Brazil and are unknown to the vast majority of teachers. Figure 3 shows how the Peer Instruction flowchart is composed, from the teacher's speech to the next activity to be performed.
image/svg+xmlLearning methodologies in distance education: Diversity and challengesRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, Oct./Dec. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382590Figure 3-Peer Instruction FlowchartSource: Adapted by the author from Mazur (1997)We can observe an exposition in this flowchart, which can be dialogical or not, according to the teacher's option, where the focus is the interaction among students, developed in a collaborative environment, in which they discuss concepts and elaborate interpretations about a subject, and become agents in the teaching-learning process. Araújo and Mazur (2013, p. 367, our translation) describe PI as being: [...] a teaching method based on prior study of materials made available by the teacher and the presentation of conceptual questions in class for students to discuss among themselves. Its main goal is to promote learning of the fundamental concepts of the content under study through interaction among students. Instead of using class time to transmit in detail the information contained in the textbooks, in this method, classes are divided into short series of oral presentations by the teacher, focused on the main concepts to be worked on, followed by the presentation of conceptual questions for students to answer first individually and then discuss with their classmates.The student needs to assume an increasingly active role, deconditioning himself from the attitude of mere content receiver, effectively seeking knowledge relevant to the problems and learning objectives. Creative initiative, scientific curiosity, critical reflective spirit, capacity for self-evaluation, cooperation for teamwork, sense of responsibility, ethics and sensitivity in assistance are fundamental characteristics to be developed in their profile causing a direct participation of students in discussions about themain themes of the discipline, helping not only in learning, but also in that feeling of being alone constantly presented by the distance learning student.Hits < 30%Concept reviewHit > 70%30% to 70% hitsGroup DiscussionShort explanation by the TeacherNew answersNext conceptual testConceptual TestingProfessor's Brief Explanation
image/svg+xmlJorge Vieira da ROCHA andSonia Regina Mendes dos SANTOSRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, Oct./Dec. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382591Problem Based Learning -(PBL)Methodology where the student studies alone about a certain subject before the class. After that, he writes down all the doubts and difficulties he has had. Theclass, divided into groups, holds discussions about the problems presented. In this way, the participation of all students becomes fundamental. Therefore, the acquisition of knowledge is related to the way they learn about their own learning process. Students begin to observe their own progress in developing their skills and competencies. Team-based learning is an alternative teaching-learning method, in which a test or exam is given on the content available online or in the virtual learning environment (BOLLELA et al., 2014).Afterwards, they fill in the template with the results of the team discussion (BOLELLA et al., 2014; KHOGALI, 2013). Figure 4 shows the scheme that illustrates the steps for implementing problem-based learning.Figure4The Learning Cycle in Problem-Based LearningFormulate and analyze the problemGuided StudyAssessmentSource: Adapted from Hmelo-Silver (2004)Problem-Based Learning is a didactic resource, an innovative pedagogical strategy that has been gaining many followers around the world. At the end, the teacher gives the answer key and the student measures his or her individual and group grades. It is known that teaching and learning are complex and dynamic practices, and that only a single teaching method does not produce the expected results in learning for professional practice. Therefore, Problem-Based Learning should be considered as a tool to be used in the different modalities and levels of education, with the objective of helping teachers in their teaching task and students in the acquisition of knowledge.Identify the factsGenerate hypothesisIdentify deficienciesAbstractionProblem scene
image/svg+xmlLearning methodologies in distance education: Diversity and challengesRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, Oct./Dec. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382592Adaptive learningOnline teaching method that uses video lessons as a strategy to motivateinteractions in the learning process, and treat it according to the specific characteristics of each student. The student ceases to be a mere passive spectator and has the freedom to watch the classes whenever he wants, wherever he wants, and at his own pace of understanding. According to Aires and Pilatti (2016), adaptive learning is a form of personalized teaching, in which teaching adapts to the reality of the subject and not the other way around. Different information about students is collected and, as they progress or remain in the same content, the computer system, equipped with specific instructions, recommends new materials, according to their needs. Final remarksThe ways of encouraging learning presented in this article show the importance of teamwork: at times, the work can be developed individually, but most of the time it involves the interaction between students and teacher.It is worth pointing out that active methodologies bring a way to teach theory in a different way and, at the same time, put into practice what has been assimilated from the concepts. Each learning presented has its very specific objectives for cognitive advancement, skills, abilities, among other positive possibilities for the development, whether personalor professional, of the student. There were also presented application strategies that can contribute to future studies.REFERENCESAIRES, J. A.; PILATTI, L. A. Aprendizagem significativa por meio do ensino adaptativo. Revista Espacios, Caracas, v. 37,n. 29, p. 18, maio/abr. 2016.Available at: https://www.revistaespacios.com/a16v37n29/16372918.html. Access on: 08 Jan. 2022.ARAUJO, I. S.; MAZUR, E. Instrução pelos colegas e ensino sob medida: Uma proposta para o engajamento dos alunos no processo de ensino-aprendizagem de Física. Cad. Bras. Ens. Fís., Florianópolis, v. 30, n. 2, p. 362-384, ago. 2013. Available at: https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/85464. Access on: 21 May2022.ARETIO, L. G. La Educación a Distancia: De la teoría a la prática. Barcelona: 2001.BERBEL, N. A. N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes.Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011. Available at: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/10326/0. Access on: 18 July2021
image/svg+xmlJorge Vieira da ROCHA andSonia Regina Mendes dos SANTOSRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, Oct./Dec. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382593BOLLELA, V. R. et al. Aprendizagem baseada em equipes: Da teoria à prática. Medicina, Ribeirao Preto,v. 47, n. 3, p. 293-300, nov. 2014. Available at: https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/86618. Access on: 26 May2022.BRAZIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Presidência da República, 1996. Available at: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Access on: 10 Jan. 2022.BRAZIL. Decreto n. 2.494, de 10 de fevereiro de 1998. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 1998a. Available at: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d2494.htm. Access on: 10 Jan. 2022.BRAZIL. Decreto n. 2.561, de 27 de abril de 1998. Altera a redação dos arts. 11 e 12 do Decreto nº 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, que regulamenta o disposto no art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília, DF: Presidência da República, 1998b. Available at: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1998/decreto-2561-27-abril-1998-400794-publicacaooriginal-1-pe.html. Access on: 10 Jan. 2022.BRAZIL. Portaria n. 301, de 07 de abril de 1998. normatizar os procedimentos de credenciamento de instituições paraa oferta de cursos de graduação e educação profissional tecnológica a distância. Brasília, DF: Ministro da Educação e do Desporto, 1998c. Available at: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria301.pdf. Access on: 10 Jan. 2022.BRAZIL. Resolução n. 1, de 3 abril de 2001. Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pósgraduação. Brasília, DF: Presidencia da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, 2001. Available at: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/resolucao12001.pdf. Access on: 10 Jan. 2022.GAROFALO, D. Como as metodologias ativas favorecem ao aprendizado. Nova Escola,2018. Available at: https://novaescola.org.br/conteudo/11897/como-as-metodologias-ativas-favorecem-o-aprendizado. Access on: 19 Dec. 2019.HMELO-SILVER, C. E. Aprendizagem baseada em problemas: O que e como os alunos aprendem?Review, v. 16, n. 3, p. 235-266, 2004Available at: https://link.springer.com/article/10.1023/B:EDPR.0000034022.16470.f3. Access on: 02 Mar. 2022.KHOGALI, S. E. Team-based learning: a pratical guide: Guide supplement 65.1 Viewpoint.Medical Teacher, v. 32, n. 2, p. 163-165, 2013.LEE, J.; HAMMER, J. Gamificação na educação: O quê, como, porque se importar? AcademicExchange Quarterly, Estados Unidos, v. 15, n. 2, p. 146, 2011. Available at: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=3714308. Access on: 13 May2022.MILL D. Dicionário crítico de educação e tecnologias e de educação a distância. Campinas, SP: Editora Papirus,2018.
image/svg+xmlLearning methodologies in distance education: Diversity and challengesRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, Oct./Dec. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382594MORAN, J. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: BACICH, L.; MORAN, J. (org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: Uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.MORAN, J. Mudando a educação com metodologias ativas. In: SOUZA, C. A.;MORALES, O. E. T. (org.). Coleção Mídias Contemporâneas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: Aproximações jovens. PG: Foca Foto-PROEX/UEPG, 2015.MULLER, M, G. Metodologias interativas de ensino na formação de professores de Física: Um estudo de caso com o Peer Instruction. 2013.Dissertação (Mestrado em Ensino de Física) Universidade Federal do RioGrande do Sul, Porto Alegre, 2013. Available at: https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/72092. Access on: 10 May2022.PEREIRA, T. A. Metodologias ativas de aprendizagem do século XXI: Integração das tecnologias educacionais. In: CIAED, 23., 2017, Foz do Iguaçu. Anais[...]. Foz do Iguaçu, PR: ABED, 2017. PETERS, O. Retrospectiva histórica da educação a distância.São Paulo,1973.SCHMITZ, E. X. S. Sala de aula invertida:Uma abordagem para combinar metodologias ativas e engajar alunos no processo de Ensino-Aprendizagem. 2016. Dissertação (Mestrado em Tecnologias Educacionais em Rede) Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação, Santa Maria, Rio Grande do Sul, 2016. Available at: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/12043. Access on: 24 Jan. 2022.SCHNEIDER, E. et al. Sala de aula invertida em EAD: Uma proposta de Blended Learning.Revista Intersaberes,Curitiba, v. 8, n. 16, p. 68-81, jul./dez. 2013. Available at: https://www.revistasuninter.com/intersaberes/index.php/revista/article/view/499. Access on: 19 July2021.ZOUHRLAL, A. et al.Conhecimentos e aprendizagens significativos: algumas pistas de pesquisa para os jogos educativos. In: ZOUHRLAL, A. et al. Gamificação: Como estratégia educativa. Brasília, DF: Link Comunicação e Design, 2015.
image/svg+xmlJorge Vieira da ROCHA andSonia Regina Mendes dos SANTOSRIAEERevista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, Oct./Dec. 2022.e-ISSN: 1982-5587DOI:https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.168382595How to reference this articleROCHA, J. V.; SANTOS, S. R. M. Learning methodologies in distance education: Diversity and challengess. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 17, n. 4, p. 2582-2595, Oct./Dec.2022. e-ISSN: 1982-5587. DOI: https://doi.org/10.21723/riaee.v17i4.16838. Submitted: 04/06/2022Revisions required: 21/09/2022Approved: 18/11/2022Published: 30/12/2022Processing and publication by the Editora Ibero-Americana de Educação.Correction, formatting, standardization and translation.