A dança como expressão do imaginário

Autores

  • Carlos Henrique Teixeira Doutorando em Educação Escolar. UNESP - Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências e Letras - Pós-Graduação em Educação Escolar. Araraquara – SP – Brasil. 14.800-901 -
  • Sueli Aparecida Itman Monteiro Coordenadora do Grupo de Ação e Pesquisas sobre Culturas Contemporâneas e Educação Sensível. UNESP – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências e Letras - Departamento de Psicologia da Educação. Araraquara – SP – Brasil. 14800-901 –

DOI:

https://doi.org/10.21723/riaee.v7i3.5716

Resumo

Este artigo sintetiza as conclusões obtidas em pesquisa etnográfica realizada no ano de 2009, que deu origem à dissertação de mestrado intitulada As tessituras do movimento: dança, tribalismo e imaginário no cotidiano de um grupo de alunos de uma escola pública de Araraquara, defendida na Universidade Estadual Paulista - Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, São Paulo. O objetivo da pesquisa foi levantar pistas para um método de análise dos movimentos tendo como referência a Antropologia do Imaginário de Gilbert Durand e os estudos dos esforços (effort shape) em Rudolf Laban. Para isso, identificaram-se os principais movimentos da dança break praticada por um grupo de adolescentes que frequenta a escola aos finais de semana. O inventário dos movimentos desta dança nos conduziu a um pensar gestual e rítmico, para além da racionalização da educação do corpo.

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Como Citar

TEIXEIRA, C. H.; MONTEIRO, S. A. I. A dança como expressão do imaginário. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 7, n. 3, p. 152–169, 2012. DOI: 10.21723/riaee.v7i3.5716. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/5716. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos teóricos