Desfigurações em Dead Man, de Jim Jarmusch

Autores

  • Lilian Reichert Coelho UFSB – Universidade Federal do Sul da Bahia – Câmpus Jorge Amado – Instituto de Humanidades, Artes e Ciências – Itabuna – BA. 45613-204

Palavras-chave:

Audiovisual contemporâneo, Cinema indie, Regime estético das artes, Western,

Resumo

Este artigo apresenta uma leitura do filme Dead man (1995), do diretor estadunidense Jim Jarmusch, a partir das considerações de Jacques Rancière sobre o regime estético das artes. Considerou-se como categoria de análise a desfiguração, que permitiu concluir que Jarmusch opera deslocamentos significativos não apenas no gênero western, mas também na narrativa histórica de construção oficial do discurso sobre a nação por meio de estratégias estéticas, narrativas e discursivas.

Biografia do Autor

Lilian Reichert Coelho, UFSB – Universidade Federal do Sul da Bahia – Câmpus Jorge Amado – Instituto de Humanidades, Artes e Ciências – Itabuna – BA. 45613-204

Professora Adjunta III do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências da Universidade Federal do Sul da Bahia, Campus Jorge Amado. Dra em Letras (UFBA), Mestre em Estudos Literários (UNESP/Araraquara), graduada em Comunicação Social/Jornalismo (UEL). Professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação (UFRB) e do Programa de Pós-Graduação em Estado e Sociedade (UFSB).

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Publicado

16/03/2020

Edição

Seção

O Cinema e os seus Duplos