image/svg+xmlInovação individual e autoeficácia de liderança entre os candidatos a docente: O papel de mediação da abordagem de autorregulaçãoRPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 1INOVAÇÃO INDIVIDUAL E AUTOEFICÁCIA DE LIDERANÇA ENTRE OS CANDIDATOS A DOCENTE: O PAPEL DE MEDIAÇÃO DA ABORDAGEM DE AUTORREGULAÇÃO INNOVACIÓN INDIVIDUAL Y AUTOEFICACIA DE LIDERAZGO ENTRE LOS CANDIDATOS A MAESTROS: EL PAPEL MEDIADOR DEL ENFOQUE DE AUTORREGULACIÓN INDIVIDUAL INNOVATIVENESS AND LEADERSHIP SELF-EFFICACY AMONG THE TEACHER CANDIDATES: THE MEDIATING ROLE OF SELF-REGULATION APPROACHÇiğdem ÇAKIR1Tuba AYDIN GÜNGÖR2RESUMO: Um número limitado de estudos avaliou a relação entre inovação individual e autoeficácia de liderança entre os candidatos a professores. Esta pesquisa investigou os efeitos mediadores da Abordagem de Autorregulação, para determinar as relações diretas e indiretas entre a inovação individual de candidatos a professores e a autoeficácia de liderança. Participantes (entre 17 e 24 anos - N=350) de uma universidade participaram deste estudo, 68,9% (241) dos participantes eram do sexo feminino, 31,1% (109) eram do sexo masculino. Foi utilizado o modelo de pesquisa correlacional. O instrumento do estudo foi composto por quatro seções: (i) Formulário de Informações Pessoais contendo variáveis demográficas, (ii) Escala de Inovação Individual (IIS), (iii) Escala de Autoeficácia de Liderança (LSES) e (iv) Escala de Abordagem de Autoavaliação (SAA). Os resultados mostram que a análise de regressão foi usada para testar as hipóteses, e a escala de autoeficácia de liderança foi definida como dependente, inovação individual como independente, abordagem de autoavaliação como mediadora e gênero e série como variáveis de controle.PALVRAS-CHAVE: Candidatos a professores. Abordagem de autorregulação.Autoeficácia da liderança.RESUMEN: Un número limitado de estudios ha evaluado la relación entre la innovación individual y la autoeficacia de liderazgo entre los candidatos a docentes. Esta investigación investigó los efectos mediadores del Enfoque de Autorregulación, para determinar las relaciones directas e indirectas entre la innovación individual de los candidatos a docentes y la autoeficacia de liderazgo. Los participantes (entre 17 y 24 años) en una universidad (N=350) participaron en este estudio, el 68,9% (241) de los participantes eran mujeres, el 31,1% (109) eran hombres. Se utilizó el modelo de encuesta correlacional. El instrumento del estudio estuvo compuesto por cuatro secciones: (i) Formulario de información personal que contiene variables demográficas, (ii) Escala de innovación individual (IIS), (iii) Escala de 1Escola Secundária Kadriye Abdülmecit Özgözen, Gaziantep – Turquia. Professor da Escola Estadual. Doutor. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-1954-5214. E-mail:cigdemcakir1905@gmail.com2Universidade Artvin Çoruh, Artvin – Turquia. Professor Adjunto. Faculdade de Educação. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3356-7826. E-mail:tuba.gngr@artvin.edu.tr
image/svg+xmlÇiğdem ÇAKIR e Tuba AYDIN GÜNGÖR RPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 2autoeficacia de liderazgo (LSES) y (iv) Escala de enfoque de autoevaluación (SAAS). Los resultados muestran que se utilizó el análisis de regresión para probar las hipótesis, y la escala de autoeficacia de liderazgo se definió como dependiente, la innovación individual como independiente, el enfoque de autoevaluación como mediador y el género y el grado como variables de control. PALABRAS CLAVE: Candidatos a maestros. Enfoque de autorregulación. Autoeficacia del liderazgo. ABSTRACT: A limited number of studies have assessed the relation between individual innovativeness and leadership self-efficacy among the teacher candidates. This research investigated the mediating effects of Self-Regulation Approach, to determine the direct and indirect relationships between teacher candidates' individual innovativeness and leadership self-efficacy. Participants (between 17 and 24 years old) at a university (N=350) participated in this study, 68.9% (241) of the participants were female, 31.1% (109) were male. The correlational survey model was used. Instrument of the study wascomprised of four sections: (i) Personal Information Form containing demographic variables, (ii) Individual Innovativeness Scale (IIS), (iii) Leadership Self-Efficacy Scale (LSES) and (iv) Self-Assessment Approach Scale (SAAS). The results show that regression analysis was used to test the hypotheses, and leadership self-efficacy scale was defined as dependent, individual innovativeness as independent, self-assessment approach as mediator, and gender and grade level as control variables. KEYWORDS: Teacher candidates. Self-regulation approach. Leadership self-efficacy. Introdução As mudanças e evoluções sociais afetam todas as áreas da vida, incluindo os indivíduos, pelo que os professores que educam a sociedade devem também atualizar as suas competências pedagógicas no âmbito dessa mudança e desenvolvimento. Eles devem ter uma compreensão da inovação que se adapte às inovações emergentes, ao mesmo tempo emque desenvolvem a capacidade de liderança dos candidatos a professores.Abordagem de autorregulação como mediadora Alunos bem-sucedidos são aqueles que autorregulam a aprendizagem usando estratégias de aprendizagem para garantir a conclusão da tarefa (BEMBENUTTY, 2006). Eles também controlam seu comportamento não apenas para realizar ou planejar tarefas acadêmicas valiosas, mas também para manter a motivação eliminando as distrações. A autorregulação da aprendizagem, um processo que exige que os alunosparticipem ativamente, são os esforços pessoais, comportamentais, motivacionais e cognitivos dos alunos para
image/svg+xmlInovação individual e autoeficácia de liderança entre os candidatos a docente: O papel de mediação da abordagem de autorregulaçãoRPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 3alcançar objetivos acadêmicos importantes e valiosos (ZIMMERMAN, 1998). A autorregulação veio à tona pela primeira vez com a teoria sociocognitivade Bandura (1991). Segundo ele, os Comportamentos humanos são motivados e regulados por um efeito interno de sua própria vontade, de acordo com as experiências que adquiriram e irão adquirir. A autorregulação, que ganhou importância com a teoria sociocognitiva de Bandura (1991), pode ser definida como os comportamentos humanos são motivados e regulados por influências intrínsecas espontâneas na direção das experiências a serem adquiridas e vivenciadas (ÇOLAKOĞLU; MAHIROĞLU, 2019).Segundo Kuhl (1985), a realização de qualquer ação deliberada que ocorre sob certas condições de orientação entre o estado psicológico atual e o novo estado psicológico que ocorre após a ação depende do processo. Segundo ele, esse processo ocorre de duas formas distintas: orientado para a ação e orientado para a situação. A orientação para a ação, também conhecida como autorregulação, é essencialmente a própria emoção, enquanto se define com a capacidade de regular pensamentos e comportamentos, a orientação situacional é a capacidade do indivíduo de perseguir o mesmo objetivo. Está relacionado com a incapacidade de regular os próprios sentimentos, pensamentos e comportamentos a fim de realizar.Autoeficácia da liderança A autoeficácia é o ponto de vista de que uma pessoa deve ter características e habilidades únicas para cumprir as responsabilidades exigidas para uma tarefa, e também, a autoeficácia é tanto uma visão quanto uma condição situacional (BANDURA; ADAMS, 1997). Sabe-se que a autoeficácia da liderança tem a capacidade de prever o comportamento da liderança e distingui-la dos que são líderes e dos que não são (MCCORMICK; TANGUMA; LÓPEZ-FORMENT, 2002). Isso significa que, tomado em consonância com o significado da palavra liderança, pode apoiar a competência de liderança mais geral, na qual pode realizar operações de liderança e tarefas gerenciais específicas (CANNONIER; KATSIOLOUDES, 2020). A competência e a eficácia da liderança estão associadas às funções acadêmicas, sociais e de carreira críticas para a liderança. Autoeficácia de liderança é a definição de professores para usar recursos e habilidades de forma eficaz em sala de aula e para liderá-los de forma eficaz (CHEMERS; WATSON; MAY, 2000; NGUYEN, 2017).
image/svg+xmlÇiğdem ÇAKIR e Tuba AYDIN GÜNGÖR RPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 4Inovação individual Inovação é uma ideia ou informação nova e valiosa, no lugar certo. e ao concretizá-lo no tempo, a um produto ou processo útil à sociedade é converter (LUECKE; PATTERSON, 2008). Inovação é uma palavra latina. É derivado da raiz “innovare” e significa um produto novo, diferente ou significa gerar ideias (YAMAÇ, 2001). O conceito de inovação, que inclui a entrega de produtos e serviços resultantes das necessidades dos indivíduos, o torna bem apresentado (ERTUĞ; KAYA, 2017).O objetivo deste estudo foi apresentar o papel da abordagem de autorregulação na relação entre a inovação individual dos candidatos a professores e a autoeficácia de liderança. No âmbito deste propósito geral, as respostas às seguintes perguntas na pesquisa buscada.1.Qual é o nível de inovação individual e autoeficácia de liderança dos candidatos a professores? 2.As características da abordagem de autorregulação dos candidatos a professores diferem de acordo com sua capacidade de inovação individual?3.As características da abordagem de autorregulação dos candidatos a professores diferem de acordo com sua autoeficácia de liderança?Metodologia O desenho do estudo e a amostra Neste estudo, que visa determinar as relações diretas e indiretas entre a capacidade de inovação individual dos candidatos a professores, a abordagem de autorregulação e a autoeficácia de liderança, foi utilizado o modelo de pesquisa correlacional. O modelo de pesquisa correlacional é um modelo de pesquisa que visa determinar a existência de co-mudança entre duas ou mais variáveis (KARASAR, 2014). Neste contexto, o modelo teórico da Figura 1 foi testado. O estudo foi realizado com 350 candidatos a professores que estudam na Universidade Artvin Çoruh, Faculdade de Educação. A amostra determinada pelo método de amostragem por conveniência. Enquanto 68,9% (241) dos participantes eram do sexo feminino, 31,1% (109) eram do sexo masculino. No grupo amostral, 17,7% (62) eram do primeiro ano, 34,0% (119) eram do segundo ano, 21,4% (75) eram do terceiro ano e 26,9% (94) eram alunos do quarto ano.
image/svg+xmlInovação individual e autoeficácia de liderança entre os candidatos a docente: O papel de mediação da abordagem de autorregulaçãoRPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 5Instrumentos O questionário é composto por quatro seções: (i) Formulário de Informações Pessoais contendo variáveis demográficas, (ii) Escala de Inovação Individual (IIS), (iii) Escala de Autoeficácia de Liderança (LSES) e (iv) Escala de Abordagem de Autoavaliação (SAAS). Formulário de informações pessoais: O formulário de informações pessoais consiste em duas perguntas sobre o sexo e os níveis de escolaridade dos participantes. Essas duas variáveis no formulário de informações pessoais foram usadas como variáveis de controle. Escala de Inovação Individual (IIS): Sua forma original foi desenvolvida por Hurt, Joseph e Cook (1977) como a “Escala de Inovação” e adaptada para o turco por Kılıçer e Odabaşı (2010), é composta por 20 itens. É uma escala do tipo Likert de cinco pontos, como "concordo totalmente (5) e "discordo totalmente (1)". No estudo de adaptação da escala para o turco, foram realizados estudos de validade e confiabilidade. Como resultado das análises feito, concluiu-se que a escala é válida e confiável. Neste estudo, o coeficiente de consistência interna (alfa de Cronbach) da escala encontrado é de 0,92. Escala de Autoeficácia de Liderança (LSES): Sua forma original foi desenvolvida por Bobbio e Manganelli (2009) e adaptada para o turco por Cansoy e Polatcan (2018). É composta por 19 itens. É uma escala do tipo Likert de cinco pontos, como "concordo totalmente (5)" e "discordo totalmente (1)". No estudo de adaptação da escala para o turco, foram realizados estudos de validade e confiabilidade. Como resultado do das análises feitas, concluiu-se que a escala é válida e confiável. Neste estudo, o coeficiente de consistência interna (alfa de Cronbach) da escala encontrado foi de 0,96. Escala de Abordagem de Autoavaliação (SAAS): Sua forma original foi desenvolvida por Kruglanskiet al.(2019). É composta por 8 itens. É uma escala do tipo Likert de cinco pontos, como "concordo totalmente (5)" e "discordo totalmente (1)". No estudo de adaptação da escala para o turco, foram realizados estudos de validade e confiabilidade. Como resultado do das análises feitas, concluiu-se que a escala é válida e confiável. Neste estudo, o coeficiente de consistência interna (alfa de Cronbach) da escala foi encontrado em 0,84.
image/svg+xmlÇiğdem ÇAKIR e Tuba AYDIN GÜNGÖR RPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 6Procedimento As escalas foram enviadas online aos candidatos a professores. 372 escalas foram preenchidas, mas 22 delas foram excluídas do conjunto de dados na análise de suposições. Como resultado, 350 escalas foram analisadas.Análise de dados Os dados foram organizados no MS Excel e posteriormente transferidos para o programa estatístico SPSS. IBM SPSS 25 e plug-in de macro PROCESS foram usados para analisar os dados. As características demográficas dos participantes foram analisadas por meio de estatística descritiva. As médias e desvios padrão das variáveis foram determinados por estatística descritiva. A análise de correlação foi realizada para determinar as relações entre as variáveis. A análise fatorial de cada escala foi realizada para garantir a validade de construto. A análise de regressão múltipla foi usada para testar as hipóteses, e a escala de autoeficácia de liderança foi definida como dependente, inovação individual como independente, abordagem de autoavaliação como mediadora e gênero e série como variáveis de controle. O plug-in da macro PROCESS foi utilizado para testar as hipóteses de mediação (HAYES, 2018; DAWSON, 2020).Figura 1 -Modelo Teórico da Pesquisa (macro PROCESS, modelo 4)Fonte: Elaborado pelos autores A Figura 1 ilustra o modelo teórico do estudo.O modelo utilizado na pesquisa é o macromodelo 4 do PROCESSO. De acordo com esse modelo, assumiu-se que existe correlação entre inovatividade individual e autoeficácia de liderança (H1) e abordagem deautoavaliação e autoeficácia de liderança (H2). Além disso, estimou-se associação entre inovatividade individual e abordagem de autoavaliação (H3). Além disso, a abordagem de autoavaliação foi concebida como a variável mediadora no efeito da inovação individual Abordagem de autoavaliaçãoVariáveis de controleInovação individualAutoeficácia de Liderança
image/svg+xmlInovação individual e autoeficácia de liderança entre os candidatos a docente: O papel de mediação da abordagem de autorregulaçãoRPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 7(variável independente) na autoeficácia da liderança (variável dependente) (H4). Sexo e nível escolar foram usados como variáveis de controle no modelo.Resultados Antes da análise de regressão, foram examinadas as médias e desvios padrão das variáveis e as correlações entre essas variáveis. Como resultado da primeira análise, as correlações dasvariáveis entre si, as médias e os desvios padrão são apresentados na Tabela 1. Tabela 1 - Médias, Desvios Padrão e Correlações das VariáveisVariáveisMdp1231Inovatividade Individual67,9113,021,558*,639*2Abordagem de autoavaliação25,81 6,09 1 ,428* 3Autoeficácia da Liderança73,3214,171*p<.01 Fonte: Elaborado pelos autores Conforme observado na tabela 1, os níveis de inovação individual dos candidatos a professores M = 67,91, níveis de abordagem de autoavaliação M = 25,81 e níveis de autoeficácia de liderança M = 73,32. Existem relações moderadas, positivas e significativas entre a capacidade de inovação individual dos candidatos a professores, a abordagem de autoavaliação e os níveis de autoeficácia de liderança (r = 0,558, r = 0,639, r = 0,428 p < 0,01). Assim, as hipóteses H1, H2 e H3 foram aceitas.Tabela 2 -Efeitos principais em SAe LSE VariávelModelo1 (SA)Modelo2 (LSE)Modelo3 (LSE)BSEpBSEpBSEp(Constante)1,0150,228< ,0011,5040,208< ,0011,4020,212< ,001II0,6600,052< ,0010,7310,048< ,0010,6650,057< ,001Gênero0,0650,0740,380-0,0470,0670,485-0,0530,067-0,799Série-0,0440,0320,165-0,0260,0290,370-0,0220,0290,457OD0,1010,0490,039F53,41280,38061,928p<,001<,001<,001R20,3170,4110,418II= Inovação Individual, SA= Autoavaliação, LSE= Autoeficácia na LiderançaFonte: Elaborado pelos autores Os efeitos das variáveis dependentes sobre as variáveis independentes são apresentados na Tabela 2. No Modelo 1, foi analisado o efeito da inovatividade individual na autoavaliação. Assim, o efeito da inovação individual na autoavaliação foi positivo (B= 0,660,
image/svg+xmlÇiğdem ÇAKIR e Tuba AYDIN GÜNGÖR RPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 8p<0,001). Enquanto o efeito do gênero na autoavaliação foi positivo (B= 0,065, p>.05), o efeito do nível de classe foi negativo (B=-0,044, p>.05). O efeito da inovação individual na autoeficácia da liderança é demonstrado pelo Modelo 2. A inovação individual teve um efeito positivo (B= 0,731, p<0,000) na autoeficácia da liderança. No Modelo 2, verificou-se que o gênero e o nível de classe não tiveram efeito significativo na autoeficácia da liderança. No Modelo 3, foi analisado o efeito da inovação individual e da autoavaliação na autoeficácia da liderança. Enquanto a inovação individual afeta positivamente a autoeficácia da liderança (B= 0,665, p<0,001), a autoavaliação também afeta positivamente (B=0,101, p<0,001). Entendeu-se que a idade e o nível de escolaridade não tiveram efeitos significativos na autoeficácia da liderança.Tabela 3 - Análise de regressão total, direta e indireta no LSE Efeito Total de II no LSEUnstand.SELLCIULCI0,7310,0480,6380,825Efeito direto de II no LSEUnstand.SELLCIULCI0,6650,0570,5520,777Efeito Indiretono LSEIndependenteMediadorDependenteUnstand.SELLCIULCIII > SA > LSE0,0670,035-0,0020,137Fonte: Elaborado pelos autores A fim de determinar as relações necessárias para a análise de mediação, em primeiro lugar, foram realizadas análises de regressão direta entre as variáveis e são apresentadas na Tabela 2. De acordo com o Modelo 1, o efeito da inovatividade individual na variável mediadora, autoavaliação, foi significativo. O efeito da inovação individual na autoeficácia da liderança foi significativo (Modelo 2). Os efeitos da inovação individuale da autoavaliação na autoeficácia da liderança foram significativos (Modelo 3). Portanto, as relações significativas necessárias foram determinadas para um efeito mediador. Os limites inferior e superior dos intervalos de confiança com correção de viés de95% são fornecidos na Tabela 3. Se zero cair entre esses intervalos de confiança, o efeito indireto provavelmenteserá zero. Ou seja, o efeito da mediação não será estatisticamente significativo neste caso (PREACHER; HAYES, 2008). No estudo, os efeitos indiretos foram avaliados no intervalo de confiança de 95% e os dados foram obtidos repetindo as observações da amostra aleatória bootstrap 1000 vezes. Warner (2013) afirmou que a variável mediadora é estatisticamente significativa se os valores limite inferior e superior do viés não incluírem valores zero dentro do intervalo de confiança de 95%. Nesse contexto, o efeito indireto geral não é estatisticamente significativo, pois o valor do limite inferior é -0,002 e o valor do limite
image/svg+xmlInovação individual e autoeficácia de liderança entre os candidatos a docente: O papel de mediação da abordagem de autorregulaçãoRPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 9superior é 0,137 e zero está entre os limites inferior e superior desses intervalos de confiança. Assim, como pode ser visto na Tabela 3 quemostra a análise de mediação, o efeito de mediação da autoavaliação não foi estatisticamente significativo. A hipótese H4 não foi aceita. Discussão e conclusão Para se adaptar às mudanças educacionais da nova era, os professores de formação inicial devem desenvolver seu potencial de gestão de sala de aula de acordo com os valores do século XXI. Para este propósito, o presente estudo é determinar o papel da abordagem de autorregulação na relação entre a inovação individual dos candidatos a professores e aautoeficácia de liderança. Com base nos achados obtidos, os seguintes resultados foram alcançados e discutidos. De acordo com o primeiro achado dapesquisa, níveis de inovatividade individual e autoeficácia de liderança dos candidatos a professores do Modelo 1, foram analisados os efeitos da inovatividade individual, que é a variável independente, sobre a variável mediadora, autoavaliação. Assim, o efeito da inovatividade individual na autoavaliação é positivo (B= 0,660, p<0,001) e significativo. Seria bompara os professores de formação inicial terem capacidade de inovação individual para ter uma perspectiva autorregulada para se tornarem professores eficazes em sala de aula. Da mesma forma, Eekelen, Boshuızen e Vermunt (2005) assumiram que as experiênciasde aprendizagem dos professores devem ser planejadas, reflexivas ou auto-organizadas. Por vezes, a aprendizagem dos professores era planeada (autorregulada), embora na sua maioria não linear (tanto extrínseca como auto-regulada) ou espontânea (regulada externamente). Eles concluem que os candidatos a professores muitas vezes autorregulam suas práticas de ensino (juntamente com a aprendizagem como resultado), mas nem sempre autorregulam sua aprendizagem (o que pode contribuir para que os futuros professores tenham essa perspectiva). Além disso, incluindo aumentar a motivação de seus alunos, avaliar o trabalho do aluno, manter o gerenciamento eficaz dasala de aula, promulgar metas, exigir intenso foco na tarefa e preparar planos de aula são as tarefas aceitas como múltiplas que os professores têm.É encontrado em alguns outros estudos que não apenas existe uma correlação positiva entre a capacidade de inovação individual dos alunos (ADIGÜZEL, 2012), mas também, as percepções de autoeficácia dos professores-alunos, a resistência à inovação entre os professores-alunos entrevistados variou em subcategorias que incluíammotivação, habilidades instrucionais e orientação (ÇELIK, 2013).
image/svg+xmlÇiğdem ÇAKIR e Tuba AYDIN GÜNGÖR RPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 10Outro ponto chave nesta pesquisa neste estudo, as qualidades dos futuros professores para uma gestão eficaz da sala de aula que está relacionada com a sua capacidade de inovação individual, uma vez que agora é obrigatório para os professores superar problemas com seus alunos. Nesse sentido, verifica-se nesta pesquisa que a maioria dos professores da categoria inicial possui pontuações altas para conteúdo pedagógico da web e conhecimento geralda web, e que a “inovação individual” a que pertenciam às categorias da comunicação em rede foi eficaz em prever a rede geral (GÖKÇEARSLAN; KARADEMIR; KORUCU, 2017). Além disso, na pesquisa de Bubou e Job (2020), eles também tiveram uma descoberta semelhante, como há uma forte relação positiva e significativa em alunos do primeiro e segundo anos do Centro de Estudos de Yenagoa da Universidade Nacional Aberta da Nigéria (NOUN) para inovação individual.O segundo achado importante nesta pesquisa de que as características da abordagem de autorregulação dos professores em formação diferem de acordo com sua capacidadede inovação individual, No Modelo 2, o efeito da capacidade de inovação individual na autoeficácia da liderança, que é a variável dependente, foi analisado. Conclui-se que a inovatividade individual tem um efeito positivo (B= 0,731, p<0,000) e significativo na autoeficácia da liderança. Conforme antecipado, para uma liderança forte, é crucial sentir a autoeficácia dos professores. Da mesma forma, Nguyen (2017) e Paglis (2010) mencionaram que vários estudos mostraram que, para assumir um papel de liderança e se tornar um líder melhor em sala de aula, a autoeficácia na liderança auxilia nossa compreensão das decisões e comportamentos associados.Buscar ajuda e reunir recursos conforme necessário para alunos autorregulados que os capacitem a persistir em tarefas desafiadoras é normalmente descrito como tendo “bons hábitos de trabalho” (RANDI; CORNO; JOHNSON, 2011). Outro fato a ser lembrado é que existe uma explicação construtivista cognitiva da aprendizagem autorregulada a partir de diferentes perspectivas teóricas. Enquanto uma abordagem construtivista é uma teoria do que os alunos sabem e são capazes de fazer em sala de aula, enquanto isso, melhorar o desempenho acadêmico e se adaptar à escola são aprendizados autorregulados dentro dessa abordagem (PARIS; BYRNES, 1989). Além disso, como resultado da pesquisa de Altın (2020); foi determinado que as experiências dos professores de formação inicial de suaspráticas de ensino, o feedback que recebem, autorregulação, avaliação de pares e gravações de vídeo afetam positivamente as habilidades de pensamento reflexivo de professores de formação inicial, portanto, pode-se supor que fornecer autoexperiências de regulação, como as mencionadas acima, para candidatos a professores afetaria a autoeficácia da liderança.
image/svg+xmlInovação individual e autoeficácia de liderança entre os candidatos a docente: O papel de mediação da abordagem de autorregulaçãoRPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 11A terceira conclusão desta pesquisa é que as características da abordagem de autorregulação dos candidatos a professores diferem de acordo com sua autoeficácia de liderança, o que pode ser visto no modelo 3, e o efeito da inovação individual e da autoavaliação na autoeficácia de liderança foi analisado. A inovatividade individual é positiva (B=0,665, p<0,001) e significativa, além disso, a autoavaliação é positiva (B=0,101, p<0,001) e tem efeito significativo na autoeficácia da liderança. Portanto, as relações significativas necessárias foram determinadas para um efeito mediador. Essa constatação mostra que os professores devem ter uma perspectiva autorreguladora sobre suas habilidades de ensino, porque acreditamos que essa perspectiva está diretamente relacionada àeficácia da sala de aula e às habilidades de liderança. Da mesma forma, Hill, Ell e Eyers (2017) enfatizaram que os professores de formação inicial têm uma perspectiva positiva ao incluir os alunos em sua própria avaliação, eles sabem que a autoavaliação e a avaliação dos colegas ajudam os alunos a se tornarem aprendizes autorregulados e que o processo de avaliação deve ser compartilhado com os alunos, e não apenas responsabilidade do professor. Na verdade, os futuros professores relataram que aprenderam aincentivar os alunos a serem aprendizes autônomos autodirigidos em pelo menos três dos cursos e disciplinas que fizeram em suas universidades. Assim, pode-se indicar que nos programas das faculdades de educação deve haver cursos que apoiem a inovação individual e as habilidades de autorregulação dos candidatos a professores para fornecer eficácia de liderança aos mesmos. Além disso, Arlı e Avcı (2017) também chegaram a uma conclusão semelhante, em seu estudo realizado com professores do ensino fundamental, os resultados da correlação revelaram que a autoliderança estava em uma relação significativa e do mesmo lado com a autoavaliação, e os resultados da análise de regressão revelaram que a autoavaliação teve um efeito significativo e positivo nos comportamentos de autoliderança. Em suma, os professores em formação podem se envolver em uma aprendizagem autorregulada tanto como professores em suas salas de aula quanto como alunos em salas de aula universitárias. Aslanoğlu (2016), Yurdabakan (2016), Koçyiğit, Erdem e Eğmir (2020), também mencionaram que as características da abordagem de autorregulação diferem de acordo com a autoeficácia de liderança dos professores em formação por meio de abordagens de pares e de autoavaliação também desempenham um papel importante em programas de formação de professores porque um dos objetivos importantes das ciências da educação e dos programas de formação de professores é ensinar futuros professores a avaliar. Pensa-se que a autoavaliação pelos pares melhora o desempenho acadêmico dos futuros professores e pode afetar positivamente a sua vida profissional ao ganhar experiência de avaliação. Curiosamente, McCormick (2001) e Machida e John
image/svg+xmlÇiğdem ÇAKIR e Tuba AYDIN GÜNGÖR RPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 12Schaubroeck (2011) afirmaram que aumentar a autoeficácia de liderança dos professores deve ser uma meta importante para aqueles que, como professores, são responsáveis por melhorar a qualidade da liderança em sala de aula.Ao contrário do esperado, o efeito de mediação da autoavaliação entre a inovatividade individual e a autoeficácia da liderança não foi estatisticamente significativo. Este achado parece contradizer os achados de Kösterelioğlu e Çelen (2016), pois eles sublinharam em sua pesquisa que constataram que os futuros professores tiveram uma atitude positiva em relação ao uso do método de autoavaliação ao final da aplicação. Todos esses resultados suportam as hipóteses de pesquisa de que o efeito da inovação individual na autoavaliação é positivo, a inovação individual tem um efeito positivo e significativo na autoeficácia da liderança, a inovação individual é positiva e significativa e a liderança na autoavaliação tem um efeito significativo. Como a pesquisa foi realizada com um grupo de estudo limitado composto por candidatos a professores do primeiro ano de uma universidade estadual emArtvin, existem algumas limitações em trabalhar com um grupo de estudo maior para generalizar os resultados da pesquisa. No futuro, deseja-se aumentar o número de professores e candidatos a professores participantes da pesquisa e incluir participantes de outros departamentos. Outra limitação da pesquisa é que os participantes se concentram na abordagem de autorregulação, inovação individual e autoeficácia de liderança.REFERÊNCIAS ADIGÜZEL, H. The effect of internal corporate governance structure to the earnings management practice in Turkey. 2012. Dissertation (Doctoral) – Marmara Universitesi, Turkey, 2012. ALTIN, Z. Covid-19 pandemisinde yaşlılar.Tepecik Eğitim ve Araştırma Hastanesi Dergisi, v. 30, n. 2, p. 49-57, 2020. ARLI, Ö.;AVCI, A. Öz kendilik değerlendirmesinin öz liderlik davranışları üzerinde etkisi: İlköğretim öğretmenleri üzerine bir araştırma.Mehmet Akif Ersoy üniversitesi sosyal bilimler enstitüsü dergisi, v. 9, n. 22, p. 455-468, 2017. ASLANOĞLU, H. N. Muhafazakâr Genç Kuşağın Instagram Profilleri: Mahremiyet, Moda ve Ahlakilik İlişkisi Üzerine Bir Değerlendirme.İstanbul: İlemblog, n. 1, p. 1-18, 2016. BANDURA, A. Social cognitive theory of self-regulation. Organizational behavior and human decision processes, v. 50, n. 2, p. 248-287, 1991.
image/svg+xmlInovação individual e autoeficácia de liderança entre os candidatos a docente: O papel de mediação da abordagem de autorregulaçãoRPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 13BANDURA, A.;ADAMS, N. E. Analysis of self-efficacy theory of behavioral change. Cognitive therapy and research, v. 1, n. 4, p. 287-310, 1977. BEMBENUTTY, H. Teachers' Self-Efficacy Beliefs, Self-Regulation of Learning, and Academic Performance. 2006. BEMBENUTTY, H. Academic delay of gratification, self-regulation of learning, gender differences, and expectancy-value. Personality and Individual Differences, v. 46, n. 3, p. 347-352, 2009. BOBBIO, A.;MANGANELLII, A. M. Leadership self-efficacy scale: A new multidimensional instrument. TPM-Testing, Psychometrics, Methodology in Applied Psychology, v. 16, n. 1, p. 3-24, 2009. BUBOU, G. M.;JOB, G. C. Individual innovativeness, self-efficacy and e-learning readiness of students of Yenagoa study centre, National Open University of Nigeria. Journal of Research in Innovative Teaching & Learning, v. 15, n. 1, p. 2-22, 2020. CANNONIER, N.;KATSIOLOUDES, V. Leadershıp Self-Effıcacy: Development Of A Measure For College Students. International Journal of Business & Public Administration, v. 17, n. 1, 2020. CANSOY, R.;POLATCAN, M. Liderlik Öz-Yeterliği Ölçeğinin Türk kültürüne uyarlanması: Geçerlik ve güvenirlik çalışması [Adapting Leadership Self-Efficacy Scale into Turkish culture: Validity and reliability study]. Pesa International Journal of Social Studies,v. 4, n. 4, p. 331-342, 2018. DOI: 10.25272/j.2149-8385.2018.4.4.01. ÇELIK, S. Unspoken social dynamics in an online discussion group: the disconnect between attitudes and overt behavior of English language teaching graduate students. Educational Technology Research and Development, v. 61, n. 4, p. 665-683, 2013. CHEMERS, M. M.;WATSON, C. B.;MAY, S. T. Dispositional affect and leadership effectiveness: A comparison of self-esteem, optimism, and efficacy.Personality and Social Psychology Bulletin, v. 26, n. 3, p. 267-277, 2000. ÇOLAKOĞLU, Ö. M.;MAHIROĞLU, A. Öğretmen adaylarının öz-düzenleme yaklaşımlarını ölçen hareket ve değerlendirme yaklaşımları ölçeklerinin Türkçe’ye uyarlanma çalışması [The adaptation study of the locomotion and assessment scales measuring self-regulation approaches of prospective teachers]. Kastamonu Education Journal, v. 27, n. 1, p. 15-23, 2019. DOI:10.24106/kefdergi.2154. ÇOLAKOĞLU, Ö. M.;MAHIROĞLU, A. Öğretmen Adaylarının Öz-düzenleme Yaklaşımlarını Ölçen Hareket ve Değerlendirme Yaklaşımları Ölçeklerinin Türkçe’ye, Uyarlanma Çalışması.Kastamonu Eğitim Dergisi, v. 27, n. 1, p. 15-23, 2019. DAWSON, J. F. Moderation in management research: What, why, when and how. J. Bus. Psych, v. 29, p. 1-19, 2020. DEMBO, M. H. Learning to teach is not enough: Future teachers also need to learn how to learn. Teacher Education Quarterly, v. 28, n. 4, p. 23-35, 2001.
image/svg+xmlÇiğdem ÇAKIR e Tuba AYDIN GÜNGÖR RPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 14EEKELEN, I. M.;BOSHUIZEN, H.P. A.;VERMUNT, J.D. Self-regulation in higher education teacher learning. Higher Education, v. 50, p. 447–471, 2005. ERTUĞ, N.;KAYA, H. Hemşirelik öğrencilerinin bireysel yenilikçilik profilleri ve yenilikçiliğin önündeki engellerin incelenmesi. 2017. GÖKÇEARSLAN, Ş.;KARADEMIR, T.;KORUCU, A. T. Preservice teachers’ level of web pedagogical content knowledge: Assessment by individual innovativeness.Journal of Educational Computing Research, v. 55, n. 1, p. 70-94, 2017. HAYES, A. Introduction to mediation, moderation, and conditional process analysis, 2nd ed. New York: The Guilford Press, NY, USA.2018. HILL, M. F.;ELL, F. R.;EYERS, G. Assessment capability and student self-regulation: The challenge of preparing teachers. Frontiers inEducation, v. 2, p. 21, 2017. HURT, H. T.;JOSEPH, K.;COOK, C. D. Scales for the measurement of innovativeness. Human Communication Research, v. 4, p. 58-65, 1977. KARASAR, N. Bilimsel araştırma metodu[Scientific research method]. Ankara: Hacettepe: Taş Kitapçılık.2014. KILIÇER, K.;ODABAŞI, H.F. Bireysel Yenilikçilik Ölçeği (BYÖ): Türkçeye uyarlama, geçerlik ve güvenirlik çalışması[Individual Innovativeness Scale (IS):The study of adaptation to Turkish, validity and reliability]. H. U.Journal of Education, v. 38, p. 150–164, 2010. KOÇYIĞIT, M.;ERDEM, C.;EĞMIR, E. Öğretmenlerin ve öğretmen adaylarının öğretmenlik mesleği genel yeterliklerine ilişkin öz değerlendirmeleri.Cumhuriyet Uluslararası Eğitim Dergisi, v. 9, n. 3, p. 774-799, 2020. KÖSTERELIOĞLU, İ.;ÇELEN, Ü. Öz Değerlendirme Yönteminin Etkililiğinin Değerlendirilmesi.Ilkogretim Online, v. 15, n. 2, p. 56-80, 2016. KRUGLANSKI, A. W.et al. To “do the right thing” or to “just do it”: Locomotion and assessment as distinct self-regulatory imperatives. Journal of Personality and Social Psychology, v. 79, n. 5, p. 793-815, 2000. KUHL, J. Volitional mediators of cognition-behavior consistency: Self-regulatory processes and action versus state orientation. Springer, Berlin, Heidelberg.Action control, p. 101-128, 1985. LUECKE, R. A.;PATTERSON, J.G. How to become a better negotiator.AMACOM Div American Mgmt Assn, 2008. MACHIDA, M.;SCHAUBROECK, J. The role of self-efficacy beliefs in leader development.Journal of Leadership & Organizational Studies, v. 18, n. 4, p. 459-468, 2011.
image/svg+xmlInovação individual e autoeficácia de liderança entre os candidatos a docente: O papel de mediação da abordagem de autorregulaçãoRPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 15MCCORMICK, M. J. Self-efficacy and leadership effectiveness: Applying social cognitivetheory to leadership.Journal of Leadership Studies, v. 8, n. 1, p. 22-33, 2001. MCCORMICK, M. J.;TANGUMA, J.;LÓPEZ-FORMENT, A. S. Extending self-efficacy theory to leadership: A review and empirical test.Journal of Leadership Education,v. 1, n. 2, p. 34-49, 2002. NGUYEN, Q. T. Multinationality and performance literature: A critical review and future research agenda. Management International Review, v. 57, n. 3, p. 311-347, 2017. PAGLIS, L. L. Leadership self-efficacy: research findings and practical applications. Journal of Management Development, 2015. PARIS, S. G.;BYRNES, J. P. The constructivist approach to self-regulation and learning in the classroom.Springer, New York, NY.Self-regulated learning and academic achievement, p. 169-200, 1989. PREACHER, K. J.;HAYES, A. F. Contemporary approaches to assessing mediation in communication research. In: HAYES, A. F.; SLATER, M. D.; SNYDER, L. B. (Eds.). The Sage sourcebook of advanced data analysis methods for communication research. Sage Publications, Inc., 2008. p. 13-54. DOI: 10.4135/9781452272054.n2. RANDI, J. Teachers as self-regulated learners. Teachers College Record, v. 106, n. 9, p. 1825-1853, 2004. RANDI, J.;CORNO, L.;JOHNSON, E. Transitioning from college classroom to teaching career: Self-regulation in prospective teachers. New directions for Teaching and Learning, v. 126, p. 89-98, 2011. WARNER, R. M. Applied Statistics: From Bivariate through Multivariate Techniques. SAGE Publications, Thousand Oaks, 2013. YAMAÇ, K. Nedir bu inovasyon.Üniversite ve Toplum, v. 1, n. 3, p. 6-7, 2001. YURDABAKAN, I. The Investigation of the Prospective Teachers' Opinions Related to Peer Assessment: A Qualitative Study.Online Submission, v. 7, n. 4, p. 1-12, 2016. ZIMMERMAN, B. J. Developing self-fulfilling cycles of academic regulation: an analysis of exemplary instructional models.1998.
image/svg+xmlÇiğdem ÇAKIR e Tuba AYDIN GÜNGÖR RPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 16Como referenciar este artigo ÇAKIR, Ç.;AYDIN GÜNGÖR, T. Inovação individual e autoeficácia de liderança entre os candidatos a docente: O papel de mediação da abordagem de autorregulação. Revista online de Política e Gestão Educacional,Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029. DOI: https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725Submetido em:12/08/2022 Revisões requeridas em: 18/09/2022 Aprovado em: 25/10/2022 Publicado em: 30/12/2022 Processamento e edição: Editora Ibero-Americana de Educação.Correção, formatação, normalização e tradução.
image/svg+xmlIndividual innovativeness and leadership self-efficacy among the teacher candidates: The mediating role of self-regulation approachRPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 1INDIVIDUAL INNOVATIVENESS AND LEADERSHIP SELF-EFFICACY AMONG THE TEACHER CANDIDATES: THE MEDIATING ROLE OF SELF-REGULATION APPROACHINOVAÇÃO INDIVIDUAL E AUTOEFICÁCIA DE LIDERANÇA ENTRE OS CANDIDATOS A DOCENTE: O PAPEL DE MEDIAÇÃO DA ABORDAGEM DE AUTORREGULAÇÃO INNOVACIÓN INDIVIDUAL Y AUTOEFICACIA DE LIDERAZGO ENTRE LOS CANDIDATOS A MAESTROS: EL PAPEL MEDIADOR DEL ENFOQUE DE AUTORREGULACIÓN Çiğdem ÇAKIR1Tuba AYDIN GÜNGÖR2ABSTRACT: A limited number of studies have assessed the relation between individual innovativeness and leadership self-efficacy among the teacher candidates. This research investigated the mediating effects of Self-Regulation Approach, to determine the direct and indirect relationships between teacher candidates' individual innovativeness andleadership self-efficacy. Participants (between 17 and 24 years old) at a university (N=350)participated in this study, 68.9% (241) of the participants were female, 31.1% (109) were male. The correlational survey model was used. Instrument of the study wascomprised of four sections: (i) Personal Information Form containing demographic variables, (ii) Individual Innovativeness Scale (IIS), (iii) Leadership Self-Efficacy Scale (LSES) and (iv) Self-Assessment Approach Scale (SAAS). The results show that regression analysis was used to test the hypotheses, and leadership self-efficacy scale was defined as dependent, individual innovativeness as independent, self-assessment approach as mediator, and gender and grade level as control variables. KEYWORDS: Teacher candidates. Self-regulation approach. Leadership self-efficacy. RESUMO: Um número limitado de estudos avaliou a relação entre inovação individual e autoeficácia de liderança entre os candidatos a professores. Esta pesquisa investigou os efeitos mediadores da Abordagem de Autorregulação, para determinar as relações diretas e indiretas entre a inovação individual de candidatos a professores e a autoeficácia de liderança. Participantes (entre 17 e 24 anos - N=350) de uma universidade participaram deste estudo, 68,9% (241) dos participantes eram do sexo feminino, 31,1% (109) eram do sexo masculino. Foi utilizado o modelo de pesquisa correlacional. O instrumento do estudo foi composto por quatro seções: (i) Formulário de Informações Pessoais contendo variáveis demográficas, (ii) Escala de Inovação Individual (IIS), (iii) Escala de Autoeficácia de Liderança (LSES) e (iv) Escala de Abordagem de Autoavaliação (SAA). Os resultados 1Kadriye Abdülmecit Özgözen Secondary School, GaziantepTurkey. PhD, State School Teacher. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-1954-5214. E-mail:cigdemcakir1905@gmail.com2Artvin Çoruh University, ArtvinTurkey. Assistant Professor, Education Faculty. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3356-7826. E-mail:tuba.gngr@artvin.edu.tr
image/svg+xmlÇiğdem ÇAKIR and Tuba AYDIN GÜNGÖR RPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 2mostram que a análise de regressão foi usada para testar as hipóteses, e a escala de autoeficácia de liderança foi definida como dependente, inovação individual como independente, abordagem de autoavaliação como mediadora e gênero e série como variáveis de controle. PALVRAS-CHAVE: Candidatos a professores. Abordagem de autorregulação. Autoeficácia da liderança. RESUMEN: Un número limitado de estudios ha evaluado la relación entre la innovación individual y la autoeficacia de liderazgo entre los candidatos a docentes. Esta investigación investigó los efectos mediadores del Enfoque de Autorregulación, para determinar las relaciones directas e indirectas entre la innovación individual de los candidatos a docentes y la autoeficacia de liderazgo. Los participantes (entre 17 y 24 años) en una universidad (N=350) participaron en este estudio, el 68,9% (241) de los participantes eran mujeres, el 31,1% (109) eran hombres. Se utilizó el modelo de encuesta correlacional. El instrumento del estudio estuvo compuesto por cuatro secciones: (i) Formulario de información personal que contiene variables demográficas, (ii) Escala de innovación individual (IIS), (iii) Escala de autoeficacia de liderazgo (LSES) y (iv) Escala de enfoque de autoevaluación (SAAS). Los resultados muestran que se utilizó el análisis de regresión para probar las hipótesis, y la escala de autoeficacia de liderazgo se definió como dependiente, la innovación individual como independiente, el enfoque de autoevaluación como mediador y el género y el grado como variables de control. PALABRAS CLAVE: Candidatos a maestros. Enfoque de autorregulación. Autoeficacia del liderazgo. Introduction Social change and developments affect all areas of life, including individuals, so teachers who educate the society should also update their teaching skills within the scope of this change and development. They must have an understanding of innovation that will adapt to emerging innovations, while developing the leadership capacity of teacher candidates.Self-regulation approach as mediator Successful learners are those who self-regulate learning by using learning strategies to secure task completion (BEMBENUTTY, 2006). They also control their behavior not only to perform or plan valuable academic tasks, but also to maintain motivation by eliminating distractions. Self-regulation of learning, a process that requires learners to participate actively, is students' personal, behavioral, motivational, and cognitive learning effortsto achieve important and valuable academic goals (ZIMMERMAN, 1998). Self-regulation first came to
image/svg+xmlIndividual innovativeness and leadership self-efficacy among the teacher candidates: The mediating role of self-regulation approachRPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 3the fore with Bandura's (1991) social-cognitive theory. According to him, human Behaviors are motivated and regulated by an internal effect of their own accord, in line with the experiences they have acquired and will acquire. Self-regulation, which was gained importance with Bandura’s (1991) social-cognitive theory, can be defined as human behaviors are motivated and regulated by spontaneous intrinsic influences in the direction of experiences to be gained and experienced (ÇOLAKOĞLU; MAHIROĞLU, 2019).According to Kuhl (1985), the realization of any deliberate action that takes place under certain conditions orientation between the current psychological state and the new psychological state that occurs after the action depends on the process. According to him, this process occurs in two different ways: action-oriented and situation-oriented. Action-oriented orientation, also known as self-regulation, is essentially one's own emotion, while it is defined with thecapacity to regulate thoughts and behaviors, situational orientation is the individual's ability to pursue the same goal. It is related to the inability to regulate one's own feelings, thoughts and behaviors in order to achieve.Leadership self-efficacy Self-efficacy is the point of view that a person must have unique characteristics and abilities in order to fulfill the responsibilities required for a task, and also, self-efficacy is both a vision and a situational condition (BANDURA; ADAMS, 1997). It is known thatleadership self-efficacy has the ability to predict leadership behavior and distinguish it from those who are leaders and those who are not (MCCORMICK; TANGUMA; LÓPEZ-FORMENT, 2002). This means that, taken in line with the meaning of the word leadership, it can support the more general leadership competence in which it can perform leadership operations and specific managerial tasks (CANNONIER; KATSIOLOUDES, 2020). Leadership competence and effectiveness are associated with academic, social and career functions critical to leadership. Leadership self-efficacy is the definition of teachers to use resources and skills effectively in the classroom and to lead them effectively (CHEMERS; WATSON; MAY, 2000; NGUYEN, 2017).
image/svg+xmlÇiğdem ÇAKIR and Tuba AYDIN GÜNGÖR RPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 4Individual innovation Innovation is a new and valuable idea or information, the right place. and by embodying it in time, to a product or process useful to society is to convert (LUECKE; PATTERSON, 2008).Innovation is a Latin word. It is derived from the root “innovare” and means a new, different product or it means generating ideas (YAMAÇ, 2001). The concept of innovation, which includes the delivery of products and services resulting from the needs of individuals makes it well presented (ERTUĞ; KAYA, 2017).The aim of this study was to present the role of self-regulation approach in the relationship between teacher candidates' individual innovativeness and leadership self-efficacy. Within the scope of this general purpose, theanswers to the following questions in the research searched. 1.What is the level of individual innovativeness and leadership self-efficacy of teacher candidates? 2.Does self-regulation approach characteristics of teacher candidates, differ according to their individual innovativeness? 3.Does self-regulation approach characteristics of teacher candidates, differ according to their leadership self-efficacy?Methodology The study design and sample In this study, which aims to determine the direct and indirect relationships between teacher candidates' individual innovativeness, self-regulation approach and leadership self-efficacy, the correlational survey model was used. Correlational survey model is a survey model that aims to determine the existence of co-change between two or more variables (KARASAR, 2014). In this context the theoretical model in Figure 1. has been tested. The study was carried out with 350 teacher candidates studying at Artvin Çoruh University, Faculty of Education. The sample determined by the convenience sampling method. While 68.9% (241) of the participants were female, 31.1% (109) were male. In the sample group, 17.7% (62) were first grade, 34.0% (119) were second grade, 21.4% (75) were third grade, and 26.9% (94) were fourth grade students.
image/svg+xmlIndividual innovativeness and leadership self-efficacy among the teacher candidates: The mediating role of self-regulation approachRPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 5Instruments The questionnaire is comprised of four sections: (i) Personal Information Form containing demographic variables, (ii) Individual Innovativeness Scale (IIS), (iii) Leadership Self-Efficacy Scale (LSES) and (iv) Self-Assessment Approach Scale (SAAS).Personal Information Form: The personal information form consists of two questions asking the gender and grade levels of the participants. These two variables in the personal information form were used as control variables. Individual Innovativeness Scale (IIS): Its original form wasdeveloped by Hurt, Joseph and Cook (1977) as the “Innovativeness Scale” and adapted into Turkish by Kılıçer and Odabaşı (2010). It consists of 20 items. It is a five-point Likert type scale such as "strongly agree (5) and "strongly disagree (1)". In the adaptation study of the scale into Turkish, validity and reliability studies were carried out. As a result of the analyzes made, it was concluded that the scale is valid and reliable. In this study, the internal consistency coefficient (Cronbach's Alpha) ofthe scale was found to be 0.92.Leadership Self-Efficacy Scale (LSES): Its original form was developed by Bobbio and Manganelli (2009) and adapted into Turkish by Cansoy and Polatcan (2018). It consists of 19 items. It is a five-point Likert type scale such as "strongly agree (5)” and "strongly disagree (1)". In the adaptation study of the scale into Turkish, validity and reliability studies were carried out. As a result of the analyzes made, it was concluded that the scale is valid and reliable. In this study, the internal consistency coefficient (Cronbach's Alpha) of the scale was found to be 0.96.Self-Assessment Approach Scale (SAAS): Its original form was developed by Kruglanski et al. (2019). It consists of 8 items. It is a five-point Likert type scale such as "strongly agree (5)” and "strongly disagree (1)". In the adaptation study of the scale into Turkish, validity and reliability studies were carried out. As a result of the analyzes made, it was concluded that the scale is valid and reliable. In this study, the internal consistency coefficient (Cronbach's Alpha) of the scale was found to be 0.84.Procedure The scales were sent online to teacher candidates. 372 scales were filled in, but 22 of them were deleted from the data set in the assumption analysis. As a result, 350 scales were analyzed.
image/svg+xmlÇiğdem ÇAKIR and Tuba AYDIN GÜNGÖR RPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 6Data analysis The data were organized in MS Excel and then transferred to the SPSS statistical program. IBM SPSS 25 and PROCESS macro plug-in were used to analyze the data. The demographic characteristics of the participants were analyzed using descriptive statistics. The means and standard deviations of the variables were determined by descriptive statistics. Correlation analysis was performed to determine the relationships between variables. Factor analysis of each scale was performed to ensure construct validity. Multiple regression analysis was used to test the hypotheses, and leadership self-efficacy scale was defined as dependent, individual innovativeness as independent, self-assessment approach as mediator, and gender and grade level as control variables. The PROCESS macro plug-in was used to test the mediation hypotheses (HAYES, 2018; DAWSON, 2020). Figure 1 -Theoretical Model of The Research (PROCESS macro, model 4)Source: Devised by the authors Figure 1 illustrates the theoretical model of the study. The model used in the research is PROCESS macro model 4. According to this model it wasassumed that there is a correlation between individual innovativeness and leadership self-efficacy (H1), andself-assessment approach and leadership self-efficacy (H2). In addition, an association was estimated between individual innovativeness and self-assessment approach (H3). Moreover, self-assessment approach was designed as the mediator variable in the effect of individual innovativeness (independent variable) on leadership self-efficacy (dependent variable) (H4). Gender and grade level were used as control variables in the model.
image/svg+xmlIndividual innovativeness and leadership self-efficacy among the teacher candidates: The mediating role of self-regulation approachRPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 7Results Before the regression analysis, the means and standard deviations of the variables and the correlations between these variables were examined. As a result of the first analysis, correlations of variables with each other, means and standard deviations are presented in Table 1. Table 1 - Means, Standard Deviations and Correlations of the VariablesVariables M sd123 1Individual Innovativeness67.9113.021.558*.639*2Self-Assessment Approach25.816.091.428*3 Leadership Self-Efficacy73.32 14.171 *p<.01 Source: Devised by the authorsAs seen in table 1, teacher candidates' individual innovativeness levels M = 67.91, self-assessment approach levels M = 25.81 and leadership self-efficacy levels M = 73.32. There are moderate, positive and significant relationships between teacher candidates' individual innovativeness, self-assessment approach and leadership self-efficacy levels (r =.558, r =.639, r =.428 p<.01). Accordingly, the H1, H2andH3hypotheseswere accepted.Table 2 –Main Effects on SA and LSEVariableModel 1 (SA)Model 2 (LSE)Model 3 (LSE)BSEpBSEpBSEp(Constant)1.0150.228< .0011.5040.208< .0011.4020.212< .001II0.6600.052< .0010.7310.048< .0010.6650.057< .001Gender0.0650.0740.380-0.0470.0670.485-0.0530.067-0.799Grade level-0.0440.0320.165-0.0260.0290.370-0.0220.0290.457OD0.1010.0490.039F53.41280.38061.928p<.001<.001<.001R20.3170.4110.418II= Individual Innovativeness, SA= Self-Assessment, LSE= Leadership Self-EfficacySource: Devised by the authors The effects of the dependent variables on the independent variables are given in Table 2. In Model 1, the effect of individual innovativeness on self-evaluation was analyzed. Accordingly, the effect of individual innovativeness on self-evaluation was positive (B= 0.660, p<.001). While the effect of gender on self-evaluation was positive (B= 0.065, p>.05), the effect of class level was negative (B=-0.044, p>.05). The effect of individual innovativeness on leadership self-efficacy is demonstrated by Model 2. Individual innovativeness had a positive (B= 0.731, p<.000) effect on leadership self-efficacy. In Model
image/svg+xmlÇiğdem ÇAKIR and Tuba AYDIN GÜNGÖR RPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 82, it was found that gender and class level did not have a significant effect on leadership self-efficacy.In Model 3, the effect of individual innovativeness and self-evaluation on leadership self-efficacy was analyzed. While individual innovativeness affects leadership self-efficacy positively (B= 0.665, p<.001), self-assessment also affects positively (B=0.101, p<.001). It was understood that age and grade level didnot have significant effects on leadership self-efficacy.Table 3 – Total, Direct, and Indirect Regression Analysis on LSETotal Effect of II onLSEUnstand.SELLCIULCI0.7310,0480.6380.825Direct Effect of II on LSE Unstand.SELLCIULCI0.6650.0570.5520.777Indirect Effect on LSEIndependentMediatorDependentUnstand.SELLCIULCIII > SA > LSE0.0670.035-0.0020.137Source: Devised by the authorsIn order to determine the necessary relationships for the mediation analysis, firstly, direct regression analyzes were performed between the variables and are shown in Table 2. According to Model 1, the effect of individual innovativeness on the mediating variable, self-evaluation, was significant. The effect of individual innovativeness on leadership self-efficacy was significant (Model 2). The effects of individual innovativeness and self-evaluation on leadership self-efficacy were found to be significant (Model 3). Therefore, the necessary significant relationships have been determined for a mediating effect.The lower and upper limits of the 95% bias corrected confidence intervals are given in Table 3. If zero falls between these confidence intervals, the indirect effect is likely to be zero. In other words, the mediation effect will not be statistically significant in this case (PREACHER; HAYES, 2008). In the study, indirect effects were evaluated in the 95% confidence interval and data were obtained by repeating the bootstrap random sample observations 1000 times. Warner (2013) stated that the mediator variable is statistically significant if the lower and upper limit values of the bias do not include zero values within the 95% confidence interval. In this context, the overall indirect effect is not statistically significant since the lower limit value is -0.002 and the upper limit value is 0.137 and zero is between the lower and upper limits of these confidence intervals. Accordingly, as can be seen from Table 3 showing the mediation analysis, the mediation effect of self-assessment was not statistically significant. The H4hypothesis was not accepted.
image/svg+xmlIndividual innovativeness and leadership self-efficacy among the teacher candidates: The mediating role of self-regulation approachRPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 9Discussion and Conclusion For adapting new era educational changings pre-service teachers should develop their classroom management potential in accordance with 21st century values. For this purpose, the present study is to determine the role of self-regulation approach in the relationship between teacher candidates' individual innovativeness and leadership self-efficacy. Based on the findings obtained, the following results were reached and discussed.According to the first finding of the research, individual innovativeness and leadership self-efficacy levels of teacher candidates in Model 1, the effects of individual innovativeness, which is the independent variable, on the mediator variable, self-evaluation, were analyzed. Accordingly, the effect of individual innovativeness on self-evaluation is positive (B= 0.660, p<0.001) and significant. It would lend itself well to pre-service teachers should have individual innovativeness for having a self-regulated perspective to become effective teachers in class. Likewise, Eekelen, Boshuızen and Vermunt (2005) assumed that learning experiences of teachers should be planned, reflective, or self-organized. At times, teachers' learning was either planned (self-regulated), although mostly non-linear (both extrinsically and self-regulated) or spontaneous (externally regulated). They conclude that teacher candidates they often self-regulate their teaching practices (along with learning as a result), yet they do not always self-regulate their learning (which may contribute pre-service teachers to have that perspective). Moreover, including enhancing their students’ motivation, grading student work, maintaining effective classroom management, enactment of goals, require intense task-focus, and preparing lesson plans are those acceptedas the multiple tasks that teachers have. Self-regulation is an essential determinant which studies examining teachers’ effectiveness, suggest that teachers’ efficacy (DEMBO, 2001; RANDI, 2004; BEMBENUTTY, 2009).It is found in some other studies not onlythere is a positive correlation was found between students' individual innovativeness (ADIGÜZEL, 2012) but also, the self-efficacyperceptions of student teachers the resistance to innovation among student teacher respondents varied across subcategories which included motivation, instructional skills and guidance (ÇELIK, 2013).Another key point in this research in this study, prospective teachers’ qualities for an effective classroom management which is related their individual innovativeness since it is now an obligatory for teachers toovercome issues with their students. Accordingly, it is found in this research that most teachers in the early category have high scores for pedagogical web content and general web knowledge, and that “individual innovativeness” to which they
image/svg+xmlÇiğdem ÇAKIR and Tuba AYDIN GÜNGÖR RPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 10belonged to communicative web categories was effective in predicting the general web (GÖKÇEARSLAN; KARADEMIR; KORUCU, 2017). Also, in Bubou and Job (2020) research they also had a similar finding such as there is a strong positive and significant relationship in first- and second-year students of the Yenagoa Study Centre of the National Open University of Nigeria (NOUN) for individual innovativeness. The second important finding in this research which the characteristics of pre-service teachers' self-regulation approach differ according to their individual innovativeness, In Model 2, the effect of individual innovativeness on leadership self-efficacy, which is the dependent variable, was analyzed. It is reached that individual innovativeness has a positive (B= 0.731, p<0.000) and significant effect on leadership self-efficacy. As anticipated, for strong leadership, it is crucial to feel the self-efficacy of the teachers. Similarly, Nguyen (2017) and Paglis (2010) mentioned that several studies have shown that for assuming a leadership role and becoming a better leader in class, self-efficacy in leadership aids our understanding of the decisions and behaviors associated with.Seeking help and garnering resources as necessary for self-regulated students who enable them to persist at challenging assignmentsare typically described as having “good work habits” (RANDI; CORNO; JOHNSON, 2011).Another fact to remember is that there is a cognitive constructivist explanation of self-regulated learning from different theoretical perspectives. While a constructivist account is a theory of what students know and are capable of doing in the classroom, meanwhile, enhancing academic performance and adapting to school are self-regulated learning within this account is concerned with (PARIS; BYRNES, 1989). Furthermore, as a result of Altın’s (2020) research; it has been determined that the experiences of pre-service teachers from their teaching practices, the feedback they receive, self-regulation, peer evaluation and video recordings positively affect the reflective thinking skills of pre-service teachers so it may be assumed that providing self-regulation experiences like mentioned above for teacher candidates would affect the leadership self-efficacy.The third finding of this research isteacher candidates'self-regulation approach characteristics differ according to their leadership self-efficacy in which can be seen in model 3, and the effect of individual innovativeness and self-evaluation on leadership self-efficacy was analyzed. Individual innovativeness has a positive (B= 0.665, p<0.001) and it is significant, moreover, self-evaluation is positive (B=0.101. p<0.001) and has significant effect on leadership self-efficacy. Therefore, the necessary significant relationships have been determined for a mediating effect. This finding shows that teachers should have a self-regulatory perspective on their teaching skills, because we believe that this perspective is
image/svg+xmlIndividual innovativeness and leadership self-efficacy among the teacher candidates: The mediating role of self-regulation approachRPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 11directly related to classroom effectiveness and leadership skills. Likewise, Hill, Ell, and Eyers (2017) emphasized that pre-service teachers have a positive perspective on including students in their own assessment, they know that self- and peer-assessment helps students become self-regulated learners, and that the process of assessment should be shared with students rather than solely the responsibility of the teacher. As a matter of fact, pre-service teachers reported that they learned to encourage students to be self-directed autonomous learners in at least three of the courses and courses they tookat their universities. Hence, it can be indicated that in programs of education faculties there should be courses supporting individual innovativeness and self-regulation skills for teacher candidates for providing leadership efficacy of them.Moreover, Arlı and Avcı (2017) also reached a finding alike, in their study conducted with primary school teachers, correlation findings revealed that self-leadership was in a significant and same-sided relationship with self-evaluation, and regression analysis findings revealed that self-evaluation had a significant and positive effect on self-leadership behaviors. In short, pre-service teachers can engage in self-regulated learning both as teachers in their classrooms and as students in university classrooms.Aslanoğlu (2016),Yurdabakan (2016),Koçyiğit, Erdem and Eğmir (2020),also mentioned self-regulation approach characteristics differ according to pre-service teachers’ leadership self-efficacy through peer and self-assessment approaches also play an importantrole in teacher training programs because one of the important goals of educational sciences and teacher training programs is to teach prospective teachers to evaluate. It is thought that peer-self-assessment improves the academic performance of pre-service teachers and can positively affect their professional lives by gaining assessment experience. Interestingly, McCormick (2001) and Machida and John Schaubroeck (2011) stated that increasing teachers' leadership self-efficacy should be an important goal for those who,as teachers, are responsible for improving the quality of leadership in the classroom.Contrary to the expectations, the mediation effect of self-assessment between individual innovativeness and leadership self-efficacy was not statistically significant. This finding seems to contradict the findings of Kösterelioğlu and Çelen (2016) because they underlined in their research that they found that pre-service teachers had a positive attitude towards the use of self-assessment method at the end ofthe application. All these results support the research hypotheses that the effect of individual innovativeness on self-evaluation is positive, individual innovativeness has a positive and significant effect on leadership self-efficacy, individual innovativeness is positive and significant, and self-evaluation leadership has a significant effect.
image/svg+xmlÇiğdem ÇAKIR and Tuba AYDIN GÜNGÖR RPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 12Since the research was carried out with a limited study group consisting of first-year teacher candidates attending a state university in Artvin, there are some limitations of working with a larger study group in order to generalize the research results.In the future, it is desired to increase the number of teachers and teacher candidates participating in the research and to include participants from other departments. Another limitation of the research is that the participants focus on self-regulation approach, individual innovativeness and leadership self-efficacy.REFERENCES ADIGÜZEL, H. The effect of internal corporate governance structure to the earnings management practice in Turkey. 2012. Dissertation (Doctoral) – Marmara Universitesi, Turkey, 2012. ALTIN, Z. Covid-19 pandemisinde yaşlılar.Tepecik Eğitim ve Araştırma Hastanesi Dergisi, v. 30, n. 2, p. 49-57, 2020. ARLI, Ö.; AVCI, A. Öz kendilik değerlendirmesinin öz liderlik davranışları üzerinde etkisi: İlköğretim öğretmenleri üzerine bir araştırma.Mehmet Akif Ersoy üniversitesi sosyal bilimler enstitüsü dergisi, v. 9, n. 22, p. 455-468, 2017. ASLANOĞLU, H. N. Muhafazakâr Genç Kuşağın Instagram Profilleri: Mahremiyet, Moda ve Ahlakilik İlişkisi Üzerine Bir Değerlendirme.İstanbul: İlemblog, n. 1, p. 1-18, 2016. BANDURA, A. Social cognitive theory of self-regulation. Organizational behavior and human decision processes, v. 50, n. 2, p. 248-287, 1991. BANDURA, A.; ADAMS, N. E. Analysis of self-efficacy theory of behavioral change. Cognitive therapy and research, v. 1, n. 4, p. 287-310, 1977. BEMBENUTTY, H. Teachers' Self-Efficacy Beliefs, Self-Regulation of Learning, and Academic Performance. 2006. BEMBENUTTY, H. Academic delay of gratification, self-regulation of learning, gender differences, and expectancy-value. Personality and Individual Differences, v. 46, n. 3, p. 347-352, 2009. BOBBIO, A.; MANGANELLII, A. M. Leadership self-efficacy scale: A new multidimensional instrument. TPM-Testing, Psychometrics, Methodology in Applied Psychology, v. 16, n. 1, p. 3-24, 2009. BUBOU, G. M.; JOB, G. C. Individual innovativeness, self-efficacy and e-learning readiness of students of Yenagoa study centre, National Open University of Nigeria. Journal of Research in Innovative Teaching & Learning, v. 15, n. 1, p. 2-22, 2020.
image/svg+xmlIndividual innovativeness and leadership self-efficacy among the teacher candidates: The mediating role of self-regulation approachRPGE– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 26, n. 00, e022167, 2022. e-ISSN: 1519-9029 DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v26i00.17725 13CANNONIER, N.; KATSIOLOUDES, V. Leadershıp Self-Effıcacy: Development Of A Measure For College Students.International Journal of Business & Public Administration, v. 17, n. 1, 2020. CANSOY, R.; POLATCAN, M. Liderlik Öz-Yeterliği Ölçeğinin Türk kültürüne uyarlanması: Geçerlik ve güvenirlik çalışması [Adapting Leadership Self-Efficacy Scale into Turkish culture: Validity and reliability study]. Pesa International Journal of Social Studies,v. 4, n. 4, p. 331-342, 2018. DOI: 10.25272/j.2149-8385.2018.4.4.01. ÇELIK, S. Unspoken social dynamics in an online discussion group: the disconnect between attitudes and overt behavior of English language teaching graduate students.Educational Technology Research and Development, v. 61, n. 4, p. 665-683, 2013. CHEMERS, M. M.; WATSON, C. B.; MAY, S. T. Dispositional affect and leadership effectiveness: A comparison of self-esteem, optimism, and efficacy.Personality and Social Psychology Bulletin, v. 26, n. 3, p. 267-277, 2000. ÇOLAKOĞLU, Ö. M.; MAHIROĞLU, A. Öğretmen adaylarının öz-düzenleme yaklaşımlarını ölçen hareket ve değerlendirme yaklaşımları ölçeklerinin Türkçe’ye uyarlanma çalışması [The adaptation study of the locomotion and assessment scales measuring self-regulation approaches of prospective teachers]. Kastamonu Education Journal, v. 27, n. 1, p. 15-23, 2019. DOI:10.24106/kefdergi.2154. ÇOLAKOĞLU, Ö. M.; MAHIROĞLU, A. Öğretmen Adaylarının Öz-düzenleme Yaklaşımlarını Ölçen Hareket ve Değerlendirme Yaklaşımları Ölçeklerinin Türkçe’ye, Uyarlanma Çalışması.Kastamonu Eğitim Dergisi, v. 27, n. 1, p. 15-23, 2019. DAWSON, J. F. Moderation in management research: What, why, when and how. J. Bus. Psych, v. 29, p. 1-19, 2020. DEMBO, M. H. Learning to teach is not enough: Future teachers also need to learn how to learn. Teacher Education Quarterly, v. 28, n. 4, p. 23-35, 2001. EEKELEN, I. M.; BOSHUIZEN, H. P. A.; VERMUNT, J.D. Self-regulation in higher education teacher learning. Higher Education, v. 50, p. 447471, 2005. ERTUĞ, N.; KAYA, H. Hemşirelik öğrencilerinin bireysel yenilikçilik profilleri ve yenilikçiliğin önündeki engellerin incelenmesi. 2017. GÖKÇEARSLAN, Ş.; KARADEMIR, T.; KORUCU, A. T. Preservice teachers’ level of web pedagogical content knowledge: Assessment by individual innovativeness.Journal of Educational Computing Research, v. 55, n. 1, p. 70-94, 2017. HAYES, A. Introduction to mediation, moderation, and conditional process analysis, 2nd ed. New York: The Guilford Press, NY, USA.2018. HILL, M. F.; ELL, F. R.; EYERS, G. Assessment capability and student self-regulation: The challenge of preparing teachers. Frontiers inEducation, v. 2, p. 21, 2017.
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