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Editorial, v. 25. n. esp. 7, dez. 2021
RPGE
– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 25, n. esp. 7, p. 3894-3896, dez. 2021. e-ISSN: 1519-9029
DOI: https://doi.org/10.22633/rpge.v25iesp.7.17752
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EDITORIAL, V. 25. N. ESP. 7, DEZ. 2021
Sebastião de Souza LEMES
1
José Anderson SANTOS CRUZ
2
Flávio Henrique MACHADO MOREIRA
3
Alexander Vinicius LEITE DA SILVA
4
A Revista On Line de Política e Gestão Educacional, em seu volume 25, n. especial 7, apresenta
artigos de diversas universidades estrangeiras que colocam em foco o debate educativo em suas diversas
perspectivas. Além de apresentar contextos locais e como diferentes países lidam com os desafios que
se posam frente a seus sistemas educacionais, se explora a questão da transposição de fronteiras, da
cooperação entre países e das possibilidades abertas através da adoção de uma, crescente e mais
eficiente, virtualização dos sistemas de educação, ou de pelo menos parte deles. Um debate que se coloca
também em um mundo afetado pesadamente pelas consequências, e ainda existência, da covid-19, que
forçou o mundo a se adaptar de forma rápida para lidar com essa ameaça.
Assim, ao trazer luz para um debate internacional, a revista reafirma seu compromisso com a
divulgação científica internacional e de qualidade, buscando, por meio desse enfrentamento de fronteiras
muito maiores do que apenas físicas, pois também existem barreiras linguísticas e culturais. Colaborar
para que a ciência e a educação de fato superem os limites internacionais, trazendo experiências de fora
para um formato compreensível e acessível de forma abrangente, por meio da internet, para o Brasil, e
também possibilitando que os trabalhos realizando em território nacional ganhem espaço em outros
países, garantindo assim que a comunicação científica se efetue e que em escala, verdadeiramente,
global apresente soluções para problemas que afligem diferentes locais e seus sistemas de educação
possam ser debatidas e novos olhares possam ser lançados sobre esses temas.
A marca talhada nas sociedades do mundo pela pandemia de covid-19 continua a ser um tema
relevante, tanto pela ainda sempre presente ameaça que essa doença continua a posar quanto pelas
marcas profundas que o isolamento forçado e adoção de novos sistemas já causaram no mundo, por isso
o tema é ainda debatido de forma bastante elaborado nessa edição, trazendo visões de como esse
enfrentamento se deu em países além do Brasil, pode suscitar novas luzes sobre como se utilizar dos
aprendizados e desafios que foram impostos. Os debates feitos sobre os efeitos na população, seja pela
dificuldade de socialização, necessidade de manutenção da saúde física e mental, garantia de acesso a
alimentos e educação durante o período de isolamento, são abordados e as formas de enfrentamento
1
Universidade Estadual Paulista (UNESP), Araraquara – SP – Brasil. Professor no Departamento de Ciências da Educação.
Doutorado em Psicologia (USP). ORCID: https://orcid.org/0000-0002-0750-9294. E-mail: ss.lemes2@gmail.com
2
Programa de Educação Continuada em Economia e Gestão de Empresas (PECEGE) (ESALQ/USP MBAs), Piracicaba – SP
– Brasil. Professor Associado. Doutorado em Educação Escolar (FCLAr/UNESP). Editor na Editora Ibero-Americana de
Educação. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-5223-8078. E-mail: andersoncruz.unesp@gmail.com
3
Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), São Carlos – SP – Brasil. Assistente Editorial da RPGE. Mestre em Ciência
Política. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-2659-1692. E-mail: flavio.machadomoreira@gmail.com
4
Centro Universitário Sagrado Coração (UNISAGRADO), Bauru – SP – Brasil. Graduando em Letras (Português/Inglês).
Bolsista CAPES/PIBID. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-4672-8799. E-mail: alexandervinicius@edlearnconquer.com
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Sebastião de Souza LEMES; José Anderson SANTOS CRUZ e Flávio Henrique MACHADO MOREIRA
RPGE
– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 25, n. esp. 7, p. 3894-3896, dez. 2021. e-ISSN: 1519-9029
DOI: https://doi.org/10.22633/rpge.v25iesp.7.17752
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encontradas, como grupos de apoio, sistemas de voluntariado, sistemas de educação online, uma
transição, em alguns casos, quase completa para uma educação a distância são mostradas em suas forças
e em suas falhas, para ser possível aprimorar o que foi utilizado de forma emergencial para um
componente permanente que melhore a qualidade de vida e educação das pessoas.
Na questão da educação a distância, especialmente com o uso da internet e das TIC, as
abordagens tomam não apenas o ponto de vista do enfrentamento da pandemia, mas também buscam,
em meio ao caos de como esses sistemas foram estabelecidos em forma de urgência, elaborar os
aprendizados dessa experiência e começar a propor uma forma de adotar esse formato de educação de
maneira mais eficiente, seja incorporando o ensino virtual ao ensino regular em sala de aula, ou mesmo
com a adoção e desenvolvimento de plataformas de ensino virtual que sejam eficazes e construídas a
partir dos aprendizados e erros à que alunos, professores, escolas e população em geral foram expostos
durante o período em que a educação digital era a única opção viável. Essas análises buscam tratar um
problema que a muito já era debatido, sobre a incorporação, validade, eficiência dos meios e plataformas
digitais/on-line como uma forma válida, e às vezes até melhor, de se educar, pois, por mais que a
pandemia seja o que trouxe à tona esse assunto com força, o tema de educação a distância já era um
“problema” que muitos países e seus pesquisadores e educadores debatiam e, agora, com as experiências
retiradas desse período, se torna possível lançar uma nova série de abordagens e estudos sobre essa
forma de educação e talvez começar um processo que possa levar a mudanças significativas, e positivas,
nos sistemas de ensino pelo mundo.
Também ganha relevância nessa edição os debates, em suas várias formas, sobre outros aspectos
de uma inclusão digital no mundo, muitos países se veem em um movimento, aparentemente, imparável
de incorporação a um sistema global de comunicação e a uma exposição ampla de suas populações a
diferentes culturas, visões de mundo e formas de viver e interagir. Apesar de, a princípio, isso ser tratado
como algo positivo, ao permitir a comunicação entre pessoas não limitadas às fronteiras geográficas, em
parte como nos propomos a fazer com a elaboração e divulgação em nossa revista. Algo que traz novas
possibilidades e pode enriquecer muito a vivência de um povo além de também abrir caminhos para
uma melhor preparação das pessoas para o mercado de trabalho e para o convívio “comunidade global”,
onde experiências, tendências, vivências e modos de se ver o mundo não são desenvolvidos apenas em
escala local, mas sim por trocas entre pessoas de diversos cantos do mundo, ainda assim também se dá
visão às preocupações que esse “apagamento” de fronteiras pode causar.
O debate sobre influências negativas, oriundas de comunidades online, pessoas ou grupos que
podem ter intenções de prejudicar países, populações ou comunidades, também ganha espaço. São
expostas algumas situações em que as influências, que ocorrem devido a essa possibilidade gerada pelo
ambiente online, podem levar a um apagamento de certos traços culturais, ou mesmo dificuldades de
convivência com tradições e valores tradicionais e locais, de uma maneira forçada e não natural,
podendo sublimar por completo as noções de cultura de um povo. Além disso, situações nas quais
indivíduos são persuadidos a atuar de maneira prejudicial e danosas contra outros grupos sociais, ou
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Editorial, v. 25. n. esp. 7, dez. 2021
RPGE
– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 25, n. esp. 7, p. 3894-3896, dez. 2021. e-ISSN: 1519-9029
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mesmo o surgimento de traços xenofóbicos ao se deparar com “bolhas” virtuais que apenas reforçam
essas ideias e cegam as pessoas da realidade também são uma preocupação. Ao se tratar desses temas,
tão delicados, ao mesmo tempo que tão atuais, a educação é apontada como uma das melhores formas
de se combater esses processos que se perpetuam por desinformação e manipulação. Logo, uma
educação que consiga lidar com o desenvolvimento desse tipo de ambientes e sistemas de vivência se
torna necessária, o assunto da atualização do sistema educacional, dos professores, dos sistemas de
formação de professores são colocados em xeque e novas propostas e explorações de como se construir
uma educação relevante para a era digital são abertas.
Assim, para lidar com uma realidade cheia de desafios e mudanças cada vez mais rápidas, os
sistemas de formação serão também objeto de estudo ao longo dessa edição. As propostas e análises
trabalhadas buscam explorar como alunos e professores, de todos os níveis educacionais, se sentem em
relação às atividades realizadas, às mudanças ocorridas ao longo da pandemia e também pelo processo
de acelerada digitalização (não necessariamente no sentido de educação a distância, mas sim pela
presença e uso cada vez mais difundido de tablets, computadores, celulares, plataformas digitais de
ensino, etc.) do sistema educacional, demonstrando as dificuldades e progressões que estão sendo feitas,
novas necessidades de ensino que contemplem os meios digitais e formas mais eficientes de interação
entre alunos e professores que possibilitem um ensino mais atual, eficiente e também humano.
Com essas reflexões colocadas, as propostas de incorporação cada vez maior de um novo
modelo de ensino e de formação de professores, e mesmo de criação de sistemas educacionais novos e
diferenciados, se torna uma pauta relevantes de debates, convidamos leitores e leitoras a se debruçarem
também nesses pensamentos ao longo de suas leituras nessa edição, com isso finalizamos essa breve
apresentação e desejamos uma boa leitura.
Como citar este documento
LEMES, S. S.; SANTOS CRUZ, J. A.; MACHADO MOREIRA, F. H.; LEITE DA SILVA, A. V.
Editorial, v. 25, n. esp. 6, dez. 2021.
Revista online de Política e Gestão Educacional
, Araraquara, v.
25, n. esp. 7, p. 3894-3896, dez. 2021. e-ISSS: 1519-9029. DOI:
https://doi.org/10.22633/rpge.v25iesp.7.17752
Submetido em
: 20/10/2021
Aprovado em
: 15/11/2021
Pulicado em
: 31/12/2021
Processamento e edição: Editora Ibero-Americana de Educação.
Correção, formatação, normalização e tradução.
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Editorial, v. 25. n. esp. 7, Dec. 2021
RPGE
– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 25, n. esp. 7, p. 3894-3896, Dec. 2021. e-ISSN: 1519-9029
DOI: https://doi.org/10.22633/rpge.v25iesp.7.17752
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EDITORIAL, V. 25. N. ESP. 7, DEC. 2021
Sebastião de Souza LEMES
1
José Anderson SANTOS CRUZ
2
Flávio Henrique MACHADO MOREIRA
3
Alexander Vinicius LEITE DA SILVA
4
The Revista On-Line de Política e Gestão Educacional, in its volume 25, n. esp. 7, features
articles from several foreign universities that focus on the educational debate from various perspectives.
In addition to presenting local contexts and the way different countries deal with the challenges facing
their educational systems, it explores the issue of crossing borders, cooperation between countries, and
the possibilities opened up through the adoption of an ever-increasing and more efficient virtualization
of education systems, or at least part of them. A debate that also takes place in a world heavily affected
by the consequences, and still exists, of covid-19, which forced the world to adapt quickly to deal with
this threat.
Thus, by bringing light to an international debate, the journal reaffirms its commitment to
international and quality scientific dissemination, seeking, through this confrontation, much larger
borders than just physical ones, as there are also linguistic and cultural barriers. To collaborate so that
science and education overcome international limits, bringing experiences from abroad to a
comprehensively understandable and accessible format, through the internet, to Brazil, and also allowing
the works carried out in the national territory to gain space in other countries, thus ensuring that scientific
communication takes place and that on a truly global scale solution to problems that afflict different
places and their education systems can be debated and new perspectives can be cast on these themes.
The mark carved on societies around the world by the covid-19 pandemic continues to be a
relevant topic, both because of the ever-present threat that this disease continues to pose and because of
the deep marks that forced isolation and the adoption of new systems have already caused in the world,
that is why the theme is still debated in a very elaborate way in this edition, bringing visions of how this
1
São Paulo State University (UNESP), Araraquara – SP – Brazil. Professor in the Department of Educational
Sciences. Doctorate in Psychology (USP). ORCID: https://orcid.org/0000-0002-0750-9294. E-mail:
ss.lemes2@gmail.com
2
Continuing Education Program in Economics and Business Management (PECEGE) (ESALQ/USP MBAs),
Piracicaba – SP – Brazil. Associate Professor. Doctorate in School Education (FCLAr/UNESP). Editor at Editora
Ibero-Americana de Educação. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-5223-8078. E-mail:
andersoncruz.unesp@gmail.com
3
Federal University of São Carlos (UFSCAR), São Carlos – SP – Brazil. Editorial Assistant of the RPGE. Master
in Political Science. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-2659-1692. E-mail:
flavio.machadomoreira@gmail.com
4
Sacred Heart University (UNISAGRADO), Bauru – SP – Brazil. Undergraduate student in Languages
(Portuguese/English). CAPES/PIBID Scholar. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-4672-8799. E-mail:
alexandervinicius@edlearnconquer.com
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Sebastião de Souza LEMES; José Anderson SANTOS CRUZ and Flávio Henrique MACHADO MOREIRA
RPGE
– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 25, n. esp. 7, p. 3894-3896, Dec. 2021. e-ISSN: 1519-9029
DOI: https://doi.org/10.22633/rpge.v25iesp.7.17752
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confrontation took place in countries other than Brazil and can shed new light on how to use the lessons
learned and challenges that were imposed. Debates about the effects on the population, whether due to
the difficulty of socialization, the need to maintain physical and mental health, or guaranteeing access
to food and education during the isolation period, are addressed, and the ways of coping found, such as
support groups, volunteering systems, online education systems, a transition, in some cases, almost
complete with distancing education, are shown in their strengths and their failures so that it is possible
to improve what was used in an emergency way for a component that improves people's quality of life
and education.
On the issue of distance education, especially with the use of the internet and ICT, the
approaches take not only the point of view of facing the pandemic but also seek, amidst the chaos of
how these systems were established urgently, to elaborate on the lessons learned from this experience
and begin to propose a way to adopt this education format more efficiently, whether by incorporating
virtual teaching into regular classroom teaching, or even with the adoption and development of virtual
teaching platforms that are effective and built from the lessons learned and mistakes to which students,
teachers, schools and the general population were exposed during the period when digital education was
the only viable option. These analyses seek to address a problem that has been debated for a long time
about the incorporation, validity, and efficiency of digital/online media and platforms as a valid, and
sometimes even better, way of educating oneself, because, even though the pandemic is what brought
this subject to the forefront with force, the topic of distance education was already a “problem” that
many countries and their researchers and educators were debating and, now, with the experiences taken
from this period, it becomes possible to launch a new series of approaches and studies on this form of
education and perhaps start a process that can lead to significant, and positive, changes in education
systems around the world.
Also gaining relevance in this edition are the debates, in their various forms, on other aspects of
digital inclusion in the world, many countries see themselves in an unstoppable movement of
incorporation into a global communication system and wide exposure of their populations to different
cultures, worldviews, and ways of living and interacting. Although in principle, this is treated as
something positive by allowing communication between people not limited to geographic borders, in
part, as we propose to do with the elaboration and dissemination in our journal, something that brings
new possibilities and can greatly enrich the experience of a people, in addition to also paving the way
for better preparation of people for the job market and for living together in the “global community”,
where experiences, trends, ways of living and seeing the world are not developed only on a local scale,
but rather through exchanges between people from different corners of the world, even so, the concerns
that this “erasure” of borders can cause are also given light.
The debate about negative influences coming from online communities, people, or groups that
may have intentions to harm countries, populations, or communities also gains space. Some situations
are exposed in which influences, which occur due to this possibility generated by the online
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Editorial, v. 25. n. esp. 7, Dec. 2021
RPGE
– Revista on line de Política e Gestão Educacional, Araraquara, v. 25, n. esp. 7, p. 3894-3896, Dec. 2021. e-ISSN: 1519-9029
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environment, can lead to the erasure of certain cultural traits or even difficulties in living with traditional
and local traditions and values in a forced and unnatural way, possibly to sublimate the notions of the
culture of a people completely. In addition, situations in which people are influenced to act maliciously
and harmfully against others, or even the development of xenophobic characteristics when finding online
“bubbles” where only ideas of the genre are perpetuated and which seek to blind people to the larger
reality, are also a concern. When dealing with these themes, so delicate, at the same time as so current,
education is identified as one of the best ways to combat these processes that are perpetuated by
misinformation and manipulation, therefore an education that is capable of dealing with the development
of this type of environments and living systems becomes necessary, the issue of updating the educational
system, teachers, teacher training systems are put in check, and new proposals and explorations of how
to build an education relevant to the digital age are opened.
Thus, formation systems will also be the object of study throughout this edition to deal with a
reality full of challenges and increasingly rapid changes. The proposals and analyses worked on seek to
explore how students and teachers of all educational levels feel about the activities carried out the
changes that have occurred throughout the pandemic, and also the process of accelerated digitization
(not necessarily in the sense of distance education, but because of the increasingly widespread presence
and use of tablets, computers, smartphones, digital teaching platforms, etc.) of the educational system,
demonstrating the difficulties and progress being made, new teaching needs that include digital means
and more efficient interactions between students and teachers that enable a more up-to-date, efficient
and also human teaching.
With these reflections in place, the proposals for the increasing incorporation of a new model of
teaching and teacher formation, and even the creation of new and differentiated educational systems,
become a relevant agenda for debates, we invite our readers to also look into these thoughts throughout
your readings in this issue, and we end this brief presentation and wish you a good reading.
How to reference this paper
LEMES, S. S.; SANTOS CRUZ, J. A.; MACHADO MOREIRA, F. H. LEITE DA SILVA, A. V.
Editorial, v. 25, n. esp. 6, dez. 2021.
Revista online de Política e Gestão Educacional
, Araraquara, v.
25, n. esp. 6, p. 3894-3896, Dec. 2021. e-ISSS: 1519-9029. DOI:
https://doi.org/10.22633/rpge.v25iesp.7.17752
Submitted
: 20/10/2021
Approved
: 15/11/2021
Published
: 31/12/2021
Processing and Editing: Editora Ibero-Americana de Educação.
Correction, formatting, normalization and translation.