https://periodicos.fclar.unesp.br/semaspas/issue/feedRevista Sem Aspas 2023-08-07T16:19:25-03:00Carlos Henrique Gilenosemaspas2017fclar@gmail.comOpen Journal Systems<p>A <strong>Revista Sem Aspas <em>(Sem Aspas Journal) </em></strong>é iniciativa dos discentes e docentes do curso de Ciências Sociais da Faculdade de Ciências e Letras (UNESP, campus de Araraquara). A sua primeira publicação impressa foi divulgada no primeiro semestre de 2012. Em 2017, a sua publicação tornou-se periódica eletrônica online ao ingressar na Plataforma SEER/OJS.</p> <p>A revista é publicada continuamente, sendo valorizados os trabalhos acadêmicos nas disciplinas ministradas, na iniciação científica, nos trabalhos de conclusão de curso e nos programas de pós-graduação.</p> <p>A <strong>Revista Sem Aspas</strong> é espaço primordial para a divulgação dos trabalhos de graduação e pós-graduação da Faculdade de Ciências e Letras e de outras instituições de ensino superior nacional e internacional. O Conselho Editorial e Científico aceita para avaliação trabalhos oriundos de pesquisas efetivadas no âmbito da Antropologia, Ciência Política e Sociologia. Os artigos sobre cultura e educação, entre outros, devem estar relacionados a uma daquelas três áreas tronco das Ciências Sociais.</p> <p>É contínuo o fluxo de avaliação dos artigos enviados à revista. O periódico está indexado nas bases de dados <em>Google Scholar</em>, <em>Livre (Periódicos de Livre Acesso)</em>, <em>Diadorim</em>,<em> JURN</em>, <em> Sumários.org</em>,<em> Portal de Periódicos CAPES</em>, <em>BASE (Bielefeld Academic Search Engine)</em>, <em>LATINDEX </em>e <em>ClustrMaps</em>. <em> </em>É filiado à <em>Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC)</em><em> </em>e identificado pelo prefixo DOI (Digital Object Identifier).</p> <p>Em 2021, a <strong>Revista Sem Aspas </strong>é periódico de Publicação Contínua.</p>https://periodicos.fclar.unesp.br/semaspas/article/view/17787Humanismo inumano2023-06-30T18:55:46-03:00Milagros Elena Rodríguezmelenamate@hotmail.com<p>Resgatamo-nos e reconhecemos o dano criado à terra em que a assumimos como complexus. Como objetivo complexo analisamos o humanismo como inumano em uma desconstrução rizomática na decolonialidade planetária – a complexidade, como um transmétodo. É uma investigação onde a natureza da vida é recuperada. O transmétodo em suas reconstruções e conclusões nos leva à reforma do pensamento do humanismo nefasto, com o mote da pesquisa: Nunca humanistas, sempre planetários decoloniais em des-vinculações e re-vinculações complexas de pensar e agir. Se não houver uma des-vinculação entre humanismo e colonialidade, nunca poderemos religar essências libertadoras. Unimo-nos por exercícios decoloniais complexos planetários em instituições de ensino e comunidades. Somos afligidos pela dor na humanidade, diante de todos somos cristãos, não religiosos, pelo reconhecimento de Jesus Cristo como o filho de Deus que foi crucificado e ressuscitou para que ganhássemos uma vida eterna, com outro corpo em uma nova terra.</p>2023-08-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Revista Sem Aspas https://periodicos.fclar.unesp.br/semaspas/article/view/17738A inserção da participação social brasileira no debate das teorias democráticas2023-06-30T18:57:24-03:00Mariana Vasconcelosmariana.vasconcelos@unesp.br<p>O presente trabalho tem como objetivo explorar as interseções existentes entre as teorias democráticas e a participação social no contexto brasileiro. As teorias democráticas representam uma área crucial da Ciência Política e discutem como o conceito de democracia é compreendido por diferentes autores. Por sua vez, a participação social é outra área importante da Ciência Política e um princípio fundamental inerente à democracia, constituindo-se em um exercício essencial para estabelecer uma maior proximidade entre o Estado e a sociedade e viabilizar a implementação de políticas públicas. Através de uma revisão bibliográfica de autores referenciados nas teorias da democracia e na participação social, o artigo tem como propósito apresentar e analisar os conceitos-chave que aproximam essas duas áreas, considerando os pressupostos metodológicos da Ciência Política e da pesquisa em políticas públicas. A investigação realizada revela uma aproximação conceitual e metodológica que pode ser estabelecida entre as duas áreas no contexto brasileiro, uma vez que essas teorias convergem ao serem aplicadas em uma análise abrangente das condições que permitem a participação ativa da população na construção do sistema político.</p>2023-08-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Revista Sem Aspas https://periodicos.fclar.unesp.br/semaspas/article/view/18040Educação libertadora segundo Antonio Gramsci e Célestin Freinet2023-06-30T18:54:07-03:00Júlia Loffreda Costajulialoffreda@usp.brWaldemar Ferreira Nettowafnetto@usp.br<p>Antonio Gramsci e Célestin Freinet conceberam uma educação democrática e libertadora, voltada para atender às necessidades das classes populares. Embora compartilhassem o mesmo objetivo, a escola moderna de Freinet e a escola unitária de Gramsci apresentavam metodologias distintas. Este artigo analisa e compara seus escritos, além de recorrer a outras pesquisas para destacar seus métodos pedagógicos em relação à realidade de sua aplicação. O presente estudo explora como as críticas de ambos os autores se complementam em suas propostas. Os desafios práticos, bem como a relevância de seus critérios educacionais, são abordados em consonância com a realidade histórica brasileira e suas necessidades sociais, para que a educação possa fornecer apoio efetivo. Reflete-se sobre as teorias de Gramsci e Freinet com base em seu objetivo comum de identificar na educação um caminho para uma sociedade igualitária, alcançando a libertação através do desenvolvimento do senso crítico.</p>2023-07-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Revista Sem Aspas https://periodicos.fclar.unesp.br/semaspas/article/view/18008Bolsa Família2023-06-30T18:55:15-03:00Vinícius Bernardesbernardesociais@gmail.com<p>Este trabalho aborda um debate concernente a uma política pública redistributiva que foi formulada com o intuito de abordar desigualdades historicamente mantidas no âmbito institucional do Brasil. A questão central que se apresenta é a compreensão da trajetória da formulação de políticas públicas no país como um processo de aprimoramento do conceito de cidadania, tendo o Programa Bolsa Família como alicerce para sustentar essa argumentação. Utilizando análise, interpretação e conexão com textos acadêmicos, o propósito primordial deste artigo é desmistificar algumas falácias disseminadas na sociedade brasileira, as quais procuram deslegitimar a eficácia desse programa, classificando-o como uma iniciativa populista e eleitoreira. Chegamos, ao final, à conclusão de que o enfrentamento das desigualdades requer medidas que vão além dos programas de redistribuição de renda.</p>2023-08-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 Revista Sem Aspas