Morte e vitalidade das línguas indígenas e as pressões sobre seus falantes

Autores

  • Dorotea Frank Kersch UNISINOS – Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Centro de Ciências da Comunicação. São Leopoldo – RS – Brasil.

Palavras-chave:

política linguística, vitalidade linguística, substituição linguística, línguas minoritárias, línguas indígenas

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Biografia do Autor

Dorotea Frank Kersch, UNISINOS – Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Centro de Ciências da Comunicação. São Leopoldo – RS – Brasil.

possui graduação em Letras Português e Literaturas pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1989), mestrado em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1996) e doutorado em Filologia Românica - Christian Albrechts Universität zu Kiel (2006). Atualmente é professora vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada da UNISINOS, coordenadora institucional do Programa Pró-Multiplicar da Capes. Tem experiência na área de Lingüística, com ênfase em Lingüística Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: língua portuguesa, letramento, identidade, atitudes, bilinguismo e variação.

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Publicado

28/08/2013

Como Citar

KERSCH, D. F. Morte e vitalidade das línguas indígenas e as pressões sobre seus falantes. ALFA: Revista de Linguística, São Paulo, v. 57, n. 2, 2013. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/alfa/article/view/5287. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Resenhas