A signalética das ações: o caso das denominações descritivas
DOI:
https://doi.org/10.1590/1981-5794-1405-7Palavras-chave:
Sentido, Denominação, Designação, Denominação descritiva, Signalética,Resumo
A designação de ações policiais, ações militares, programas, projetos, casos policiais entre outros objetos denomináveis a partir de estruturas como “Operação + Cavalo de Troia” traduzíveis em “Nc + x” (nome comum mais uma variável) se comporta de modo singular. Para sustentar nossa proposta, desenvolvemos uma análise semântico-referencial da composição daquilo que Kleiber (1985) chamou de denominação descritiva e, para compreender como esse procedimento denominacional se concretiza, evocamos o conceito de signalética segundo Bosredon (1997), cuja proposição teórica tenta dar conta de um conjunto de regras que descrevem os modos específicos de denominar determinados objetos. A partir da descrição das denominações dadas às ações da Polícia Federal Brasileira conseguimos chegar a um levantamento de regras denominativas que são empregadas para se referenciar a objetos singulares como os que são tratados neste artigo. Ademais, conseguimos demonstrar que as denominações descritivas possuem uma constituição híbrida de seu modo de referenciar a partir da mistura das propriedades referenciais do nome próprio e da descrição definida.Downloads
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Publicado
20/05/2014
Como Citar
CONDE, C. A signalética das ações: o caso das denominações descritivas. ALFA: Revista de Linguística, São Paulo, v. 58, n. 2, 2014. DOI: 10.1590/1981-5794-1405-7. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/alfa/article/view/5849. Acesso em: 22 dez. 2024.
Edição
Seção
Artigos Originais
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