As políticas e os currículos de formação de pedagogos(as) após 2015

Rupturas e padronizações

RESUMO: As políticas de formação de pedagogos após 2015 têm passado por embates e recebido orientações permeadas de rupturas e padronizações. Neste artigo, objetiva-se discutir as disputas nas orientações normativas para a formação de professores(as), especialmente no curso de Pedagogia, e a preocupação com os currículos no período de 2015 a 2019. A metodologia utilizada para a fundamentação teórica corresponde à pesquisa bibliográfica, à busca por legislação pertinente e à consulta documental sobre a temática. Os resultados explicitaram que o debate atual sobre a formação docente se faz tenso, com a possibilidade de retrocesso nos avanços conquistados, mediante um olhar mais conservador e tecnicista da legislação e de interesses políticos orientados pelos preceitos do neoliberalismo. Desse modo, a luta para a manutenção e o avanço das conquistas na área da formação se tornaram imprescindíveis.

PALAVRAS-CHAVE: Políticas de formação de professores. Pedagogia. Currículo.



Autoria


Como citar

RICHTER, L. M.; BORGES, M. C. As políticas e os currículos de formação de pedagogos(as) após 2015: Rupturas e padronizações. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 18, n. 00, e023121, 2023. e-ISSN: 1982-5587. DOI: https://doi.org/10.21723/riaee.v18i00.18774