As políticas e os currículos de formação de pedagogos(as) após 2015

Rupturas e padronizações

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21723/riaee.v18i00.18774

Palavras-chave:

Políticas de formação de professores, Pedagogia, Currículo

Resumo

As políticas de formação de pedagogos após 2015 têm passado por embates e recebido orientações permeadas de rupturas e padronizações. Neste artigo, objetiva-se discutir as disputas nas orientações normativas para a formação de professores(as), especialmente no curso de Pedagogia, e a preocupação com os currículos no período de 2015 a 2019. A metodologia utilizada para a fundamentação teórica corresponde à pesquisa bibliográfica, à busca por legislação pertinente e à consulta documental sobre a temática. Os resultados explicitaram que o debate atual sobre a formação docente se faz tenso, com a possibilidade de retrocesso nos avanços conquistados, mediante um olhar mais conservador e tecnicista da legislação e de interesses políticos orientados pelos preceitos do neoliberalismo. Desse modo, a luta para a manutenção e o avanço das conquistas na área da formação se tornaram imprescindíveis.

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Biografia do Autor

Leonice Matilde Richter, Universidade Federal de Uberlândia

Professora da Faculdade de Educação, no Núcleo Temático de Política e Gestão da Educação, e no Programa de Pós-graduação em Educação, na Linha de Pesquisa Estado, Política e Gestão da Educação.

Maria Célia Borges, Universidade Federal de Uberlândia

Professora da Faculdade de Educação, no Núcleo Temático de Didática e Ensino Aprendizagem, e no Programa de Pós-graduação em Educação, na Linha de Pesquisa Estado, Política e Gestão da Educação.

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Publicado

07/12/2023

Como Citar

RICHTER, L. M.; BORGES, M. C. As políticas e os currículos de formação de pedagogos(as) após 2015: Rupturas e padronizações. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 18, n. 00, p. e023121, 2023. DOI: 10.21723/riaee.v18i00.18774. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/18774. Acesso em: 3 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos teóricos

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