A agricultura orgânica como nicho de atividades para a agricultura familiar no Brasil: dificuldades e possibilidades

Autores

  • Gabriel Alves de Pinho Mestrando em Economia. UNESP – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências e Letras - Programa de Pós-Graduação em Economia. Araraquara – SP – Brasil. 14800-901
  • Paulo Segato Pedroso Mestrando em Economia. UNESP – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências e Letras - Programa de Pós-Graduação em Economia. Araraquara – SP – Brasil. 14800-901
  • Raul de Sá Durlo Mestrando em Economia. UNESP – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências e Letras - Programa de Pós-Graduação em Economia. Araraquara – SP – Brasil. 14800-901 https://orcid.org/0000-0003-3999-6928
  • Sebastião Neto Ribeiro Guedes Mestrando em Economia. UNESP – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências e Letras - Programa de Pós-Graduação em Economia. Araraquara – SP – Brasil. 14800-901

Palavras-chave:

Agricultura familiar, Agricultura orgânica, Planapo,

Resumo

O objetivo deste trabalho é o de apresentar a relevância da agricultura orgânica como nicho alternativo para a inserção da Agricultura Familiar no Brasil. Embora a agricultura orgânica seja ainda modesta no Brasil, principalmente quando comparada a de outros países, os últimos anos têm testemunhado um crescimento dessa atividade e o interesse público em fortalecer esse tipo de agricultura, como expresso, por exemplo, pelo Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (PLANAPO).

Biografia do Autor

Gabriel Alves de Pinho, Mestrando em Economia. UNESP – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências e Letras - Programa de Pós-Graduação em Economia. Araraquara – SP – Brasil. 14800-901

Graduado em Ciências Econômias e mestrando pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - Câmpus de Araraquara.

Paulo Segato Pedroso, Mestrando em Economia. UNESP – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências e Letras - Programa de Pós-Graduação em Economia. Araraquara – SP – Brasil. 14800-901

Graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Londrina. Mestrando em Economia pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - Câmpus de Araraquara.

Raul de Sá Durlo, Mestrando em Economia. UNESP – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências e Letras - Programa de Pós-Graduação em Economia. Araraquara – SP – Brasil. 14800-901

Graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Maringá. Mestrando em Economia pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - Câmpus de Araraquara.

Sebastião Neto Ribeiro Guedes, Mestrando em Economia. UNESP – Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências e Letras - Programa de Pós-Graduação em Economia. Araraquara – SP – Brasil. 14800-901

É bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1987), mestre em Sociologia Rural pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1993) e doutor em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas (2000). É, atualmente, professor assistente do departamento de Economia da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"( UNESP) campus de Araraquara e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Economia da Unesp. Possui larga experiência docente (mais de 20 anos) e de gestão acadêmica, tendo, desde 1999, participado do quadro de consultores do MEC para a avaliação de cursos de graduação em Economia e, mais recentemente, para o quadro de avaliadores institucionais. Desenvolve, ainda, pesquisas cujo interesse tem se concentrado na aplicação da Economia Institucional às questões agrícolas e agrárias.

Downloads

Publicado

19/11/2015

Edição

Seção

Artigos