(Des)Figurações de si na escrita da interioridade de Georges Bataille
Palavras-chave:
Linguagem, Experiência, Interioridade, Georges Bataille,Resumo
Este texto considera no fraseado batailliano a desconstrução de toda transitividade discursiva em favor de desregrada grafia do que o autor chama sua “experiência interior”. Ali, a representação homogênea de si e do mundo recebe sua contraposição menos intelectual, menos predicativa, numa escrita da interioridade onde impera particular semântica do excesso, da morte, do sacrifício, assim como uma morfologia imaginária do deiscente, do amorfo, do agonístico. Será mostrado como figuras expostas a uma margem de equivocidade entre os gêneros solicitam uma capacidade da escrita de jogar a fundo perdido, junto a uma deriva das formas e dos sentidos.
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