Um Proust mal lido, mas vivo? Nota sobre a recepção do romance proustiano nos decênios de 40 e 50

Autores

  • Alexandre Bebiano Almeida USP – Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. São Paulo – SP

Palavras-chave:

Proust, Recepção crítica, Sartre, Candido, Literatura comparada

Resumo

O Brasil conheceu uma ampla e precoce recepção do romance de Marcel Proust; escritores importantes como Augusto Meyer, Jorge de Lima, Carlos Drummond de Andrade e Gilberto Freyre não esconderam sua admiração pelo autor francês. Isso dito, de que maneira estudar essa recepção? Se não se deseja um simples catálogo de nomes, é necessário escolher textos, leitores, contextos. A particularidade deste estudo, para além de sua visão comparatista, é o exame das leituras de dois importantes críticos e leitores de Proust. Tencionamos comentar neste artigo os textos a respeito do romance proustiano que, nos decênios de 40 e 50, escreveram Jean-Paul Sartre, de um lado, e Antonio Candido, de outro.

Biografia do Autor

Alexandre Bebiano Almeida, USP – Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. São Paulo – SP

Prof. na área de Francês - Literatura (FFLCH - USP)

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Publicado

23/09/2014

Edição

Seção

Artigos