Este artigo encaminha a análise do pensamento tradicional, ressaltando a importância dos estudos das representações nas práticas tradicionais, particularmente no setor da medicina popular. Aponta as possibilidades que estes estudos oferecem, não só no sentido da recuperação de conhecimentos, como de uma retomada das discussões teóricas sobre “pensamento selvagem” e “pensamento domesticado”.