On the syntax of ought-to-be constructions with and without a specific addressee

Authors

  • Núbia Ferreira Rech Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Florianópolis - SC - Brasil. https://orcid.org/0000-0002-9278-2702
  • Simone Guesser Universidade Federal de Roraima; Universidade Federal da Fronteira Sul; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Chapecó – SC – Brasil. https://orcid.org/0000-0002-0064-9251

DOI:

https://doi.org/10.1590/1981-5794-e14270

Keywords:

ought-to-be deontic modality, speaker-addressee relationship, cP category

Abstract

This paper focuses on the (ought-to-be) deontic, which is analyzed from the concepts of obligation discussed in Castañeda (1970), Feldman (1986) and Hacquard (2006, 2010). From co-occurrence tests of an ought-to-be modal with other elements in the CP layer – in particular, with the wh-phrase por que (why) and with adverbial elements, it was found that ought-to-be is interpreted between the high projections IntP and ModP. It was also shown that an ought-to-be can be used in an utterance with or without a specific addressee and that this difference reflects in the syntax. The proposal is to extend the analysis by Portner, Pak and Zanuttini (2019), developed for Korean speech style particles, to the ought-to-be deontic, postulating that this deontic, when used with a specific addressee, integrates a structure in which the cP category is projected, which allows features that express the speaker-addressee relation, such as status, to be checked. Consequently, this modal is restricted to the matrix domain. When, however, it appears in an utterance without a specific addressee, it integrates a structure without the projection of cP, since it does not refer to the speaker-addressee relationship. In this case, it can appear in both the matrix and embedded domains.

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Author Biographies

Núbia Ferreira Rech, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Florianópolis - SC - Brasil.

Graduada em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1997). Mestre em Teoria e Análise Linguística pela mesma instituição (2005). Doutora pela Universidade Federal de Santa Catarina (2009). Fez Pós-doutorado na Universidade Federal do Paraná (2017). É professora do Programa de Pós-Graduação em Linguística e do Departamento de Língua e Literatura Vernáculas da Universidade Federal de Santa Catarina. Coordena o projeto “Modais, um estudo sobre a interface sintaxe-semântica. O Português Brasileiro e o Wapichana”, financiado pelo Edital Universal do CNPq 2016-2 (Processo: 424025/2016-7). Atua na área de Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Linguística, investigando principalmente os seguintes temas: núcleos funcionais indicadores de modo, modalidade, tempo e aspecto. Atualmente, tem pesquisado marcas de modalidade em línguas indígenas da família Aruak: Paresi e Wapichana, no português brasileiro e no Lung’le –língua crioula de origem portuguesa falada na Ilha de Príncipe. É vice coordenadora do Grupo de Trabalho de Teoria da Gramática da ANPOLL (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Linguística; http://anpoll.org.br/gt/teoria-da-gramatica-gttg/), no biênio 2018-2020. Orcid: https://orcid.org/0000-0002-9278-2702

Simone Guesser, Universidade Federal de Roraima; Universidade Federal da Fronteira Sul; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Chapecó – SC – Brasil.

Possui graduação em Letras-Português pela Universidade Federal de Santa Catarina (2003), mestrado em Linguística pela Universidade de Siena (2007) - reconhecido como mestrado em Linguística e Semiótica pela USP -, pós-graduação em Ciências Cognitivas (Universidade de Siena - 2008) e doutorado em Informática, Lógica Matemática e Ciências Cognitivas (Universidade de Siena - 2011) - reconhecido como doutorado em Linguística e Semiótica pela USP. Seus interesses de pesquisa incluem teoria e análise gramatical - com foco na sintaxe do português brasileiro e demais línguas românicas-, aquisição da linguagem e relação entre teoria gramatical e ensino. É tutora do PET-Letras/UFRR, coordenadora do LEGAL/PPGL-UFRR (Laboratório de Estudos sobre Gramática e Aquisição da Linguagem) e coordenadora do Grupo de Trabalho em Teoria da Gramática da ANPOLL (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Linguística; http://anpoll.org.br/gt/teoria-da-gramatica-gttg/), no biênio 2018-2020. Faz parte, desde 2014, do Grupo de Pesquisa (CNPq) "Teoria da Gramática e o Português Brasileiro".

Published

04/10/2022

How to Cite

RECH, N. F.; GUESSER, S. On the syntax of ought-to-be constructions with and without a specific addressee. ALFA: Revista de Linguística, São Paulo, v. 66, 2022. DOI: 10.1590/1981-5794-e14270. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/alfa/article/view/14270. Acesso em: 4 dec. 2024.

Issue

Section

Papers