As críticas no “último” Iseb ao projeto nacional-desenvolvimentista de Hélio Jaguaribe

Autores

  • Tâmara Galdino Bringel Fundação Santo André (Fsa), Faculdade de Filosofia Ciências e Letras, Santo André – SP – Brasil. Bacharelada e licenciada em História. Universidade Federal do ABC (Ufabc), Santo André – SP – Brasil. Mestranda em Ciências Humanas e Sociais com ênfase em desenvolvimento. https://orcid.org/0000-0002-0786-7681

Palavras-chave:

Iseb, Desenvolvimentismo, História do pensamento econômico brasileiro, Subdesenvolvimento,

Resumo

Este artigo apresenta as principais críticas que os autores pertencentes à chamada “segunda fase” do Iseb (1960 a 1964), Nelson Werneck Sodré, Sylvio Monteiro e Wanderley Guilherme, realizaram ao projeto nacional-desenvolvimentista elaborado por Hélio Jaguaribe, na “primeira fase” do Instituto (1955 a 1960). Também mostra, a partir da análise de documentação primária, semelhanças e/ou diferenças entre as concepções teóricas defendidas em ambas as fases do Iseb. Com isso, constatamos que as oposições dos últimos isebianos às propostas de Jaguaribe estão relacionadas ao seu anti-populismo, à aceitação do capital externo na economia brasileira, ao anti-imperialismo e demais aspectos.

Biografia do Autor

Tâmara Galdino Bringel, Fundação Santo André (Fsa), Faculdade de Filosofia Ciências e Letras, Santo André – SP – Brasil. Bacharelada e licenciada em História. Universidade Federal do ABC (Ufabc), Santo André – SP – Brasil. Mestranda em Ciências Humanas e Sociais com ênfase em desenvolvimento.

Bacharelada e licenciada em História pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da Fundação Santo André (FSA). Mestranda em Ciências Humanas e Sociais com ênfase em desenvolvimento pela Universidade Federal do ABC (UFABC). E-mail: tamara.bringel@ufabc.edu.br

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Publicado

10/09/2018