A fragilização do sentido em três poemas de Eduard Mörike
Palavras-chave:
Eduard Mörike, “Ein Stündlein wohl vor Tag”, “In der Frühe”, “Verborgenheit”, Sentido,Resumo
O presente artigo pretende discutir três poemas de Eduard Mörike (1804-1875), poeta e romancista alemão: “Ein Stündlein wohl vor Tag”, “In der Frühe”, “Verborgenheit”. Os três textos refletem sobre a fragilidade do sentido e o modo como a voz lírica administra a experiência dessa fragilização. Assim, a administração de relacionamentos, a percepção do corpo, a organização de afetos e a opção de compromisso se revelam como modalidades de diálogo e posicionamento que, em parte, desconstroem o sentido prevalecente, mas que, ao mesmo tempo, são empregados como instrumentos para a manutenção de uma configuração que a voz lírica ainda consegue processar. Os três poemas problematizam o processo de apropriação de realidade e a organização subjetive de identidade, diante do imperativo de constante negociação.
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