A essência da linguagem roseana em Ave, Palavra desvelada pelo pensamento de Martin Heidegger

Autores

Palavras-chave:

Guimarães Rosa, Ave, Palavra, Criação Poética, Linguagem, Martin Heidegger,

Resumo

A poesia que mana de Ave, Palavra flui da pluralidade significativa de sua escritura, resulta da unidade de elementos interiores à obra e da entrega incondicional do poeta, uma ação que o conduz ao lugar da essência da linguagem. O canto inaugural da poesia roseana penetra na fala atemporal da linguagem para então estabelecê-la a partir dela mesma de forma genuína. Pretendemos neste trabalho a análise de alguns aspectos da última obra escrita por João Guimarães Rosa, conduzidos pelo pensamento de Martin Heidegger acerca do processo que en-caminha a essência do poeta ao lugar de onde a linguagem subverte o próprio tempo e lhe acena por meio do fenômeno da criação poética.

Biografia do Autor

Elvira Livonete Costa, Mestre em Letras - Literatura e Crítica Literária. PUC-GO - Pontifícia Universidade Católica. Goiânia - GO

Mestrado em Letras - Literatura e Crítica Literária pela Pontifícia Universidade Católica - PUC GO. Graduação em Letras pela Universidade Estadual de Goiás. Pós-graduação em Psicologia da Educação pela Faculdade de Anápolis. Professora efetiva na Secretaria da Educação do Estado de Goiás - SEDUCE e Faculdade Itapuranga - FAI.

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Publicado

15/05/2018