A poesia visual apollinariana: da estética da sensação às dimensões cubistas

Autores

  • Karina Chianca UFPB - Universidade Federal da Paraíba. Centro de Ciências Humanas Letras e Artes – Campus I. Cidade Universitaria Tambau. Joao Pessoa – PB – Brasil. 58051900

Palavras-chave:

Poesia, Pintura, Fragmentação, Justaposição,

Resumo

Guillaume Apollinaire participa ativamente das pesquisas empreendidas pelos artistas das vanguardas em Paris. A sua coletânea Alcools, publicada em 1913, testemunha a evolução das técnicas modernas. A poesia quebra a linguagem, fragmenta o texto para modulá-lo e apresentá-lo através de uma nova realidade artística. Na Modernidade, a poesia vem dialogar com a pintura em um trabalho sobre a fragmentação e a justaposição, elaborando uma mesma busca de renovação.

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Publicado

13/04/2020

Edição

Seção

Artigos