Nadja, de André Breton: entre a escrita e o visível

Autores

  • Norma Domingos UNESP – Universidade Estadual Paulista – Faculdade de Ciências e Letras – Departamento de Letras Modernas. Assis – SP – Brasil.
  • Camila Natália Pires da Silva Graduanda em Letras. UNESP – Universidade Estadual Paulista – Faculdade de Ciências e Letras. Assis – SP – Brasil.

Palavras-chave:

Nadja, André Breton, Surrealismo, Narrativa, Fotografias,

Resumo

Este artigo tem como objetivo principal compreender o papel das ilustrações fotográficas presentes na obra Nadja, de André Breton (1998, 2007), ou seja, analisar como complementam a narrativa de acordo com os princípios do Surrealismo. O intuito é, sobretudo, observar a importância das artes plásticas na obra, apoiando-se nos Manifestos do Surrealismo, de Breton (1985), e em outros teóricos que discutem a questão. As reproduções fotográficas, classificadas em retratos, lugares, objetos, obras de arte, documentos, desenhos e cartaz, estabelecem fortes reflexões entre o processo de escrita e a presença dessas imagens.

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Publicado

25/05/2017

Edição

Seção

Artigos