ARTE E ABDUÇÃO NA OBRA TEÓRICA DE UMBERTO ECO

Autores

  • Antonio Barros de Brito Junior UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.21709/casa.v8i1.2943

Palavras-chave:

Umberto Eco, abdução, estética, interpretação

Resumo

Este artigo lida com o conceito de abdução presente na obra teórico-crítica de Umberto Eco. O objetivo principal consiste em mostrar como, ao abordar as questões relativas à interpretação da obra de arte, Umberto Eco desvalorizou o aspecto estético da fruição artística em favor de uma concepção cognitivista, calcada numa semiótica representacionalista. Além disso, pretende evidenciar o parentesco da noção de abdução com o conceito de juízo teleológico de Kant. Por fim, como conclusão, oferece-se uma análise de algumas consequências não vislumbradas por Eco nessa associação entre a semiótica e a estética de cunho kantiano.

Biografia do Autor

Antonio Barros de Brito Junior, UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas

Licenciado em Letras, Mestre em Teoria Literária e Doutor em Teoria Literária, todos pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

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Publicado

10/09/2010

Edição

Seção

Artigos