ARTE E ABDUÇÃO NA OBRA TEÓRICA DE UMBERTO ECO
DOI:
https://doi.org/10.21709/casa.v8i1.2943Palabras clave:
Umberto Eco, abdução, estética, interpretaçãoResumen
Este artigo lida com o conceito de abdução presente na obra teórico-crítica de Umberto Eco. O objetivo principal consiste em mostrar como, ao abordar as questões relativas à interpretação da obra de arte, Umberto Eco desvalorizou o aspecto estético da fruição artística em favor de uma concepção cognitivista, calcada numa semiótica representacionalista. Além disso, pretende evidenciar o parentesco da noção de abdução com o conceito de juízo teleológico de Kant. Por fim, como conclusão, oferece-se uma análise de algumas consequências não vislumbradas por Eco nessa associação entre a semiótica e a estética de cunho kantiano.Descargas
Publicado
10/09/2010
Número
Sección
Artigos
Licencia
Los autores de los trabajos aprobados concuerdan en ceder a CASA los derechos no exclusivos de publicación, permaneciendo libres para colocar a disposición sus textos en otros medios desde que sea mencionada la publicación de la primera versión en la revista. Autorizan, además, a la revista a ceder su contenido para reproducción en indexadores, repositorios y similares. Es vedada la traducción para otro idioma sin la autorización escrita del Editor, oída la Comisión Editorial. La responsabilidad del contenido de los artículos es exclusiva de los autores.