TOPOGRAFIAS CONSTRUÍDAS: UMA LEITURA HEURÍSTICO-SEMIÓTICA DE TRÊS PROJETOS DA ARQUITETURA PAULISTA
DOI:
https://doi.org/10.21709/casa.v10i2.5597Palavras-chave:
Arquitetura Paulista, Heurístico-Semiótico, Similaridade.Resumo
Este artigo busca construir uma leitura que desvenda um método de descoberta derivado do próprio objeto analisado, nesse caso, projetos e obras arquitetônicas de Vilanova Artigas, Paulo Mendes da Rocha e Ângelo Bucci, na busca pelo entendimento de seus processos constitutivos, bem como, pelas associações por similaridade relacionadas ao fazer artístico que dá corpo à matéria – a arquitetura. Nesse percurso tentamos minimizar um raciocínio por contiguidade, da mera existência de um estilo arquitetônico a unir as obras analisadas, pelos pontos estético-construtivos comuns aos três casos estudados. Ao invés disso, atentamos para peculiaridades que fazem de cada uma das casas aqui apresentadas, obra única, que aprende com um fazer do passado dessacralizando-o e abrindo-se aos saltos metalinguísticos em relação a um vasto repertório formal, que se convencionou chamar de arquitetura paulista.
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