OS “DETETIVES” DOS ROMANCES POLICIAIS MÍSTICO-RELIGIOSOS
DOI :
https://doi.org/10.21709/casa.v12i2.7206Mots-clés :
Romance policial, Detetive, Segredo, Misticismo, Religiosidade.Résumé
Tendo em vista que o detetive é o personagem mais importante da narrativa policial, este trabalho analisa, sob o viés da semiótica discursiva, a caracterização do perfil dos sujeitos que realizam as investigações nos chamados “romances policiais místico-religiosos” mais vendidos no Brasil de 1980 a 2009. Nessas narrativas, além de encontrar o sujeito que realizou o crime e entregá-lo a um destinador-julgador, responsável por sua punição, o “detetive” deve proteger um segredo místico-religioso pertencente a uma sociedade fechada. Além de não serem sujeitos extraordinários (como Auguste Dupin, Sherlock Holmes, Hercule Poirot etc.), os “detetives” dos romances policiais místico-religiosos nem sempre conseguem ser eficazes no cumprimento de suas tarefas.Téléchargements
Publiée
26/02/2015
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