Sobre amores impossíveis e corpos improváveis
DOI:
https://doi.org/10.52780/res.11610Palavras-chave:
Corpo, Subjetivação, Ciberespaço, Interação social, Teoria dos sistemas,Resumo
O foco do ensaio recai sobre a relação entre corpo e sociedade, levando em conta os processos sociais contemporâneos de subjetivação mediados pelo universo virtual. Para desenvolver nosso raciocínio, tomaremos como ponto de partida algumas passagens do filme de ficção-científica Ela (no original Her), lançado em 2013, pelo diretor Spike Jonze, o qual evidencia a relação entre humano e máquina. Discorreremos acerca das representações de corpo, amor, comunicação e subjetividade presentes na estrutura social da narrativa, tecendo uma reflexão acerca do substrato material das relações. No curso do texto, questionamos: os processos da vida social podem ser pensados sem a referência do corpo? A partir da análise do ciberespaço, de onde emergem instigantes fenômenos sociais, o artigo busca repensar modelos sociológicos que ainda se apresentam como obstáculos epistemológicos para a disciplina.
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