As ciências humanas como pragmática das culturas: entre arte, pratos e paradoxos
DOI:
https://doi.org/10.52780/res.11931Palavras-chave:
Humanidades, Arte, Sociologia, Estudos Culturais,Resumo
Arte renascentista e reflexões desde a Sociologia. O interesse é evidenciar como visões do mundo diferentes na cena da arte dos séculos XV e XVI europeus podem se converter em um interessante exemplo sobre as maneiras de ver e narrar o mundo, de incorporar-se a ele e, fundamentalmente, de como admitir ou não a eventual correlação indissolúvel entre realidade representada e verdade transcendente. Através de uma breve análise de algumas obras de arte características do Renascimento e do chamado Maneirismo, o presente texto tenta refletir sobre ciência e arte, sobre os atuais desafios das Humanidades, como campo de conhecimento. A fenomenologia de Jean-François Lyotard se constitui em quadro analítico para tais reflexões, e o impressionismo sociológico de Georg Simmel o que permite correlacionar metáforas da vida cotidiana com a tentativa de reintroduzir os temas e inquietações próprios do campo das Humanidades, e da Sociologia em particular.
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