A sociobiodiversidade amazônica em busca de mercados internacionais
DOI:
https://doi.org/10.52780/res.v28iesp.2.18868Palavras-chave:
Amazônia, Bioeconomia, Produtos cosméticos, Cadeias de valor, Povos e comunidades tradicionaisResumo
Na Amazônia brasileira, o conceito de bioeconomia lança uma nova luz sobre sustentabilidade do processamento e comercialização de produtos da floresta associados aos territórios de povos e comunidades tradicionais. Este artigo se propõe a discutir as potencialidades do desenvolvimento de ingredientes naturais (bioinsumos) a partir do conhecimento de populações locais, de acordo com a demanda dos mercados internacionais. Primeiramente, vamos relembrar como surgiu o conceito de bioeconomia, vinculado à promoção da sociobiodiversidade. Em seguida, apresentaremos as principais tendências observadas no mercado internacional de cosméticos. Com base em nossas experiências de campo com as populações amazônicas e visitas realizadas em feiras e com profissionais da área cosmética, identificaremos os obstáculos a serem superados para uma comercialização mais ampla dos produtos amazônicos. Ao final avaliaremos o quanto a noção de sociobiodiversidade é compatível com a lógica de mercado.
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