Artes feministas para alegrar becos tristes
gênero, DIY e outras cenas artísticas no sul global
DOI:
https://doi.org/10.52780/res.v30i2.20117Palavras-chave:
Gênero, Existência e resistência, DIY, Cenas artísticas e culturais, Sul GlobalResumo
Compreender o que significa ser mulher e artista dentro das (sub)(pós)- subculturas no Sul Global torna-se tarefa crucial no presente. Tal linha de abordagem pretende produzir conhecimentos que se distanciem das perspectivas unidirecionais para (e nos países) do Norte Global. Nesse sentido, exploramos como as práticas do-it-yourself (DIY), articuladas aos movimentos feministas, num viés decolonial e interseccional, se arrogam enquanto formas de existência cultural-artística versus uma definição tradicionalista de tais formas de enfrentamento enquanto modos de resistência. Nos países do Sul Global, persistem diversas (e cumulativas) barreiras à representatividade de gênero nas cenas artísticas e culturais – resultado de uma longa tradição vigente, no âmbito das sociedades patriarcais, que perpetuam a hegemonia masculina. Este artigo reflete as narrativas e as percepções de trinta mulheres artistas brasileiras que, apesar das violências simbólicas que enfrentam, constroem formas marcantes e multifacetadas de (re)existência cultural e artística no Brasil.
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