Estratégias competitivas na indústria eletrônica brasileira e chinesa

uma mensuração a partir da abordagem do diamante duplo generalizado

Autores

  • Conrado de Castro Oliveira Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Letras, Araraquara – SP – Brasil
  • Stela Luiza de Matos Ansanelli Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas – SP – Brasil

Palavras-chave:

Estratégia competitiva, indústria eletrônica, Brasil, China

Resumo

A indústria eletrônica é essencial para impulsionar o desenvolvimento econômico, por incorporar valor agregado, aumentar a eficiência e produtividade e estar na base de quase todos os setores da economia. Nas últimas décadas, a China tem se destacado como principal ofertante no mercado mundial do setor, enquanto no Brasil existem sérias fragilidades competitivas. Contribuindo para a discussão sobre a direção que o setor deveria seguir, o objetivo deste trabalho é mensurar a competitividade da indústria eletrônica nesses dois países e estimar qual é a melhor estratégia competitiva para a indústria brasileira, tomando como referência a chinesa. Por meio do modelo do diamante duplo generalizado, verificouse que a competitividade internacional do setor na China é bastante elevada, mas no Brasil depende de variáveis domésticas. A melhor estratégia para o complexo eletrônico nacional é a diferenciação, pois resultaria em um aumento de 4% na sua competitividade no mercado mundial.

Biografia do Autor

Conrado de Castro Oliveira, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Letras, Araraquara – SP – Brasil

Graduação em Economia.

Stela Luiza de Matos Ansanelli, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas – SP – Brasil

Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas – SP – Brasil. Doutora em Economia
Aplicada. Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Letras, Araraquara – SP
– Brasil. Docente do Departamento de Economia

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Publicado

07/05/2021

Edição

Seção

Artigos