Decolonialidade da natureza

Para um olhar nítido como um girassol

Autores

  • Angela Maria Guida UFMS – Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens – Campo Grande – MS
  • Gleidson André Pereira de Melo UFMS – Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens – Campo Grande – MS

Palavras-chave:

Literatura e meio ambiente, Racismo ambiental, Moçambique, Mia Couto

Resumo

O meio ambiente é apresentado na literatura, quer seja representado pelo ideal imaginário da poética engendrada nas relações indissociáveis do homem com a natureza, quer seja através das relações com acontecimentos reais que vão além do estético ficcional. O presente artigo apresenta uma reflexão na perspectiva do pensamento ecocrítico no conto “A princesa russa”, do livro Cada homem é uma raça do escritor moçambicano Mia Couto. A partir da análise de excertos representativos, o estudo foi conduzido por meio da reflexão ecocrítica, a fim de destacar questões ambientais. A análise oferece uma percepção relacionada aos problemas decorrentes da pressão sobre o meio ambiente e do racismo ambiental oriundos da exploração humana e dos recursos naturais.

Biografia do Autor

Angela Maria Guida, UFMS – Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens – Campo Grande – MS

Docente do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens, Faculdade de Artes, Letras e Comunicação

Gleidson André Pereira de Melo, UFMS – Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens – Campo Grande – MS

Mestre em Biologia e aluno especial no doutorado em Estudos de Linguagens UFMS

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Publicado

06/03/2020

Edição

Seção

Sob o ponto de vista da floresta