Pequena coreografia da mulher selvagem
o amadurecimento feminino na Pequena coreografia do adeus, de Aline Bei
DOI:
https://doi.org/10.58943/irl.v1i55.16487Palavras-chave:
Literatura brasileira contemporânea, Aline Bei, Autoria feminina, Teoria e crítica psicanalítica, ArquétiposResumo
O presente artigo busca interpretar o romance Pequena coreografia do Adeus (2021), de Aline Bei, à luz da psicanálise, movimentando, para tanto, as teorias relativas à psique feminina elaboradas em Mulheres que correm com os lobos, trabalho no qual a autora, Clarissa Pinkola Estés, influenciada pelos trabalhos de C. G. Jung, explora os mitos e histórias do arquétipo da “Mulher Selvagem”. Apesar de essa ser apenas uma interpretação entre as possíveis, a obra de Estés se mostra um guia de leitura interessante, pois não apenas colabora para a compreensão de aspectos relevantes da obra de Aline Bei – à medida que a Pequena coreografia do Adeus revisita, com seu estilo tão particular, diversos elementos recorrentes na literatura –, como também oferece um olhar psicanalítico para a compreensão da autoria feminina.
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