Uma palavra vaga como a vida
uma casa-museu abre-se à arte inspirada por Virginia Woolf
DOI:
https://doi.org/10.58943/irl.v1i61.20205Palavras-chave:
Virginia Woolf, Mrs Dalloway, Literatura e outras artes, Casa-Museu Eva KlabinResumo
RESUMO: Vida, palavra que significou tanto para a arte de Virginia Woolf (1882–1941), mas que a escritora inglesa jamais se preocupou em explicar. Escrever era talvez sua principal maneira de enfrentar as horas da vida, e “As horas” foi justamente o título que usou por algum tempo enquanto escrevia Mrs Dalloway (1925). Este texto tem origem na palestra “Uma palavra tão vaga como a vida: conversa sobre Virginia Woolf”, proferida na Casa-museu Eva Klabin, no Rio de Janeiro, em 13 de junho de 2024. A palestra ocorreu no âmbito da exposição Uma casa toda sua (de 13 de abril a 16 de junho de 2024). A curadoria foi de Isabel Portella, que pediu a quatorze artistas mulheres que criassem obras de arte inspirada na literatura de Woolf e interviessem artisticamente nos espaços da casa-museu. Pelo prisma das relações entre literatura e outras artes, o objetivo deste ensaio é conectar a intervenção artística das quatorze artistas a romances ensaios de Woolf.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os manuscritos aceitos e publicados são de propriedade da revista Itinerários. É vedada a submissão integral ou parcial do manuscrito a qualquer outro periódico. A responsabilidade do conteúdo dos artigos é exclusiva dos autores. É vedada a tradução para outro idioma sem a autorização escrita do Editor ouvida a Comissão Editorial.