O Big Ben e a sonoridade
a paisagem sonora em Mrs. Dalloway
DOI:
https://doi.org/10.58943/irl.v1i61.20352Palavras-chave:
Virginia Woolf, Sound Objects, Mrs. Dalloway, SoundscapeResumo
O presente artigo busca estabelecer os parâmetros base para o desenvolvimento de um estudo da paisagem sonora no romance Mrs Dalloway (1925), por sua autora, Virginia Woolf (1882-1941) mobilizando para isso ruídos e sons característicos da Londres de junho de 1923, entre dez horas da manhã e meia-noite. Pretendo, portanto, argumentar que a obra woolfiana, em sua arquitetura, tem os sons como parte fundamental de seu projeto estético. Em vista disso, mobilizo estudiosos de campos diversos do conhecimento, entre eles, R. Murray Schafer (musicologia), Casey O’Callaghan (filosofia da percepção) e Sam Halliday (Estudos sonoros/Sound in Literature). Pretendo, assim, indicar como esse projeto estético se delineia na escrita woolfiana em Mrs. Dalloway.
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