O poeta e o poder: favores e afrontas
DOI:
https://doi.org/10.58943/irl.v0i0.2789Resumen
O artigo trata das relações de favor entre os intelectuais e o Estado, notadamente durante o Segundo Reinado no Brasil. Tais relações são explicitadas a partir da contradição entre o processo de inserção do poeta romântico Antonio Gonçalves Dias na burocracia de um Estado escravocrata e sua crítica à escravidão no livro Meditação.
Palavras-chave: Gonçalves Dias; Romantismo; favor; poder.
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