Ficção e memória em Mia Couto
Resumo
Através desse estudo, pretendo mostrar de que forma as fronteiras entre Literatura (ficção) e História (memória), na obra Vinte e zinco, de Mia Couto, contribuem para a compreensão do projeto de nação que se delineia no romance. Muito mais do que um discurso para comemorar uma data, o texto se estrutura como uma representação de linguagem, capaz de compor um painel crítico que remonta à reconstrução das raízes culturais de Moçambique.
Palavras-chave: Nacional-socialismo; literatura africana; Moçambique; história; linguagem; memória; metonímia.
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