A lógica da vertigem: Octavio Paz e M. C. Escher
Resumo
Leitura, à luz dos desenhos do artista plástico holandês M.C. Escher, da lógica paradoxal que atravessa os textos de Octávio Paz, com o propósito de mostrar como a espacialização do tempo realizada pelo poeta mexicano tanto nos poemas quanto nos ensaios, encontra uma espécie de simetria inversa no trabalho do artista, visto que este consegue os mesmos efeitos do método analógico paziano através da temporalização do espaço.
Palavras-chave: Octávio Paz e M. C. Escher; espacialização do tempo; temporalização do espaço.
Downloads
Edição
Seção
Licença
Os manuscritos aceitos e publicados são de propriedade da revista Itinerários. É vedada a submissão integral ou parcial do manuscrito a qualquer outro periódico. A responsabilidade do conteúdo dos artigos é exclusiva dos autores. É vedada a tradução para outro idioma sem a autorização escrita do Editor ouvida a Comissão Editorial.