"Porém já muitos sóis eram passados": Caramuru revisitado, Brasil (re)inventado

Autores

  • Luciana Borges UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - CAMPUS CATALÃO
  • Silvana Augusta Barbosa Carrijo UFG – Universidade Federal de Goiás. Departamento de Letras. Catalão – GO – Brasil. 75704- 020

Palavras-chave:

Literatura, Cinema, Narratologia, Semiótica, Paródia,

Resumo

Analisar o diálogo intersemiótico entre literatura e cinema, enfocando a natureza da relação que o filme Caramuru: a invenção do Brasil (2001), de Guel Arraes, estabelece com o poema épico Caramuru (1781), de Santa Rita Durão, constitui a proposta do presente trabalho. Algumas contribuições advindas de estudos da épica, da narratologia e da semiótica, entre outros, constituirão relevante instrumental teórico para o exame do modus operandi pelo qual o texto fílmico se relaciona ao texto literário.

Biografia do Autor

Luciana Borges, UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - CAMPUS CATALÃO

Doutora em Estudos Literários pela Universidade Federal de Goiás e Professora de Literatura Brasileira na Universidade Federal de Goiás - Campus Catalão.

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Publicado

22/11/2013

Edição

Seção

Literatura & Cinema