Players, Mao II e Falling Man: o terror em três versões

Autores

  • Giséle Manganelli Fernandes UNESP – Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas. Departamento de Letras Modernas – São José do Rio Preto – SP – Brasil.
  • Márcia Corrêa de Oliveira Mariano UNESP – Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas – São José do Rio Preto – SP – Brasil.

Palavras-chave:

Don DeLillo, Terrorismo, Capitalismo, Literatura e história,

Resumo

Este trabalho objetiva analisar diferentes tratamentos dados ao terror nos romances Players (1977), Mao II (1991) e Falling Man (2007), do autor americano Don DeLillo. Em Players, o terror mostra-se como algo atrativo e excitante para uma personagem que tem uma vida pessoal e profissional marcada pelo tédio; em Mao II, o terror está conectado ao sequestro de um poeta e o texto traz à baila debates focalizando o contraste entre o poder dos romancistas e o dos terroristas na sociedade; e, em Falling Man, o autor revisa a tragédia do 11 de setembro, em uma tentativa de entender as razões pelas quais os ataques aconteceram. Os romances mostram ações terroristas ligadas a processos históricos e também ao atual status do capitalismo e da globalização. Textos de Bauman (2008), Eagleton (2005), Freitas (1989), Fraser (2000) serão tomados como embasamento teórico para as discussões apresentadas neste trabalho.

Biografia do Autor

Giséle Manganelli Fernandes, UNESP – Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas. Departamento de Letras Modernas – São José do Rio Preto – SP – Brasil.

Professor Adjunto II

Departamento de Letras Modernas

Área de Inglês

Literatura Norte-Americana

Márcia Corrêa de Oliveira Mariano, UNESP – Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas – São José do Rio Preto – SP – Brasil.

Mestre em Letras - PPG-Letras - IBILCE/UNESP

Aprovada no processo seletivo 2013 para o Doutorado -Programa de Pós-Graduação em Letras -IBILCE/UNESP.

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Publicado

16/04/2014

Edição

Seção

Literaturas de expressão inglesa