When We Were Orphans de Ishiguro: do refúgio realista moderno a estilhaçamentos flutuantes

Autores

  • Silvia Mara Tellini UNESP – Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas – Departamento de Letras. São José do Rio Preto – SP – Brasil.

Palavras-chave:

When We Were Orphans, Kazuo Ishiguro, Identidade, Memória,

Resumo

O presente artigo é uma leitura das forças de tensão entre as lógicas modernas e as chamadas por alguns críticos de “pós-modernas” em constante disputa, com foco na narrativa do detetive Christopher Banks, no quinto romance de Kazuo Ishiguro, When We Were Orphans (2000). As lógicas binárias positivistas dessa narrativa se deparam com um mundo onde a racionalidade simplista de resolução de quebra-cabeças não pode auxiliar na significação do novo contexto político-social, agora sob mudanças extremas. Assim, essa análise discute junto a estudos culturais as implicações de novas teorias a respeito dos conceitos de identidade e memória, em suas inter-relações com os aspectos discursivos históricos e sociológicos das memórias coletivas na narrativa.

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Publicado

13/04/2017

Edição

Seção

Identidades: o eu e o outro na literatura