Intertextualidade e A literatura de segunda mão
as afrontas passíveis de crime em “O barril de amontillado” de Edgar Allan Poe e “Venha ver o pôr do sol” de Lygia Fagundes Telles
Parole chiave:
Genette, Palimpsestos, O barril de amontillado, Venha ver o pôr do sol, IntertextualidadeAbstract
Este artigo tem como objetivo propor uma análise dos contos “O barril de amontillado”, de Edgar Allan Poe (1846), e de “Venha ver o pôr do sol” (2007), de Lygia Fagundes Telles, a partir da imagem de transcendência textual de Palimpsestos: a literatura de segunda mão, de Gerárd Genette (2010). Sendo a intertextualidade inevitável, e uma relação que se estabelece entre dois textos, e que uma obra não pode existir sem a influência de outras escritas anteriormente, percebemos que o diálogo de Telles com a prosa de Poe se evidencia em diversos aspectos. Embora não de maneira explícita, é fácil perceber que há um diálogo intenso entre esses dois textos e que a hipertextualidade se faz presente.
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