Balzac e o Diabo
Mots-clés :
Honoré de Balzac, Diabo, Bíblia, A Comédia Humana, Fisiologia do CasamentoRésumé
Este artigo se propõe a investigar e iluminar os fragmentos de A Comédia Humana que têm fertilizado a imaginação de escritores há milênios. Como exemplo, em Milton, o Maligno assume definitivamente uma condição de beleza decaída e de esplendor ofuscado pelo tédio e pela morte. Em Baudelaire, por sua vez, o Satanás é o mais perfeito tipo de beleza viril. Já para Balzac, como se analisará aqui, o Diabo assumirá um papel de “conselheiro”, parceiro e cúmplice de sua criação literária.
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