Une mort très douce : relatos de vidas
Palavras-chave:
Une mort très douce, Simone de Beauvoir, Memórias,Resumo
Faz trinta anos que Simone de Beauvoir nos deixou, mas sua presença permanece constante por meio de suas obras ficcionais, seus ensaios, que denunciam a situação marginalizada da mulher e do idoso, sua filosofia existencialista, que incita o sujeito à ação, e suas memórias, que fazem de suas experiências de vida um elemento de análise e crítica social. Sendo assim, neste artigo, temos como objetivo descrever a maneira pela qual a autora apresenta em sua obra autobiográfica, Une mort très douce, seu drama existencial, a morte de sua própria mãe, que a remete à trajetória de vida de uma mulher que soube ultrapassar os limites de seu tempo e de sua condição de objeto, para assumir sua liberdade e se recriar como sujeito.
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