Habitus e subjetivação a partir de P. Bourdieu e M. Foucault: contribuição do núcleo de estudos e pesquisa sobre sociedade, emoções, poder, organização e mercado (NESPOM)
DOI:
https://doi.org/10.32760/1984-1736/REDD/2019.v11i2.12006Palavras-chave:
Habitus, Subjetivação, Agente, Sujeito, NESPOM-FCLAr.Resumo
Com inspiração em Michel Foucault e Pierre Bourdieu, o artigo considera o indivíduo e sua subjetividade como o resultado de forças sociais em equação com práticas discursivas (FOUCAULT, 1985) e com seu habitus (BOURDIEU, 1979). Contudo, apesar dos inegáveis constrangimentos sociais e das relações de poder nas quais os indivíduos estão inseridos, assumimos como hipótese que estes possuem algum tipo de escape para expressar a sua criatividade, para além da mera reprodução da ordem social. Isso seria possível porque cada indivíduo seria detentor de uma biografia, que conteria uma gramática de interpretação do mundo, um habitus, nas palavras de Pierre Bourdieu e uma subjetivação ou “cuidado de si”, conforme Foucault (1985). Esse argumento tem inspiração em Bourdieu e em Foucault e exemplificamos com quatro pesquisas empíricas desenvolvidas no NESPOM - Faculty of Sciences and Letters of Araraquara - UNESP / FCLAr.
Downloads
Publicado
01/01/2019
Edição
Seção
Dossiê
Licença
Os manuscritos aceitos e publicados são de propriedade da REDD – Revista Espaço de Diálogo e Desconexão. É vedada a submissão integral ou parcial do manuscrito a qualquer outro periódico. A responsabilidade do conteúdo dos artigos é exclusiva dos autores. É vedada a tradução para outro idioma sem a autorização escrita do Editor ouvida a Comissão Editorial