Higiene e Adequação no PNAE de Araraquara/SP: Análise sob a perspectiva da gestão

Autores

DOI:

https://doi.org/10.32760/1984-1736/REDD/2019.v11i2.12330

Palavras-chave:

Segurança Alimentar e Nutricional, Higiene, Adequação, Políticas Públicas, PNAE

Resumo

O objetivo deste artigo é avaliar se a política pública do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) executada no Município de Araraquara/SP atende as exigências estabelecidas pela Food and Agriculture Organization (FAO) e demais instâncias governamentais no que tange à higiene alimentar e adequação às normas técnicas observando as ações da gestão local. Este estudo de caso foi realizado a partir da observação de campo e entrevistas semiestruturadas desenvolvidas a partir do General Principles of Food Hygiene, elaborado pela FAO, da legislação vigente e de documentos oficiais que normatizam a temática, num conjunto único e adaptado à realidade do PNAE, que permitem analisar pontos cruciais da organização. O estudo classificou a execução do PNAE no município como alta, contudo, existem problemas a serem solucionados e o caminho inicial seria repensando a estrutura da política pública. Dessa forma, buscou-se contribuir para o estudo da SAN no que tange à higiene e adequação dos alimentos oferecidos ao alunato.

Biografia do Autor

Lázaro Velasco Borges, Universidade de Araraquara - UNIARA

Formado em Administração Pública pela UNESP Araraquara em 2008

Formado em Direito na Universidade de Araraquara - UNIARA em 2015

Mestre no PPG em Desenvolvimento Territorial e Meio Ambiente na Universidade de Araraquara - UNIARA

Áreas de atuação: Políticas Públicas, Segurança Alimentar e Nutricional

Helena Carvalho de Lorenzo, Universidade de Araraquara - UNIARA

Formada em Ciências Sociais pela UNESP/FCL/1969/Araraquara, mestre em Ciências Sociais pela FFLCH/USP/1979, doutorado em Geografia/Organização do Espaço pelo IGCE/UNESP/RioClaro/1993. Docente do departamento de Economia da FCL/UNESP/Araraquara de 1970 a 2000, atuando principalmente nas áreas de formação e desenvolvimento de economia brasileira, história econômica e economia regional, com pesquisas voltadas aos temas origem e formação da indústria e energia elétrica em São Paulo. A partir de 2000 vinculou-se ao Departamento de Administração Pública de FCL/ UNESP/Araraquara como professora voluntária desenvolvendo pesquisas sobre desenvolvimento regional e local, políticas públicas para o apoio a sistemas locais de produção e incentivo ao desenvolvimento tecnológico e à inovação. Desde 2002 atua como docente e pesquisadora junto ao Programa de Pós graduação em Desenvolvimento Territorial e Meio Ambiente da UNIARA (M/D). Tem direcionado suas pesquisas para as temáticas: desenvolvimento local e alternativas de sustentabilidade; planejamento do desenvolvimento local; identificação de vocações e ações capazes de dinamizar economias locais; cooperação entre municípios; empreendedorismo e inovação em micro e pequenas empresa; redes de cooperação; sistemas e arranjos produtivos locais, cooperação universidade-empresa- sociedade.

Maria Lúcia Ribeiro, Universidade de Araraquara - UNIARA

Possui graduação em Licenciatura e Bacharel em Quimica pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Araraquara (1968) e doutorado em Quimica pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Araraquara (1974). Atualmente é professor titular da Universidade de Araraquara. Tem experiência na área de Química, com ênfase em Análise de Resíduos de Pesticidas, atuando principalmente nos seguintes temas: resíduos de pesticidas, pesticidas organoclorados, resíduos, pesticidas e metodologia.

Downloads

Publicado

01/01/2019

Edição

v. 11 n. 1 (2019): DOSSIÊ: A POLÍTICA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA NO CONTEXTO DA GERAÇÃO DE EMPREGOS, TRABALHO E RENDA: ATORES, CRÍTICAS E EXPERIÊNCIAS NO BRASIL E NO MUNDO

Seção

Dossiê

Licença

Os manuscritos aceitos e publicados são de propriedade da REDD – Revista Espaço de Diálogo e Desconexão. É vedada a submissão integral ou parcial do manuscrito a qualquer outro periódico. A responsabilidade do conteúdo dos artigos é exclusiva dos autores. É vedada a tradução para outro idioma sem a autorização escrita do Editor ouvida a Comissão Editorial