A teoria da democracia de John Stuart Mill no contexto das reformas eleitorais do século XIX

Autores

DOI:

https://doi.org/10.32760/1984-1736/REDD/2023.v15i1.18852

Palavras-chave:

democracia, representação, pluralidade, John Stuart

Resumo

As reformas eleitorais do século XIX foram decisivas no processo de transformação da Grã Bretanha em uma democracia moderna. A Grande Reforma de 1832 e a Segunda Reforma de 1867 lançaram as bases para o modelo de governo parlamentar britânico. A polarização política, gerada por interesses privados ou de classe e pela desconfiança, principalmente por parte da elite, da ascensão do povo ao cenário político, era causa de grande apreensão na sociedade. Nesse artigo, pretendemos delinear a posição de John Stuart Mill sobre a emergência da democracia representativa.

Biografia do Autor

Isabel de Almeida Brand, FFLCH-USP

Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1999) e graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2022). É mestranda do Programa de Pós-Graduação do Departamento de Filosofia da USP. Desenvolve pesquisa na área de Ética e Filosofia Política e concentra seus estudos na teoria da democracia de John Stuart Mill. É membro do Grupo de Estudos Matrizes do Republicanismo – USP/CNPQ. A pesquisa que resultou neste artigo contou com o apoio da CAPES no período de 01/07/2023 a 31/08/2023 e, a partir de 01/09/2023, recebe apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), número do processo 2023/00135-5.

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Publicado

27/12/2023